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Luís Alberto Alves/Hourpress

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

DMX: Rapper que adora viver nas mãos da Justiça

Mesmo famoso, DMX continuou irresponsável

O rapper DMX (Earl Simmons), 44 anos, surgiu após a morte de dois grandes concorrentes: 2Pac e The Notorius B.I.G. Criado na seita Testemunha de Jeová ao norte de Nova York, passou algum tempo nas ruas cometendo crimes. Ao encontrar o Hip-Hop conseguiu vencer as dificuldades, pois já gostava de Beatbox, Turntablism e RAP. Passou vários da adolescência entrando e saindo da cadeia.
 Em 1984 passou a fazer Beatbox, ele era o beatboxer e o parceiro Ready Ron o rapper. Sete anos depois recebeu elogios da revista The Source como uma grande promessa do Hip-Hop, mas sem contrato com nenhuma gravadora. Na matéria apareceu como DMX The Great. Em 1992 assinou com a Columbia Records Ruff House. Ali lançou o single de estreia: “Born Loser”.
 Como a gravadora promovia muito seus artistas, ele concordou com essa postura. Em 1994 veio o segundo single: “Make a Move”, três anos depois foi convidado a cantar “4, 3, 2, 1” de LL Cool J. Recebeu mais convites para colocar sua voz nos hits “24 Hours to Live” e “Take What´s Yours”, de Mase, e “Money, Power & Respect”, do The Lox, agitando ainda mais sua carreira. DMX também deu as caras no clipe da banda Sum, “Makes No Difference”.
 O ano de 1998 trouxe o lançamento do single na Def Jam Recordings, “Get at Me Dog”, que ganhou o Disco de Ouro. Veio então o primeiro álbum: It´s Dark and Hell is Hot, incluindo o single “Ruff Ryders Anthem, que chegou ao primeiro lugar da Billboard 200 nos Estados Unidos. A crítica o comparou ao Tupac Shakur e vendeu mais de 4 milhões de cópias. Em dezembro daquele mesmo ano gravou o segundo disco: Flesh of My Flesh, Blood of My Blood.
 Entrou nas paradas em primeiro lugar e ali ficou três semanas com 670 mil cópias vendidas na primeira semana. Jantou outro Disco de Platina, agora tripla. Foi o segundo rapper a ter dois álbuns lançados no mesmo ano entrando no topo da Billboard 200, o primeiro foi Tupac Shakur.
 Em 1999 gravou And The There Was X. Repetiu a dose de ficar no topo das paradas. O single “Party Up” virou Top Tem nas paradas de R&B. O primeiro single do álbum What´s My Name?” e o terceiro single, What These Bitches Want” ficaram populares.  And The There Was X é o disco de DMX mais vendido, ganhando cinco Discos de Platina.
 O CD The Great Depression estreou no topo da Billboard 200 ganhou Disco de Platina, mas não saiu muito.  Em 2003 veio Grand Champ, o quinto álbum da carreira. Ele foi o primeiro artista na história a ter seus cinco primeiros discos chegando na primeira posição com os hits: “Where Tha Hood At” e “Get it On The Floor”. Numa jogada de marketing avisou aos fãs que iria se aposentar.
 Três anos depois soltou Year of the Dog..Again. Assinou com a Columbia Records, gravadora onde lançou seu primeiro single, “Born Loser”. Gravou o CD enquanto trocava de gravadora, provocando vários adiamentos. O CD perdeu o primeiro lugar por uma diferença de cem cópias. Lançou o remix de “Touch It”, de Busta Rhymes, além dos singles: “Lord Give Me A Sign” e “We in Here”.
  Em 2011 trabalhou no sétimo CD de estúdio, quando lançou um clipe da faixa “Last Hope” na internet. Marcou presença no BET Hip Hop Awards e começou o processo de retomar a vida e carreira, dispensando toda sua antiga equipe, recomeçando a caminhada ao lado do empresário veterano Jason Fowler da J Mike Management & Entertainment. Para 2012 soltaria o CD Undisputed. Após se tornar famoso, DMX acabou na cadeia várias vezes, por cárcere privado, estupro, falsificação de identidade, abuso sexual, porte de drogas, crueldade animal, condução imprudente. Foi condenado a pagar US$ 1,5 milhão de pensão alimentícia por um filho que teve numa relação extraconjugal.


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