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Luís Alberto Alves/Hourpress

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Tina Turner: a sexy e magnetizante Rainha do Rock

A postura sexy de Tina Turner nos shows deixava a plateia eletrizada
Se na década de 1960 existisse nos Estados Unidos uma lei semelhante à Maria da Penha, que passou a vigorar no Brasil neste século 21, a vida artística de Tina Turner teria explodido já naquela época. 

Anna Mae Bullock, seu nome original, quando nasceu em 1938 na cidade de Nutbush, Tennessee, desde criança revelava talento para música, quando já cantava no grupo de louvor da Igreja Batista, apesar de seu estilo não combinar com as regras religiosas.

 Aos 16 anos (1956) vai morar com a avó em St. Louis e passa a trabalhar como cantora de R&B numa banda liderada por Ike Turner. Começam a namorar e logo têm um filho. Mudam para Nova York e Tina Turner passa a aparecer nas paradas de sucesso. A fama provoca o lado mau caráter do marido que a transforma num saco de pancadas diário. Talvez ele não conseguisse lidar com uma mulher tão linda, que nos shows alvoroçava a plateia masculina. Até hoje, aos 73 anos, é impossível assistir às apresentações de Tina e não ficar magnetizado com suas belas pernas. Imaginem essa cena quando ela tinha 25 anos.
  Antes de casar com Ike, o público de St. Louis já a conheciam como Annie Bullock. Após unir-se ao marido canastrão, brilhou no período 1959/1973 colocando nas paradas os hits “River Deep, Mountain High” (1966), “Proud May” (1970). Após o divórcio em 1978, de onde saiu com as mãos limpas, herdando apenas o nome artístico Tina Turner, ela deslanchou. Lançou os álbuns “Let´s Stay Together (1983), Private Dancer (1984), Break Every Rule (1986), Foreign Affair “(1989), Wildest Dreams (1996) e Soul Kiss (1998), além de conquistar diversos prêmios Grammy, valorizando o título de Rainha do Rock.

  Em 1982, após gravar o álbum Let´s Dance, produzido com ajuda do cantor e roqueiro David Bowie, Tina começou a escrever definitivamente o nome na seleção de superstar. É dessa época, também a participação no filme de Mel Gibson, Mad Max II em 1985, cantando o hit “ We Don´t Need Another Hero”. Antes no ano anterior o álbum Private Dancer tinha vendido 10 milhões de cópias.

 Com o disco Break Every Rule (1986), que teve as presenças de Phil Collins e Steve Winwood e uma turnê de 14 meses em todo o mundo. Lançado na Europa  em 1988, contou com a colaboração de parceiros de peso, como Eric Claptou, David Bowie, Bryan Adams e o bluesman Robert Cray. O ano de 1989 revelou o disco Foreign Affair, destacando a faixa “ The Best and I Do Not Want To Lose You”. Entrou a década de 1990 vendendo milhões de cópias.

 Na década de 1990 lançou mais três álbuns e começaram a surgir boatos de que se aposentaria. Em 1995 cantou o tema do filme Golden Eye, um novo capítulo da saga de James Bond. No ano seguinte gravou o disco Wildest Dream, antecipando a turnê Brits. Com suas curvas físicas ainda despertando a libido do público masculino, em 2000 Tina resolve se retirar do Show Biz .

  Morando em Zurique (Suiça), antes de dar o último adeus  fez uma longa turnê de despedida pelos Estados Unidos e Europa, com 95 lindas apresentações. Entrou para sempre na galeria das grandes cantoras do Rock, mesmo tendo sofrido muito no início de sua carreira. Deu a volta por cima. Oito anos depois gravou o CD Tina! 50th Anniversary Tour, tornando-se um dos concertos com maior número de ingressos vendidos  entre 2008/2009.


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