Máquina de fazer sucessos, assim pode-se definir Lionel Richie (Lionel Brockman Richie Jr). Ela já vendeu mais de 100 milhões de discos, desde a época em que era o vocalista principal dos Commodores, na década de 1970. Suas músicas são famosas e tocam até hoje nas rádios: "Easy", "Still", Theree Times a Lady", "Brick House", "Sweet Love" entre outras.
Ao contrário de outros letristas, Lionel Richie sabe como descrever uma história de amor, tema recorrente na maioria dos seus hits. Nascido numa cidade do interior do Alabama, estado extremamente racista no Sul dos Estados Unidos, que nos anos de 1950 a 1960 registrou vários confrontos entre pacifistas liderados por Martin Luther King e fanáticos da Ku Klux Klan.
Foi neste caldeirão que despontou o seu talento. Em 1968, aos 19 anos, começou a tocar saxofone no Commodores. O grupo acompanhava os Jackson Five. Na década de 1970, o conjunto passou a produzir hits próprios e deixou de ser a banda de apoio dos Jacksons. Ancorado na experiência e talento do maestro e arranjador James Carmichael, o grupo frequentou as paradas de sucesso diversas vezes. Em 1977 gravaram um álbum ao vivo com dois LPs (disco com 12 músicas). Vendeu milhões de cópias.
A lua de mel durou até 1981, quando Lionel Richie saiu dos Commodores para seguir carreira-solo. A sorte continuou ao seu lado. Neste mesmo ano, ele compôs o mega-sucesso "Endless Love". Em dueto com Diana Ross, o hit quase ganha o Oscar de melhor música em Hollywood.
Em 1982, escreveu "Truly", outro grande sucesso. No ano seguinte, o álbum "Can´t Slow Down" conquistou dois Grammys. A trajetória bem-sucedida prosseguiu. Em 1984, estourou nas paradas com "All Night Long". Nesse mesmo ano gravou "Hello", um autêntico R&B (blues de rua). O ano de 1985 trouxe o hit "Say You, Say Me". Nessa mesma época participou da produção do single "We are The World", cujo dinheiro dos direitos autorais foi destinado aos países africanos atingidos pela fome. Em agosto de 2010 veio ao Brasil, pela primeira vez, e fez um show no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.
Ao contrário de outros letristas, Lionel Richie sabe como descrever uma história de amor, tema recorrente na maioria dos seus hits. Nascido numa cidade do interior do Alabama, estado extremamente racista no Sul dos Estados Unidos, que nos anos de 1950 a 1960 registrou vários confrontos entre pacifistas liderados por Martin Luther King e fanáticos da Ku Klux Klan.
Foi neste caldeirão que despontou o seu talento. Em 1968, aos 19 anos, começou a tocar saxofone no Commodores. O grupo acompanhava os Jackson Five. Na década de 1970, o conjunto passou a produzir hits próprios e deixou de ser a banda de apoio dos Jacksons. Ancorado na experiência e talento do maestro e arranjador James Carmichael, o grupo frequentou as paradas de sucesso diversas vezes. Em 1977 gravaram um álbum ao vivo com dois LPs (disco com 12 músicas). Vendeu milhões de cópias.
A lua de mel durou até 1981, quando Lionel Richie saiu dos Commodores para seguir carreira-solo. A sorte continuou ao seu lado. Neste mesmo ano, ele compôs o mega-sucesso "Endless Love". Em dueto com Diana Ross, o hit quase ganha o Oscar de melhor música em Hollywood.
Em 1982, escreveu "Truly", outro grande sucesso. No ano seguinte, o álbum "Can´t Slow Down" conquistou dois Grammys. A trajetória bem-sucedida prosseguiu. Em 1984, estourou nas paradas com "All Night Long". Nesse mesmo ano gravou "Hello", um autêntico R&B (blues de rua). O ano de 1985 trouxe o hit "Say You, Say Me". Nessa mesma época participou da produção do single "We are The World", cujo dinheiro dos direitos autorais foi destinado aos países africanos atingidos pela fome. Em agosto de 2010 veio ao Brasil, pela primeira vez, e fez um show no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário