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Luís Alberto Alves/Hourpress

sábado, 17 de março de 2012

Steve Arringhton: a arte de nunca se repetir

Durante certo tempo, Steve Arringhton ficou afastado do show-biz, mas sabia que logo retornaria. Por causa do seu jeito inovador de cantar, como pode ser conferido nos hits "Watching You", "Just A Touch of Love", "Snap Shot" e "Wait for Me", o público logo o teria de volta. Suas canções grudam igual chiclete quando cai na roupa ou sola do sapato. Como se vê com as composições "Nobody Can Be You", "Way Out", "Feel So Real", "Where You Never Been Before" e "Dancin in The Key of Life", além, claro, de "Stone Love", onde mostra todo seu potencial de grande vocalista. O destaque de Steve é que ele nunca se repete ao gravar suas músicas, como ocorre com outros artistas.
O talento já vem de berço. Aos cinco anos de idade tocava bateria em panelas e frigideiras, até que aos sete anos, os avós compraram seu primeiro kit semiprofissional. Com 13 anos entrou no show Batalha das Bandas de Dayton, com diversos músicos talentosos. No último ano de Ensino Médio participou do grupo The Young Mystics.
Em 1975, ele e o amigo Victor Godsey passaram a excursionar com a banda The Murphys. Dois anos depois foi para a Califórnia estudar percursão latina. Em 1982 forma sua primeira banda de funk, com Charles Carter (sax e teclados), Arthur Rhaimes (guitarra), Roger Parker (bateria), Buddy Hankerson (baixo), Gary Jackson (percursão), Victor Godsey (teclados e flauta).
No ano de 1985 tornou-se cristão, durante gravação em Nova York; em 1986 ganhou o prêmio de Melhor Artista Masculino do Ano. Em 1991 afastou do show-biz, tornando-se evangelista, pastor e ministro de música gospel, como ocorreu anos atrás com Al Green.








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