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Luís Alberto Alves/Hourpress

terça-feira, 24 de maio de 2011

Morte gosta de quem faz segunda voz em duplas

Claudinho e Buchecha

Leandro e Leonardo

João Paulo e Daniel

Tonico e Tinoco

Alvarenga e Ranchinho

Jacó e Jacozinho

Jararaca e Ratinho

Tião Carreiro e Pardinho

Torrinha e Canhotinho

Sandro e Gustavo

Vieira e Vieirinha

Tibagi e Miltinho

Peão Carreiro e Zé Paulo

Belmonte e Amaraí
Estranha maldição persegue os cantores que fazem a segunda voz (grave) nas duplas, principalmente nas caipiras. Seja de acidente ou doença, sempre morre quem faz a parte grave na arte de cantar. Isto acontece há quase 40 anos. Uma das primeiras duplas atingidas foi Belmonte e Amaraí, com um acidente de automóvel  provocando a morte de Belmonte em 1972. Ambos foram os inspiradores de Chitãozinho e Xororó, e faziam um sertanejo com batida pop na década de 1960, quando ainda era poucos os recursos técnicos. 
No ano seguinte foi a fez de morrer Tibagi, deixando só o parceiro Miltinho.  Em 1978, a doença tirou a vida de Alvarenga, que fazia dupla com Ranchinho. Antes em 1977, um estranho acidente matou Jacó, que cantava com Jacozinho.
A doença levou, também, a vida de Jararaca, em 1977. Ele era o parceiro de Ratinho. Onze anos depois, Torrinha morreu, deixando só Canhotinho, com quem fazia dupla.  Em 1987, essa temível maldição atinge Vieira e deixa só Vieirinha.
Tonico escorregou na escada de acesso ao seu apartamento, em 1997, e morreu. Tinoco perdeu seu parceiro de muitos anos de cantoria. Neste mesmo ano, João Paulo sofre acidente de automóvel na Rodovia dos Bandeirantes, perto de Cajamar, Grande SP, e a maldição atinge dupla com Daniel. 
O ano de 1998 marcou a retirada de Leandro, que cantava com o irmão Leonardo. O câncer o matou rapidamente. O diabetes foi o responsável pela morte de Tião Carreiro neste mesmo ano de 1998, com o qual fez dupla com Pardinho. 
Em 1999, essa maldição levou embora Pião Carreiro, que cantava com Zé Paulo. Nesse mesmo ano, uma hepatite C atinge Sandro e o mata rapidamente, deixando sozinho seu parceiro Gustavo. Até o funk melody não escapou dessa escrita, com a morte de Claudinho, num acidente de carro, em 2002, quando voltava de um show para o Rio de Janeiro. Seu parceiro Buchecha prosseguiu em carreira-solo. 



Um comentário:

  1. Pow Achei Maneiro Pensei Que se Tratava Só De Desafinação Mas Não !!

    É Maldição De Morte Sinistro Rs'' !

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