Romantismo e hits agitados fazem parte do repertório de Seal |
A carreira de Seal já dura mais de 20 anos.
Neste período ganhou três Grammy e vendeu mais de 15 milhões de discos em todo
o mundo. Conhecido por sua voz de barítono rouco e composições clássicas, ele faz
sucesso em diversos gêneros musicais.
Nas canções românticas é difícil ninguém se
lembrar de “Prayer For The Dying”, “Kiss From a Rose” e” Don´t Cry” e claro “Love´s
Divine”, de 2003.
Mas Seal não vive apenas de composições
românticas, também coloca hits para o pessoal balançar nas pistas de dança. No
início da carreira, ao lado do produtor britânico Trevor Horn, em 1990, lançou
as faixas “Killer” e “Crazy”, que chegaram ao top das paradas dos Estados Unidos,
numa fusão de Soul, Pop, Rock e R&B. A senha de que um novo talento chegava
ao show biz.
No quinto CD (2007), a estratégia foi
homenagear esses gêneros musicais com melodias brilhantes, recheadas de
sintetizadores e guitarra acústica, mesclado com pitadas eletrônicas. Depois
veio o sexto CD produzido pelo renomado maestro David Forster, pela Warner Bros
Records, numa rica coleção de Soul Music clássica.
Todas as canções transpiram drama, emoção e
romance. Ou seja, mantendo a mesma pegada que Seal lançou quando gravou seu
primeiro álbum. Para não pagar mico, ele e o maestro Forster escolheram a dedo
todas as músicas. A primeira faixa gravada foi a bela balada de Sam Cooke “A Chang
is Gonna Come”. Parece que Seal nasceu para cantar esses clássicos da Black
Music dos Estados Unidos.
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