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Luís Alberto Alves/Hourpress

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Carol, Angie e Ive Brussel: três mulheres imortalizadas em belas canções


Angie Bowie
 A maioria dos grandes sucessos tem fonte de inspiração. Nem sempre o público conhece a história que contribuiu para composição daquela música.
No início da década de 1950, o cantor e compositor Neil Sedaka resolveu homenagear sua então namorada, Carol King. Na época, ambos ganhavam a vida vendendo músicas para as gravadoras em Nova York, Estados Unidos. Para a cantora Carol King, ele escreveu os seguintes versos: "Oh! Carol/ eu sou apenas um tolo/querida eu te amo/apesar de você me tratar mal.."
Meses depois, o romance acabou e cada um foi para o seu lado. Mas a letra de "Oh!Carol continua embalando corações, principalmente de quem viveu os fervorosos anos 1960.
Quem resolveu fazer declaração de amor para tentar conquistar o amor da mulher do amigo, e "que amigo", Davi Bowie, foi o líder dos Rolling Stones, Mick Jagger. Em 1972, Angela Bowie teria flagrado Jagger com seu marido, Bowie, aos beijos e abraços. Meses depois, Jagger compôs a balada "Angie", onde declara publicamente seu amor por ela. Principalmente nos versos:" Angie/Angie/quando aquelas nuvens todas desaparecerão/Angie/Angie/para onde isso vai nos conduzir a partir daqui?.."
Agradecimento. Foi esse o motivo da composição da música Ive Brussel, autoria de Jorge Benjor, em 1979, quando ainda assinava como Jorge Ben. Durante uma série de shows na Europa, Benjor apresentou-se na cidade de Bruxelas (Bélgica). A belga Ive Brussel resolveu hospedá-lo, lhe proporcionando ótimo tratamento. Quando estava escolhendo músicas para gravar o disco "Salve Simpatia!", Benjor resolveu retribuir a gentileza, escrevendo Ive Brussel, que ele gravou com Caetano Veloso.
Até a insegurança que acompanha qualquer pessoa em terra estranha, ele colocou na letra:"Pois está fazendo um ano e meio amor/que eu estive por aqui/desconfiado sem jeito/e quase calado/quando fui bem recebido por você.."

Disco de 1979

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