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Luís Alberto Alves/Hourpress

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Chante Moore: fruto doce da Gospel Music

Chanté só foi descoberta aos 22 anos pelo produtor Louil Silas

  Chante Moore, a filha de um ministro, cresceu no mundo da música ouvindo Gospel e discos de George Duke e Lee Ritenour. 

Na adolescência decidiu que iria se tornar cantora após ter como inspiração uma versão high school de The Wiz. Além do talento para compor e cantar, era bem sucedida em concurso de beleza que participava.

 Aos 22 anos acabou descoberta pelo produtor e executivo Louil Silas. Amparada nesta costa quente assinou contrato com a Silas Records, subsidiária da MCA. Em 1992 virou destaque com o single “You Know What I Like”. Tomou coragem e lançou o primeiro álbum por causa da boa impressão deixada pelas canções “Love is Taken Over” e “It´s Okay”. Acabou ganhando o Disco de Ouro.

  Neste embalo gravou mais três álbuns na Silas/MCA Records. Um deles foi All That is Wrinkled or Flirted, com resultado positivo na parada de R&B dos Estados Unidos de 2000. Depois ficou sem lançar qualquer trabalho até 2003. Naquele ano soltou Things That Lovers e Is Uncovered/Covered, produzido ao lado do então marido, Kenny Lattimore.


  Em 2008 lançou With Loving Wife pela Peak Records. Três anos após, já divorciada de Lattimore, assinou contrato com a Shanachie Records, onde lançou Moore is More em 2013. Nessa mesma época apareceu no programa de televisão One R & B Divas spin-off.

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