Quem acompanhou a carreira de James Brown nunca se esquecerá da banda The JB´s. Lendários músicos responsáveis pelo melhor som instrumental do pai do Funk. Deram mostra disto quando Brown apresentou-se no ginásio do Palmeiras, em São Paulo, em 1978. Percussão, metais e cordas tocando numa sintonia inesquecível. Para fazer comparação, é multiplicar por cem o excelente som da banda Vitória Régia, conjunto que trabalhou com Tim Maia durante vários anos.
A espinha dorsal da The JB´s eram os saxofonistas Maceo Parker e Alfred "Pee Wee" Ellis e o trombonista Fred Wesley. O trio entrou no conjunto durante a década de 1960.
No período 1970/1975, sob a batuta de Wesley, eles gravaram alguns álbuns próprios, a maioria instrumental. A primeira versão oficial da The JB´s ocorreu em 1970, após se destacar como banda regular de James Brown. O pai do Funk cobrava muito empenho profissional de todos seus músicos. Abria exceção apenas em relação ao organista/vocalista Bobby Byrd. Ele foi trazido de Cincinnati, Estado de Ohio, onde tocava no grupo de R&B: The Pacemakers, também foram incorporados ao conjunto os irmãos Phelps "Catfish" Collins (guitarra) e William "Bootsy" Collins (contrabaixo).
Ambos tiveram grande importância para Brown cantar um Funk mais pesado, onde naipe de metais e contrabaixo incendiavam qualquer baile.
É nessa época que Wesley aceita convite para ser diretor musical da The JB´s. Porém, apenas alguns meses mais tarde, os irmãos Collins deixam o grupo. Incorporam-se ao grupo o guitarrista Hearlon "Cheese" Martin, o baterista John "Jabo" Starks, o sax-tenor Clair Pinckney, o baixista Fred Thomas e o saxofonista Jimmy Parker. Entrariam também os trombonistas Jerone "Jasaan" Sanford, Russel Crimes e Isiah "Ike" Oakley.
Com todos entrosados, a The JB´s começa a visitar as paradas de sucesso dos Estados Unidos. Os hits "Pass The Peas" e "Gimme Some More", em 1971, são exemplo disto. No início de 1973, outra canção chega ao Top da R&B da Billboard: "Doing It to Death". É forte a influência de Fred Wesley nos arranjos. Brown convence Maceo Parker a dividir a responsabilidade de apimentar mais o molho do Soul e Funk tocados pela banda. Resultado: a composição "Soul Power" (1974) fica entra as 20 mais das paradas de R&B.
No final daquele ano, a carreira de Brown começa perder brilho. O mesmo ocorre com a The JB´s, mesmo após emplacar o hit "Papa Don´t Take no Mess", sucesso em bailes de todo o mundo. Em 1975, Wesley sai do grupo para tocar ao lado de George Clinton, seguidos de Maceo Parker, o baixista Thomas, os bateristas Starks e Morgan, o guitarrista Martin e o saxofonista Jimmy Parker.
Com James Brown ficaram Jimmy Nolen e Russel Crimes. Em 1976, Brown volta às paradas cantando "Everybody Wanna Get Funky one More Time". A partir daí, surgem várias versões da The JB´s. Nas décadas de 1980, 1990 e 2000, Wesley, Parker e Alfred Ellis excursionaram pela Europa ao lado de Bobby Byrd e chegaram a gravar álbum, em 1988, contando com Pee Wee (saxofonista), Fred (trombonista) e Maceo (saxofonista). Nos anos de 1990, faziam shows usando o nome de JB Horns. As melhores turnês da banda ocorreram em 2002, quando lançaram o álbum Bring The Funk On Down. Dele participaram o contrabaixista Bootsy Collins e o baterista Jabo Starks.
A espinha dorsal da The JB´s eram os saxofonistas Maceo Parker e Alfred "Pee Wee" Ellis e o trombonista Fred Wesley. O trio entrou no conjunto durante a década de 1960.
No período 1970/1975, sob a batuta de Wesley, eles gravaram alguns álbuns próprios, a maioria instrumental. A primeira versão oficial da The JB´s ocorreu em 1970, após se destacar como banda regular de James Brown. O pai do Funk cobrava muito empenho profissional de todos seus músicos. Abria exceção apenas em relação ao organista/vocalista Bobby Byrd. Ele foi trazido de Cincinnati, Estado de Ohio, onde tocava no grupo de R&B: The Pacemakers, também foram incorporados ao conjunto os irmãos Phelps "Catfish" Collins (guitarra) e William "Bootsy" Collins (contrabaixo).
Ambos tiveram grande importância para Brown cantar um Funk mais pesado, onde naipe de metais e contrabaixo incendiavam qualquer baile.
É nessa época que Wesley aceita convite para ser diretor musical da The JB´s. Porém, apenas alguns meses mais tarde, os irmãos Collins deixam o grupo. Incorporam-se ao grupo o guitarrista Hearlon "Cheese" Martin, o baterista John "Jabo" Starks, o sax-tenor Clair Pinckney, o baixista Fred Thomas e o saxofonista Jimmy Parker. Entrariam também os trombonistas Jerone "Jasaan" Sanford, Russel Crimes e Isiah "Ike" Oakley.
Com todos entrosados, a The JB´s começa a visitar as paradas de sucesso dos Estados Unidos. Os hits "Pass The Peas" e "Gimme Some More", em 1971, são exemplo disto. No início de 1973, outra canção chega ao Top da R&B da Billboard: "Doing It to Death". É forte a influência de Fred Wesley nos arranjos. Brown convence Maceo Parker a dividir a responsabilidade de apimentar mais o molho do Soul e Funk tocados pela banda. Resultado: a composição "Soul Power" (1974) fica entra as 20 mais das paradas de R&B.
No final daquele ano, a carreira de Brown começa perder brilho. O mesmo ocorre com a The JB´s, mesmo após emplacar o hit "Papa Don´t Take no Mess", sucesso em bailes de todo o mundo. Em 1975, Wesley sai do grupo para tocar ao lado de George Clinton, seguidos de Maceo Parker, o baixista Thomas, os bateristas Starks e Morgan, o guitarrista Martin e o saxofonista Jimmy Parker.
Com James Brown ficaram Jimmy Nolen e Russel Crimes. Em 1976, Brown volta às paradas cantando "Everybody Wanna Get Funky one More Time". A partir daí, surgem várias versões da The JB´s. Nas décadas de 1980, 1990 e 2000, Wesley, Parker e Alfred Ellis excursionaram pela Europa ao lado de Bobby Byrd e chegaram a gravar álbum, em 1988, contando com Pee Wee (saxofonista), Fred (trombonista) e Maceo (saxofonista). Nos anos de 1990, faziam shows usando o nome de JB Horns. As melhores turnês da banda ocorreram em 2002, quando lançaram o álbum Bring The Funk On Down. Dele participaram o contrabaixista Bootsy Collins e o baterista Jabo Starks.