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sexta-feira, 27 de abril de 2012

Beya: pura nitroglicerina musical

Imagine alguém que misture o francês, inglês e árabe numa mesma canção. Para deixar mais doce, acrescente doses de Jazz, Soul e Hip-Hop no estilo de Nova York. Estou falando de Beya, cantora, compositora e escritora. Quando criança foi influenciada pelo irmão músico.
Não demorou para começar a cantar e escrever suas próprias canções. Em 1992 já se apresentava ao lado de bandas em Lyon, França. Depois começou se aventurar pelo Jazz, Afro, Soul e Funk. Dois anos se passaram e Beya mudou-se para San Francisco para melhorar o canto.
Inspirado por diversos DJs e músicos de Jazz, passou a misturar vários gêneros e improvisar.
Ao voltar para França, começou a trabalhar com Natty, uma afro-caribenha, líder de uma banda de Funk Jazzy, com sede em Lyon. Logo gravou um disco por um selo conhecido, em português, como Fio Quente. Em seguida foi para a Alemanha e canta no álbum de David Tonton, Livret de Famille.
Talentosa, Beya canta muito bem e graças ao estágio com diversos músicos, principalmente depois que passou pelas mãos do DJ Max Valetudie, grande produtor de Hip-Hop e Soul, seu talento ficou mais refinado. Lançou o CD Made-In com a produção de Erykah Badu, Smityh SY e India Arie. As faixas "Made-In" e "Comme Je Suis" são de sua autoria, passando o toque do Soul de Dallas, Texas. Em 2010 colaborou no CD His Bride, da Surel Williams cantora de gospel e R&B. Beya é nitroglicerina musical pura.

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