Era verão de 2003, e 30 anos antes os programas musicais apresentavam um dos períodos mais fertéis da Black Music com artistas do naipe Donny Hathaway, Al Green e Aretha Franklin, que cantavam canções lindas numa cultura em mudança. Infelizmente depois dessa fase, poucos cantores surgiram para dar um novo alento ao show bizz dos Estados Unidos.
Chegou ao cúmulo de certas cantoras tirar a roupa para ganhar destaque na mídia, por falta de talento. Havia ficado difícil achar bons artistas, como ocorria 30 anos atrás com a nata da Soul Music.
Mas de repente surgiu Angela Johnson, uma jovem cantora e compositora, vocalista da banda de baile Cooly is Hot Box. No seu primeiro álbum soltou uma mistura de Soul, Jazz e Gospel, tudo trazendo a bela alquimia da Black Music da década de 1970.
Ela deu nova mistura à R&B, numa subcultura moderna dirigida por talentosos jovens, ignorados pela maioria das rádios. Como em terra de cego que tem olho é rei, Angela é a nova rainha do pedaço, no meio da mediocridade musical atual.
Em 2005 estourou nas paradas com "Got To Let It Go", outra joia de canção, numa verdadeira explosão como produtora e arranjadora. Enquanto as rádios perdiam tempo com Hip-Hop, a internet e a televisão centraram fogo em "Got Let It Go" e ressuscitou a Soul Music. Logo os frutos apareceram, conquistando o público adulto, cansado do lixo que infestavam os shows, deixando os novos talentos de canto.
Esse é o motivo de Angela conquistar tanto admirador, pois suas canções têm brilho reunindo novos talentos como Maysa, Gordon Chambers e Eric Roberson entre outros. Os CDs produzidos por Angela têm a mesma alquimia da época de Berry Gordy Jr ou da dupla Gamble e Huff do inesquecível The Philly of Sound, da rica década de 1970. Ela voltou a acender a tocha da Soul Music genuína. A Black Music merecia.
Chegou ao cúmulo de certas cantoras tirar a roupa para ganhar destaque na mídia, por falta de talento. Havia ficado difícil achar bons artistas, como ocorria 30 anos atrás com a nata da Soul Music.
Mas de repente surgiu Angela Johnson, uma jovem cantora e compositora, vocalista da banda de baile Cooly is Hot Box. No seu primeiro álbum soltou uma mistura de Soul, Jazz e Gospel, tudo trazendo a bela alquimia da Black Music da década de 1970.
Ela deu nova mistura à R&B, numa subcultura moderna dirigida por talentosos jovens, ignorados pela maioria das rádios. Como em terra de cego que tem olho é rei, Angela é a nova rainha do pedaço, no meio da mediocridade musical atual.
Em 2005 estourou nas paradas com "Got To Let It Go", outra joia de canção, numa verdadeira explosão como produtora e arranjadora. Enquanto as rádios perdiam tempo com Hip-Hop, a internet e a televisão centraram fogo em "Got Let It Go" e ressuscitou a Soul Music. Logo os frutos apareceram, conquistando o público adulto, cansado do lixo que infestavam os shows, deixando os novos talentos de canto.
Esse é o motivo de Angela conquistar tanto admirador, pois suas canções têm brilho reunindo novos talentos como Maysa, Gordon Chambers e Eric Roberson entre outros. Os CDs produzidos por Angela têm a mesma alquimia da época de Berry Gordy Jr ou da dupla Gamble e Huff do inesquecível The Philly of Sound, da rica década de 1970. Ela voltou a acender a tocha da Soul Music genuína. A Black Music merecia.
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