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Luís Alberto Alves/Hourpress

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Seal: a voz de barítono rouco que embeleza a Soul Music

Romantismo e hits agitados fazem parte do repertório de Seal


   A carreira de Seal já dura mais de 20 anos. Neste período ganhou três Grammy e vendeu mais de 15 milhões de discos em todo o mundo. Conhecido por sua voz de barítono rouco e composições clássicas, ele faz sucesso em diversos gêneros musicais. 

Nas canções românticas é difícil ninguém se lembrar de “Prayer For The Dying”, “Kiss From a Rose” e” Don´t Cry” e claro “Love´s Divine”, de 2003.

  Mas Seal não vive apenas de composições românticas, também coloca hits para o pessoal balançar nas pistas de dança. No início da carreira, ao lado do produtor britânico Trevor Horn, em 1990, lançou as faixas “Killer” e “Crazy”, que chegaram ao top das paradas dos Estados Unidos, numa fusão de Soul, Pop, Rock e R&B. A senha de que um novo talento chegava ao show biz.

  No quinto CD (2007), a estratégia foi homenagear esses gêneros musicais com melodias brilhantes, recheadas de sintetizadores e guitarra acústica, mesclado com pitadas eletrônicas. Depois veio o sexto CD produzido pelo renomado maestro David Forster, pela Warner Bros Records, numa rica coleção de Soul Music clássica.

    Todas as canções transpiram drama, emoção e romance. Ou seja, mantendo a mesma pegada que Seal lançou quando gravou seu primeiro álbum. Para não pagar mico, ele e o maestro Forster escolheram a dedo todas as músicas. A primeira faixa gravada foi a bela balada de Sam Cooke “A Chang is Gonna Come”. Parece que Seal nasceu para cantar esses clássicos da Black Music dos Estados Unidos. 

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