Al Green ( Albert Greene) é sinônimo de músicas românticas, daquelas baladas bem gravadas e que estiveram presentes em diversos bailes dos últimos 40 anos. As décadas de 1970 e metade dos anos 80 foram marcantes na carreira dele, por causa de sua bela voz, bons arranjos, além de realizar concertos musicais intensos, com a plateia participando de sua apresentação.
Sua carreira começou aos nove anos (ele nasceu em 1946), junto com outros três irmãos num grupo gospel de seu pai. Era o Green Brothers. Durante a década de 1950, o quarteto excursionou pelo sul dos Estados Unidos. Naquela época, sua família mudou-se para Michigan, onde Al Green formou o grupo "Al Green and The Creations".
Em 1969, segue carreira-solo. Conheceu o produtor Willie Mitchell e dessa parceria nasceu o disco de estreia "Green is Blues". No ano seguinte o sucesso prosseguiu com o álbum "Al Green Gets Next to You". O destaque foi o hit "Tired of Being Alone".
Sempre navegando no mar do gospel e da soul music, Al Green grava, em 1972, o disco Let´s Stay Together". Fica entre os oito melhores colocados da parada Pop da Bilboard nos Estados Unidos e primeiro lugar nos tops de Black Music.
O melhor ainda estaria por vir. Ao gravar o hit "For The Good Times", de 1973, entra na rota dos grandes baladeiros. É o famoso LP capa branca, que durante anos virou peça rara nas lojas de discos.
A música vira trilha sonora da maioria dos bailes. Também entra na programação das rádios que investem na linha black music, caso da Rádio Mundial, no Rio de Janeiro, e Difusora, em São Paulo. Essas duas emissoras mantinham, na década de 1970, o monopólio de lançar hits de qualidade, que o tempo se responsabilizou de torná-los sucessos eternos.
Antes, no mesmo disco "Let´s Stay Together", ela tinha regravado dos Bee Gees o hit "How Can You Mend a Broken Heart", outra balada que aumentou a procura por esse álbum. Aqui no Brasil ficou famoso como o disco "Al Green capa marrom", por causa da foto do cantor, diante de um muro, onde aparece escrito o nome de uma das músicas do álbum "Let´s Stay Together".
Até 1975, sua carreira só teve êxitos. Shows mantinham sua agenda lotada e as vendagens dos discos estavam em alta. Porém, nesse ano, ele recusa casar-se com sua namorada Mary Woodson. A garota jogou comida quente em Al Green, provocando ferimentos de segundo grau. Em seguida, a jovem correu para outro cômodo da casa onde estavam e tirou a própria vida, usando uma arma do cantor.
Esse episódio afetou profundamente sua carreira. Como ocorre com a maioria dos cantores de soul, blues e gospel, nos Estados Unidos, ele procurou socorro numa igreja Batista, da cidade de Memphis, Estado do Tennesse. Tornou-se reverendo (cargo equivalente ao de bispo no catolicismo).
Em 1979, durante uma apresentação, sofreu atentado e quase morreu. A partir dai passou a gravar no estilo gospel. No ano seguinte lançou seu primeiro álbum, nesta fase, era o disco "The Lord Will Make a Way". De 1981 a 1989, gravou mais discos do gênero, oito deles premiados com o Grammy de "Melhor Perfomance Soul/Gospel".
Seu dueto de 1994, com a cantora de country music Lyle Lovett, que juntou esse estilo musical ao R&B (blues de rua), lhe rendeu seu nono Grammy. Desta vez na categoria Pop Music.
No ano de 2004, após lançar o álbum "Take Me to The River", produzido por Willie Mitchell, é nomeado para o Hall da Fama fa Música Gospel. Nessa época, a revista Rolling Stone o ranqueou na posição 65° na lista dos 100 Maiores Artistas de Todos os Tempos. Seu último disco "Lay it Down" foi gravado em 2008.
Sua carreira começou aos nove anos (ele nasceu em 1946), junto com outros três irmãos num grupo gospel de seu pai. Era o Green Brothers. Durante a década de 1950, o quarteto excursionou pelo sul dos Estados Unidos. Naquela época, sua família mudou-se para Michigan, onde Al Green formou o grupo "Al Green and The Creations".
Em 1969, segue carreira-solo. Conheceu o produtor Willie Mitchell e dessa parceria nasceu o disco de estreia "Green is Blues". No ano seguinte o sucesso prosseguiu com o álbum "Al Green Gets Next to You". O destaque foi o hit "Tired of Being Alone".
Sempre navegando no mar do gospel e da soul music, Al Green grava, em 1972, o disco Let´s Stay Together". Fica entre os oito melhores colocados da parada Pop da Bilboard nos Estados Unidos e primeiro lugar nos tops de Black Music.
O melhor ainda estaria por vir. Ao gravar o hit "For The Good Times", de 1973, entra na rota dos grandes baladeiros. É o famoso LP capa branca, que durante anos virou peça rara nas lojas de discos.
A música vira trilha sonora da maioria dos bailes. Também entra na programação das rádios que investem na linha black music, caso da Rádio Mundial, no Rio de Janeiro, e Difusora, em São Paulo. Essas duas emissoras mantinham, na década de 1970, o monopólio de lançar hits de qualidade, que o tempo se responsabilizou de torná-los sucessos eternos.
Antes, no mesmo disco "Let´s Stay Together", ela tinha regravado dos Bee Gees o hit "How Can You Mend a Broken Heart", outra balada que aumentou a procura por esse álbum. Aqui no Brasil ficou famoso como o disco "Al Green capa marrom", por causa da foto do cantor, diante de um muro, onde aparece escrito o nome de uma das músicas do álbum "Let´s Stay Together".
Até 1975, sua carreira só teve êxitos. Shows mantinham sua agenda lotada e as vendagens dos discos estavam em alta. Porém, nesse ano, ele recusa casar-se com sua namorada Mary Woodson. A garota jogou comida quente em Al Green, provocando ferimentos de segundo grau. Em seguida, a jovem correu para outro cômodo da casa onde estavam e tirou a própria vida, usando uma arma do cantor.
Esse episódio afetou profundamente sua carreira. Como ocorre com a maioria dos cantores de soul, blues e gospel, nos Estados Unidos, ele procurou socorro numa igreja Batista, da cidade de Memphis, Estado do Tennesse. Tornou-se reverendo (cargo equivalente ao de bispo no catolicismo).
Em 1979, durante uma apresentação, sofreu atentado e quase morreu. A partir dai passou a gravar no estilo gospel. No ano seguinte lançou seu primeiro álbum, nesta fase, era o disco "The Lord Will Make a Way". De 1981 a 1989, gravou mais discos do gênero, oito deles premiados com o Grammy de "Melhor Perfomance Soul/Gospel".
Seu dueto de 1994, com a cantora de country music Lyle Lovett, que juntou esse estilo musical ao R&B (blues de rua), lhe rendeu seu nono Grammy. Desta vez na categoria Pop Music.
No ano de 2004, após lançar o álbum "Take Me to The River", produzido por Willie Mitchell, é nomeado para o Hall da Fama fa Música Gospel. Nessa época, a revista Rolling Stone o ranqueou na posição 65° na lista dos 100 Maiores Artistas de Todos os Tempos. Seu último disco "Lay it Down" foi gravado em 2008.
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