Quem assistiu aos shows de Funk Music na década de 1960 nunca se esquece da banda The Dynamites, principalmente das apresentações no Teatro Apolo, em Nova York. Afinal a rapaziada preparava a plateia para feras como James Brown, Etta James e Wilson Pickett.
Diversas gravadoras daquela época, principalmente os selos de Soul, como a Decca, requisitavam os meninos da Dynamite para suas gravações de estúdio. Na década de 1960, em pouco tempo, eles tornaram famososs na maioria dos clubes de Nova York.
Naturais do Tennessee, o grosso do sucesso veio pelas mãos do gerente Doyle Davis. Com ele, os Dynamites participaram de vários eventos em Nashville, a terra da Country Music nos Estados Unidos. Ali, a banda encontrou o cantor Bill Elder, a peça que faltava para o grupo decolar.
Dai para frente a história mudou. Passado tanto tempo, eles continuam chamas vivas ao tocar o Funk legítimo, ganhando fãs em todo os Estados Unidos. Tanto que em 2007, o jornal New York Times publicou matéria dizendo que com os Dynamites, a Soul Music está renascendo.
O hit "Body Snatcher" é exemplo disto. É como se James Brown estivesse retornando. Porém existe algo de novo no show-bizz, principalmente por causa da energia imposta por Bill Elder, compositor, guitarrista e produtor. Com ele nada acontece de repente.
Antes de brilhar ao lado dos Dynamites, Elder passou dois anos compondo. Monta suas canções de forma calculada. Cada peça é vista de forma especial sob olhar rítmico, para cada instrumento ter o seu espaço. Por isso que os Dynamites reconhecem as ricas raízes do movimento Funk. Apesar que alguns críticos os classificam de som antiquado. A maioria das fãs precisam adivinhar se as canções foram gravadas há 30 anos ou ontem. Apesar de usar o som da velha escola da black music, não têm medo de soar como canções gravadas há cinco anos.
Na companhia de Charles Walker, os Dynamites mantêm a certeza que a black music de qualidade vai continuar presentes nos grandes shows. Em canções onde estão presentes os sons que embalaram multidões nas décadas de 1960 e 70, quando a qualidade era rotina na maioria dos discos. Oposto do ocorrido atualmente, onde esquemas de marketing sustentam vários artistas de proveta, produzidos em laboratórios, que mal conseguem cantar sem play back.
Diversas gravadoras daquela época, principalmente os selos de Soul, como a Decca, requisitavam os meninos da Dynamite para suas gravações de estúdio. Na década de 1960, em pouco tempo, eles tornaram famososs na maioria dos clubes de Nova York.
Naturais do Tennessee, o grosso do sucesso veio pelas mãos do gerente Doyle Davis. Com ele, os Dynamites participaram de vários eventos em Nashville, a terra da Country Music nos Estados Unidos. Ali, a banda encontrou o cantor Bill Elder, a peça que faltava para o grupo decolar.
Dai para frente a história mudou. Passado tanto tempo, eles continuam chamas vivas ao tocar o Funk legítimo, ganhando fãs em todo os Estados Unidos. Tanto que em 2007, o jornal New York Times publicou matéria dizendo que com os Dynamites, a Soul Music está renascendo.
O hit "Body Snatcher" é exemplo disto. É como se James Brown estivesse retornando. Porém existe algo de novo no show-bizz, principalmente por causa da energia imposta por Bill Elder, compositor, guitarrista e produtor. Com ele nada acontece de repente.
Antes de brilhar ao lado dos Dynamites, Elder passou dois anos compondo. Monta suas canções de forma calculada. Cada peça é vista de forma especial sob olhar rítmico, para cada instrumento ter o seu espaço. Por isso que os Dynamites reconhecem as ricas raízes do movimento Funk. Apesar que alguns críticos os classificam de som antiquado. A maioria das fãs precisam adivinhar se as canções foram gravadas há 30 anos ou ontem. Apesar de usar o som da velha escola da black music, não têm medo de soar como canções gravadas há cinco anos.
Na companhia de Charles Walker, os Dynamites mantêm a certeza que a black music de qualidade vai continuar presentes nos grandes shows. Em canções onde estão presentes os sons que embalaram multidões nas décadas de 1960 e 70, quando a qualidade era rotina na maioria dos discos. Oposto do ocorrido atualmente, onde esquemas de marketing sustentam vários artistas de proveta, produzidos em laboratórios, que mal conseguem cantar sem play back.
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