Postagem em destaque

#BMW - Ótimos produtores garantem grandes #sucessos

Luís Alberto Alves/Hourpress

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Rachel Sweet: talento nato que não conseguiu alçar grandes voos

Aos cinco anos Rachel Sweet gravou sua primeira canção


 Rachel Sweet já cantava profissionalmente aos cinco anos de idade, em 1967, em Akron, Ohio, onde nasceu. Naquela época trabalhava como modelo infantil para comerciais de televisão em Nova York e para apoiar Mickey Rooney. Aos 12 gravou o primeiro jingle, o hit Country “Faded Rose”, pela Derrick Records. Conseguiu marcar alguns pontos nas paradas desse estilo musical na Billboard.

 Com apoio do gerente e compositor Liam Sternberg, em 1978, aos 16 anos, Rachel assinou contrato na Stiff Records. A gravadora colocou os músicos Lene Lovich, Eric Wreckless, Jona Lewie e Mickey Jupp para acompanhá-la em shows, como banda de apoio, denominados The Records.

 Regravou a versão “Baby”, de Isaac Hayes/David Porter e chegou ao Top 40 do Reino Unido, mostrando que tinha voz madura para conquistar o público teen. Lançou outras canções, entre elas “I Go To Pieces”, de Del Shannon e “Stranger In The House”, autoria de Elvis Costelo, além de letras de Sternberg”.

 Em 1979 deu um chute em Sternberg e lançou o segundo álbum, trazendo uma imagem mais meiga e completa, amparada numa campanha publicitária que a retratava como jaqueta de couro usada por sequestrador de crianças. O disco trouxe versões de Lou Reed e Graham Parker, além de outros hits Country. O álbum fracassou comercialmente.


 O recurso foi entrar na CBS Records no ano de 1981, quando estourou num dueto com Rex Smith no hit “Everlasting Love”, tanto nos Estados Unidos quanto no Reino Unido. Mesmo assim Rachel derrapou outra vez por falta de má administração da carreira. Só voltou ao Show Biz em 1988. Em seguida trabalhou na televisão a cabo. Nas décadas seguintes se concentrou em compor e produzir discos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário