Após fazer filmes pornográficos, Candye pulou para a cama do Blues |
Candye
Kane canta uma ousada mistura de Blues e Soul, além de realizar diversas
funções ao mesmo tempo, como mãe de um aluno sério e de uma garota maluca numa
peça de teatro e filmes picantes. Ela seria alguém que toca em Los Angeles,
exceto por duas coisas: sabe cantar muito bem e tem uma visão sexy, inteligente
e apaixonada de encaixar a voz com perfeição quando canta.
Nascida em 1965 em Ventura, Califórnia, Kane passou a
infância, na periferia de Los Angeles, no Highland Park. Ali a salvação veio
por meio da música e teatro. Aos 17 anos ficou grávida e passou a trabalhar
como alucinada para pagar as contas, aparecendo em dezenas de vídeos
pornográficos, que exploravam os seios grandes dela.
Aos 11 anos passou a gosta de Punk Rock,
quando participou do programa USC's Junior opera. Nessa época diversas bandas
de Country Music a conheceram. Logo a fama chegou à cúpula da CBS/Epic Records,
com quem assinou contrato em 1985. Perceberam que tinha uma artista de Country
nas mãos, até descobrirem seu passado pornográfico, antes de lançar o primeiro
disco no ano seguinte.
Ela mudou para San Diego, casou, teve outro
filho e participou do Palomar Community College, onde se formou. Passou a
trabalhar duro em composições e descobriu gravações clássicas de Blues de
cantoras como Bessie Smith, Etta James, Big Mama Thornton e Big Maybelle.
Percebeu que era na praia do Blues que iria ficar.
O ano de 1991 marcou o lançamento do álbum Burlesque
Swing, em 1992 assinou contrato com a Antone´s Records. Ali gravou diversos
discos, até chegar à Discovery Records em 1997. No ano 2000 soltou o CD The
Toughest Girl Alive on Rounder/Bullseye. Lançou mais três CDs pela gravadora
alemã Ruf Records: Whole Lotta Love (2003), White Trash Girl (2005) e Guitar´d
and Feathered (2007). Em 2009 pulou para a Delta Groove Records.
Com perfeita visão do mercado soltou dois
discos pela nova gravadora, um deles: Sister Vagabond reuniu Blues e Soul.
Neste ano de 2013 lançou Come Out Swingin´, que trouxe a guitarra blues de
Laura Chavez.
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