A cantora Phyllis Hyman estava no lugar e hora certos, quando o produtor Norman Connors assistiu ao seu show na década de 1970. Não demorou, para em 1977, ela assinar contrato com a Buda Records. Seu primeiro disco estourou com o hit "I Don´t Want to Lose You", canção que fez sucesso antes na voz do grupo Spinners e do saxofonista Jimmy Castor Bunch, cuja a versão saiu numa coletânea lançada em 1976 pela promotora de bailes de black music no Rio de Janeiro, Soul Grand Prix.
Com a compra da Buda pela Arista Records, Phyllis gravou diversos álbuns pela nova casa, mas sem atingir o topo das paradas de R&B dos Estados Unidos. Porém, a cada trabalho sua voz melhorava, tornando-se, tempos depois, grande cantora de Soul Music. É quando grava as canções " You Know How to Love Me", " Riding the Tiger", "Can´t We Fall in Love Again" e a dramática " Somewhere in My Lifetime". Nessa fase ela transforma-se em concertista de diversos shows realizados mundo afora.
Na década de 1980, após sair da Arista, entra na Philadelphia International Records, selo ainda conhecido pelo estilo musical Som da Filadélfia, responsável pelo lançamento de vários cantores e conjuntos na década de 1970, responsável pela venda de milhões de discos.
Em 1987 gravou "Living All Alone", mas o grande sucesso do álbum foi " Old Friend", autoria da dupla Thom Bell/Linda Creed verdadeira máquina de compor. Atingiu em cheio os amantes das baladas em ritmo de Soul Music. Depois Phyllis sumiu das paradas. Deixou o alcoolismo dominá-la, e perto de inteirar 40 anos passou a se preocupar em demasia com o corpo, temendo engordar e prejudicar sua performance junto ao público que assistia aos seus shows.
Infelizmente não conseguiu dominar o mal que existia dentro de si. Em 1995, minutos antes de apresentar-se resolveu tirar sua própria vida. O álbum póstumo "I Refuse To Be Lonely" revelava que Phyllis não estava bem, sinalizando que algo trágico iria lhe ocorrer.
Como já repetiu com outros artistas, foi após sua morte que Phyllis teve seu talento reconhecido pela crítica. Quando foram relançados em 1998 e 2004, discos contendo canções inéditas, entre elas "Forever For You" e "Magic Mona".
Com a compra da Buda pela Arista Records, Phyllis gravou diversos álbuns pela nova casa, mas sem atingir o topo das paradas de R&B dos Estados Unidos. Porém, a cada trabalho sua voz melhorava, tornando-se, tempos depois, grande cantora de Soul Music. É quando grava as canções " You Know How to Love Me", " Riding the Tiger", "Can´t We Fall in Love Again" e a dramática " Somewhere in My Lifetime". Nessa fase ela transforma-se em concertista de diversos shows realizados mundo afora.
Na década de 1980, após sair da Arista, entra na Philadelphia International Records, selo ainda conhecido pelo estilo musical Som da Filadélfia, responsável pelo lançamento de vários cantores e conjuntos na década de 1970, responsável pela venda de milhões de discos.
Em 1987 gravou "Living All Alone", mas o grande sucesso do álbum foi " Old Friend", autoria da dupla Thom Bell/Linda Creed verdadeira máquina de compor. Atingiu em cheio os amantes das baladas em ritmo de Soul Music. Depois Phyllis sumiu das paradas. Deixou o alcoolismo dominá-la, e perto de inteirar 40 anos passou a se preocupar em demasia com o corpo, temendo engordar e prejudicar sua performance junto ao público que assistia aos seus shows.
Infelizmente não conseguiu dominar o mal que existia dentro de si. Em 1995, minutos antes de apresentar-se resolveu tirar sua própria vida. O álbum póstumo "I Refuse To Be Lonely" revelava que Phyllis não estava bem, sinalizando que algo trágico iria lhe ocorrer.
Como já repetiu com outros artistas, foi após sua morte que Phyllis teve seu talento reconhecido pela crítica. Quando foram relançados em 1998 e 2004, discos contendo canções inéditas, entre elas "Forever For You" e "Magic Mona".
Ótima cantora!!! Que descanse em paz!!!
ResponderExcluirTriste saber que tirou a própria vida.
ResponderExcluirNossa q trágico , curto muito a música you know how to love me e nem sabia desse triste episódio
ResponderExcluirQuando ouvia You know How to love me pensava tratar-se de voz masculina, devido ao maravilhoso falsete. Contudo era esse linda mulher. Uma pena.
ResponderExcluirYou know how to love me é sensacional. Rest in Peace, Phyllis Himann
ResponderExcluirUm talento nato maravilhoso mas que bom que temos seus sucessos e teremos essa lenda sempre conosco!!
ResponderExcluirMUITO TRISTE, POREM O TEXTO TEM UM ERRO, ELA ESTAVA PRESTES A COMPLETAR 46 ANOS DE VIDA E NÃO 40.
ResponderExcluirGrande cantora! Deixou saudades
ResponderExcluirMinha cantora favorita! Principalmente a canção Living in Confusion
ResponderExcluirGrande cantora que se rendeu ao suicídio. Se puder divulgue mais ainda este blogue
ResponderExcluirMaravilhosa!
ResponderExcluir"Just another face in The crowd". Minha preferida.
ResponderExcluirTriste quando alguém tira sua própria vida. Uma decepção e tristeza para Deus.
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