Postagem em destaque

Macy Gray, cantora que a Atlantic Records recusou gravar

Radiografia da Notícia *  Na virada do milênio, ela aproveitou sua voz totalmente única e um senso de estilo estranho para o estrelato pop *...

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Speech: A banda de hits alto astral



Luís Alberto Alves

Speech subiu para o sucesso no início da década de 1990. O cabeça do grupo, Todd Thomas nasceu em Milwaukee em 1968, mas cresceu em Ripley antes de se mudar para Geórgia em 1987.

 Ali conheceu o colega Tim Barnwell e juntos lançaram bases para criar a banda Arrested Development em 1988, adotando o nome Speech, cujas letras refletiam um mundo positivo, além de muita consciência social e espiritual, longe dos estereótipos negativos do movimento Gangsta RAP.


Misturaram Hip-Hop, Soul, Funk e Blues. Em 1992 lançaram o hit “Everyday People”, seguindo de “Tennessee”, que ajudaram a ganhar diversos Grammys. Dois anos depois soltaram um disco com o nome da banda.

 Depois tiraram férias para se dedicar à família, servindo de reflexão para preparar o próximo disco. O resultado foi o álbum Spiritual People, repleto de mensagens positivas. Em 1999 gravaram o disco Vagabond.

Aricia Mess: Do Brasil para o mundo



Luís Alberto Alves

Arícia Mess começou em 1985 como backing vocal para artistas como Cláudio Zoli, Marina, Kid Abelha, e Fernanda Abreu. Sua primeira exposição individual foi Dança Maluca do funk tropical e seu primeiro álbum, Cabeça Coração, foi lançado pela gravadora japonesa Nippon Crown em março de 2000. Mais tarde, foi lançado no Brasil pelo selo indie Orbita Music.

 O álbum tenta recuperar temas folclóricos como o jongo "Cangoma", gravado por Clementina de Jesus em 1966, mas sob eletrônicos pesados. Mess coloca em shows para promover o álbum em Salvador (1.000 pessoas) e Rio de Janeiro.



Nikki Jean: De St. Paul para brilhar na Black Music





Luís Alberto Alves

A vocalista e compositora Nikki Jean, nasceu em St. Paul, Minnesota, foi membro do Nouveau Riche, um grupo com sede em Filadélfia e raízes da filial Dice Raw. O grupo lançou um par de EPs e nunca teve grande sucesso. Já Nikki neste período fez backing vocal para Sting na canção “Be Still My Beating Heart”.

Ganhou mais visibilidade no final de 2007, quando contribuiu com vocais para duas faixas de Lupe Fiasco's The Cool - Little Weapon e o single “Hip Hop Saved My Life,” que também teve seu dedo de compositora. Em 2008 se apresentou com essa rapaziada na abertura de show de Kanye West numa turnê.


Depois focou na carreira solo e firmou parceria com o produtor Sam Hollander. Juntos lançaram diversas canções que viraram lendas nas décadas de 1960 e 1970. O conjunto de suas composições foi marcado pela sua voz poderosa. Suas canções estouraram nas vozes de Carly Simon, Jimmy Webb, Jeff Barry, Burt Bacharach, Paul Williams entre outros.

Ursula: De compositora a cantora de talento



Luís Alberto Alves

Cantora e compositora de Pop Music e R&B, passou os primeiros anos na carreira escrevendo canções. O primeiro grande gol veio em 2009, quando ajudou a compor o hit "Somebody," que estourou na voz de Kristinia DeBarge.

Nos três anos seguintes, seu cacife aumentou em parcerias e canções gravadas por Rihanna (“Skin”), Tamar Braxton ("White Candle") e Sevyn Streeter (“Shattered”) entre outras.


Porém três hits definiram sua caminhada: “A.K.A” com Jennifer Lopez em 2014; “Down with Me” e “Oak”. Foi o empurrão para decolar de vez no céu do show biz.

Lauriana Mae: Bela voz do R&B



Luís Alberto Alves

Lauriana Mae é uma grande vocalista de R&B, além de compositora nascida em Red Bank, Nova  Jersey. Cresceu cantando no coro de sua igreja e ali aprendeu todas as técnicas vocais que usaria mais tarde.


Gostou do R&B Contemporâneo e RAP, mas sem deixar de lado o Jazz clássico da década de 1920, que moldou sua identidade artística. Assinou contrato com a Atlantic Records, onde gravou o EP Love Mae, trazendo três faixas produzidas pelo produtor dos produtores, o veterano Kwame. A partir ganhou destaque nas paradas.

Janelle Monáe: A pérola negra da Black Music


Luís Alberto Alves

Crescendo, Janelle Monáe (nascida Janelle Robinson) sentiu-se constrangida pelos recursos limitados oferecidos a ela em sua  Kansas City. Quando terminou o Ensino Médio, se mudou para Nova Iorque para participar do American Musical and Dramatic Academy com intenção de fazer teatro musical, mas em 2004, após sondagens em shows na Broadway percebeu que aquela não era sua praia e mudou-se para Atlanta tentar a sorte.

Ali se juntou a uma banda e passou a excursionar no circuito universitário, entrando em contato com futuros parceiros em Wondaland Arts Society e com o rapper OutKast Big Boi, que acabou impressionado com o talento de Janelle. Não demorou em aparecer na trilha sonora de OutKast.

Em agosto de 2007 estreou no Metropolis, lançando o EP, The Chase. O álbum mesclava Cabaret, Hip-Hop, Rock e Soul, bem recebido pela crítica. No início de 2008 passou a fazer parte da banda de Diddy, como Bad Boy roster.

O bom trabalho dela rendeu indicação ao Grammy de Melhor R&B Contemporâneo Album. Em 2013 repetiu a dose com o CD Tightrope. Sua aparição em Fun´s We Are  Young lhe proporcionou bons frutos. No final daquele ano lançou The Eletric Lady trazendo participações de Erykah Badu, Esperanza Spalding, Solange e Miguel.

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Bridget Kelly: A beleza de "Street Dreamin"



Luís Alberto Alves

Bridget Kelly percebeu que era cantora, após diversas aparições com Jay-Z e concertos, muitas vezes soltando a voz no hit de Alicia Keys, “Empire State of Mind”. Em 2010 ganhou destaque com a canção “Take the World”, música de abertura no Third Strike de Tinchy Stryder.

Assinou contrato com a Roc Nation Records de Jay-Z, lançado um download digital gratuito em outubro de 2011. Quatro de suas oito músicas, incluindo a composição de Frank Ocean “Thinking About Forever” chegou ao Top Ten de R&B/Hip-Hop da Billboard, com a produção de Shea Taylor. 

Lentamente ela prosseguiu em carreira solo. A balada “Special Delivery” surgiu em 2012. No ano seguinte gravou ao lado de Kendrick Lamar o hit “Street Dreamin”.



Phyllisia: A gatinha do show biz da Black Music



Luís Alberto Alves

A vocalista e pianista de R&B Phyllisia entrou no show biz após a morte do pai, que morreu quando ela tinha dez anos. Tudo começou quando gravou uma fita demo com a versão de “Wind Beneath My Wings”, em homenagem ao seu pai, solicitando um contrato com a SoBe Records.


Em junho de 2009, a canção “Sunshine”, trazendo participações de Ne-Yo e Flo Rida visitou a parada Hip-Hop da Billboard Hot R&B. Em 2011 retornou com o hit “I Love You”, na companhia de Yung Joc e Jah Cure. Seu álbum de estreia teve produção de Scott Storch.

CJ Hilton: Da igreja para a música secular



Luís Alberto Alves

Ele é filho de um vocalista de Gospel Music, nascido em Baltimore, Maryland, CJ Hilton tem talento natural. Ao chegar aos 24 anos aperfeiçoou a prática de cantar na igreja. Driblou a rota show de talentos. Suas habilidades renderam apoio da produtora Bakcwoods, de Washington, conhecida pelo amplo trânsito entre os influentes do show biz, como Tomy Mattola da Sony Records.

Após rápida passagem pela Casablanca Records foi para a Capitol. Saiu dali após três anos, alegando que a gravadora não entendeu o seu projeto musical. Enquanto esteve na Capital trocou figurinhas com o premiado Raphael Saadiq. Continuaram amigos mesmo depois de sair daquela empresa, rendendo uma faixa assinada por Saadiq: “Never Give You Up”.

CJ Hilton tem facilidade para transitar neste meio onde o orgulho é algo natural. Conquistou grande número de produtores, além da ajuda do amigo Saadiq. Compositor e produtor talentoso, toca diversos instrumentos, cuja maioria aprendeu na época que ainda estava na igreja do Senhor. Nas suas letras procura relembrar a época em que morou em Baltimore. Nesta pegada Bangladesh dirigiu seu primeiro clipe: “Slow it Down”.


O som de Hilton pode ser definido como Soulful mais jovem. Cita influências de Usher e R. Kelly, além de veteranos como Stevie Wonder e Marvin Gaye. Sua proposta musical é criar uma Soul Music com perspectiva jovem e ganhar um Grammy.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Tove Lo: A linda voz do hit "Love Ballad"




Luís Alberto Alves

A cantora e compositora sueca  Tove Lo nasceu Ebba Tove Elsa Nilsson em 29 de Outubro de 1987, em um subúrbio de Estocolmo. Começando a escrever poesia e histórias curtas ainda jovem, ela passou a estudar na famosa Rytmus Musikergymnasiet –  escola de música de Ensino Médio comparável ao Brit School do Reino Unido. Ali conheceu colegas que iriam fazer parte de sua carreira musical.

Após cantar na banda Tremblebee, formada por alunos daquela escola, decidiu investir na própria carreira, gastando seis meses num estúdio para fazr uma fita demo. Numa festa mostrou o material ao pessoal da Icona Pop, que fez a ponte com a Warner Chappell.


Criou o próprio estilo. Influenciada pela Pop Music da década de 1980, em 2012 soltou seu primeiro single “Love Ballad”, onde sua voz poderosa começou a ser conhecida. No ano seguinte veio o hit “Habits”, seguido de “Out of Mind”, que estourou no EP lançado em 2014, Truth Serum. Neste mesmo ano veio o CD de estreia “Queen of the Clouds Arrived.

Robyn: A Pop Music que veio da Suécia



Luís Alberto Alves

Uma estrela internacional pop - apesar dos problemas de gravadoras – a sueca Robyn soube combinar o som da América, R&B com o Pop ensolarado de sua terra natal. Seu primeiro hit de sucesso foi “Do You Know (What It Takes)”, de 1997, que atingiu o Top Ten em todo o mundo, inclusive nos Estados Unidos.

Nascida em Estocolmo em 1979, viajou pela Europa com um grupo de teatro itinerante, mas escutando a Soul Music de raiz. Escreveu a primeira canção aos 11 anos de idade sobre o divórcio dos pais. Aos 12 gravou um tema para o programa de televisão sueco Lilla Sportspegeln.

A grande chance veio aos 13 anos, quando a estrela pop Meja fez um workshop na escola onde Robyn estudava e ao ouvi-la cantar abriu o caminho para um contrato na Ricochet Records, onde lançou o single “You've Got That Somethin' e a canção  Do You Really Want Me (Show Respect).

Dai para a frente o sucesso lhe acompanhou. Em 1998 lançou o segundo disco, My Truth. Em 1999 tornou-se embaixadora da Unicef.  Quatro anos depois estava na RCA Recors, onde soltou o CD Do Not Stop The Music. Mas os problemas com gravadoras lhe tirava a paciência.

Em 2005 criou a própria gravadora, Konichiwa e seu single “Be Mine” e o quarto álbum explodiu nas paradas, rendendo diversos prêmios. Em 2007 a balada “With Every Hearbeat” estourou no Reino Unido. No ano seguinte programou o lançamento deste álbum nos Estados Unidos. O hit “Pendure with Me” teve a colaboração do rapper Snoop Dogg.


 Em novembro de 2010 escolheu as faixas do CD Body Talk. Quatro após veio com outro disco pela Lonely Island Records. O trabalho trouxe diversas canções, o melhor de suas composições, que marcou a morte do seu produtor Christian Falk em2014.

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Mooly Moore: A arte de cantar desde os 7 anos de idade



Luís Alberto Alves

Molly Moore tem escrito canções desde quando tinha sete anos, aprimorando seu amor de cantar e compor ao longo dos anos que se seguiram. O Hastings-on-Hudson, Nova Iorque nativa de ascendência alemã, russo e polaco foi criada por pais musicais que ajudaram a moldar seu perfil Soulful e Pop.


 Como sua carreira expandiu, ela se mudou para Los Angeles. Ali escreveu para artistas eletrônicos, como Felix Cartal, DubVision, ConRo e Dyro, e suas canções também foram incluídas em uma série de reality shows de televisão. Assinou contrato com a Imagem Music Publishing, ela lançou seu EP de estreia, Shadow of the Sun, que incluiu primeira "Peace of My Heart", único no final de 2015.

Grace Mitchell: A gatinha do hit “Runaway”



Luís Alberto Alves

Com 16 anos, Grace Mitchell rompeu com ela mesma, quando era cover de R & B  de Hall e Oates ' "Maneater" para a trilha sonora de The Secret Life of Walter Mitty.

O Mitchell Portland interpreta chaves, bateria e guitarras - assinado com Casablanca / República em 2013 e mudou-se para Los Angeles. Seu EP de estréia, Design, foi lançado em outubro de 2014. Produzido por Morgan Taylor Reid (Lady Gaga, RedOne), a coleção de quatro músicas tinha uma vibração madura, polido semelhante ao alt-pop de Lorde e Banks.

 Sua voz rica realizada canções como "Runaway" e "Your  Design" em território início de Lana Del Rey. Sua follow-up, Raceday, foi lançado em novembro de 2015.

Esse EP foi produzido por Mark Foster (de Foster the People) e Rich Costey (Muse, Flying Lotus, Of Monsters and Men) e contou com "Nolo" e o tonto-about hit "Jitter", uma faixa electro retrocesso com elementos de rejeição e até mesmo alguns rap Peaches.

Sky Ferreira: Amiga de Michael Jackson que virou cantora



Luís Alberto Alves

Precoce cantora/compositora  Sky Ferreira tinha construído uma enorme linha, trabalhou com os produtores de Britney Spears, e tornar-se amigos com Michael Jackson, tudo antes dos 15 anos. Nascida em Los Angeles, em 1992, Ferreira contou o Rei do Pop entre seus amigos de infância, graças a sua relação de trabalho de 25 anos com sua mãe.

Ela começou a tocar músicas de Elton John no piano aos nove anos de idade, antes de descobrir sua voz ao cantar em seu coro gospel local, levando-a a ter aulas de ópera para melhorar seus talentos vocais. Depois de atrair a atenção dos produtores suecos Bloodshy & Avant via uma música postada no MySpace que ela descreve como uma "versão da dramática 15-year-old de 'Careless Whisper' no espaço exterior".

 Trabalhou com a dupla por trás seu ídolo Spears ' " Toxic ", o que levou a um acordo com a Parlophone Records em 2009. Durante a gravação de seu primeiro álbum com os produtores Greg Kurstin, Dallas Austin, e Paul Epworth, ela também apareceu no drama indie de Mateus Porterfield Putty Hill e Uffie de" Pop the Glock "música vídeo, e forneceu vocais em  remix of the Virgins' "Teen Lover."

Seus primeiros singles  "One" in the U.K. e "Obsession," foram usados mais tarde na trilha sonora de The Vampire Diaries, que nos Estados Unidos saíram em 2010. No ano de 2011 soltou o EP As If! Repetiu  a dose com outro EP the five-song Ghost.



likke Li: O som pop que veio da Suécia



Luís Alberto Alves

A sueca indie artista pop Lykke Li Zachrisson (mais conhecida como Lykke Li) chamou a atenção de bloggers internacionais no início de 2000 com um punhado de singles cativantes, retro-chic disponibilizados no seu perfil MySpace.

Apoiada por um som Electro Dance baixo-pesado peculiar (cortesia do produtor Björn Yttling de Peter Bjorn and John), Lykke Li lançou seu primeiro EP, Little Bit  de, por conta própria incipiente LL Recordings rótulo.

A faixa título do disco passou a ganhar uma boa quantidade de buzz entre não só blogueiros Pop-Centric Indie, mas na imprensa música sueca mainstream também.
Ela fez sua primeira aparição no MTV sueca nesse mesmo ano, e o vídeo de "Little Bit" foi nomeado para Melhor Vídeo no Grammy Awards suecos. Ela logo assinou com a Atlantic para distribuição mundial do EP Little Bit e seu primeiro álbum, de 2008 do Youth Novels.

 O álbum provou ser um sucesso internacional e Lykke Li aumentou sua visibilidade através de turnês, uma participação especial no álbum de estréia produtor sueco de Kleerup, e aparições em fim de noite programas de televisão talk.

Em 2011, Lykke Li voltou com o segundo álbum atmosférica e nervoso, Wounded Rhymes, que ganhou muitos elogios em todo o mundo. Posteriormente, ela passou a excursionar pela Europa e América do Norte naquele ano, e apareceu em uma seleção de festivais de verão em 2012, incluindo Pukkelpop na Bélgica e Festival Fluxo de Helsínquia.

Em 2013, Lykke Li contribuiu para o segundo álbum de David Lynch, The Big Dream, realizando vocais no single ""I'm Waiting Here."." Naquele ano, ela voltou para o estúdio com a longo prazo colaborador Björn Yttling, ao lado de Greg Kurstin (The Shins, Foster the People, Lily Allen) para gravar seu terceiro álbum, I Never Learn, que foi lançado em maio de 2014.



sexta-feira, 15 de julho de 2016

Zella Day: A mistura da Pop Music com boêmia





Luís Alberto Alves

O quartel general de Zella Day é Los Angeles, onde essa cantora/compositora combina Pop Music moderna com toque boêmio ocidental. Nascida no Arizona, foi criada numa pequena cidade próximo a Phoenix. Ali, os pais tinham um café, espaço responsável por inseri-la no mundo da música.

Aos nove aos começou a tocar violão e escrever as primeiras canções, influenciada pelo bom gosto dos pais até mudarem para Los Angeles, quando passou a prestar atenção ao som acústico do “Seven Nation Army”, de Stripes White.


Passou a postar suas canções no Youtube e logo a crítica a comparou à Lana Del Rey. Seu primeiro single foi  “Sweet Ophelia/1965” que explodiu nas paradas de 2014. Antes do final daquele ano lançou um EP pela B3SCI Records. Em 2015 soltou um álbum de estúdio com a produção de Wally Gagel e Xandy Barry.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Maxine Marcus: A gatinha do Pop Contemplativo


Luís Alberto Alves

Nascida na área da Baía de San Francisco, Maxine Marcus é uma cantora e compositora de Pop contemplativo, atmosférica com comedida, mas persistente e fascinante dançante.


Nascida em 2000, para pais músicos, ela cresceu em torno de gravação, aprendeu a tocar guitarra e piano, e gravou sua primeira canção composta por ela aos 13 anos Essa música, "Bitter to Breathe", apareceu em seu EP de estreia 2015, o Dan Shea- produzido no limite.