Postagem em destaque

Macy Gray, cantora que a Atlantic Records recusou gravar

Radiografia da Notícia *  Na virada do milênio, ela aproveitou sua voz totalmente única e um senso de estilo estranho para o estrelato pop *...

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Rahni Song: repleto de belas influências musicais

  Rahni Song sempre foi influenciado pelo talento musical dos pais. Também teve como parâmetro artistas como Herbie Hancock, Bernard Purdie, Dupree Cornell, Rainey Chuck, Gene Page, Aretha Franklin, Donyy Hathaway, Stevie Wonder e Roberta Flack. Ou seja, gente de primeiro time da Black Music.
  Ele começou a concentrar o interesse na área de produção e engenharia. Era a pessoa que os produtores gostavam de ter na retaguarda. Entrou no circuito ao lado de Quincy Jones, Thom Bell, Norman Whitfield, Frank Wilson e Maurice White, o criador da Earth, Wind & Fire no final da década de 1960.
  Ao ver uma gravação de Melba Moore num programa de televisão, surgiu a inspiração para criar e produzir artistas. Aos 19 anos fundou uma gravadora ao lado do amigo e parceiro de negócios, Jim Ragland. O primeiro lançamento foi da banda Family Love com o álbum gospel A Different Drummer.
  No final da década de 1980 continuou na produção de projetos Gospel, como Amazing. Durante aparição promocional numa loja de música, promovendo o álbum A Different Drummer conheceu Boosty Collins, cantor da Warner Brothers Records. Anos depois se encontraram novamente e passaram a colaborar profissionalmente.
   Junto com George Clinton compôs o single “Work That Sucker to Death” e depois “Krack Krackity”. Rahni logo se tornou presença marcantes nas gravações de Collins Bootsy e George Clinton, tocando teclados em single como “Atomic dog”. Em seguida passou a fazer arranjos de cordas para Ben E.King, cujo disco estava sendo produzido pelo filho Benny Jr. Ele continua trabalhando como produtor, compositor, arranjador, engenheiro de gravação, músico e educador.

Nenhum comentário:

Postar um comentário