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SWV -" I'm So Into You "

Radiografia da Notícia *  Todas as três vocalistas cantaram na igreja quando crianças, que é onde aprenderam a harmonizar *  Antes do SWV,  ...

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Carol Douglas: outro furacão da Disco Music na década de 1970

Carol Douglas foi outra musa da Disco Music na década de 1970

  Carol Douglas, nascida em 1948, foi outra cantora que colocou fogo nas pistas de baile na época da Disco Music, na década de 1970, com o hit “Doctor´s Orders”. Nascida no famoso bairro do Brooklin, Nova York, sua mãe cantava Jazz, servindo de inspiração para gravar a canção “Minnie the Moocher”. Já o pai trabalhava em funerária. O DNA do talento estava na família. Carol era prima de Sam Cooke, autor de vários sucessos, inclusive da inesquecível “You Send Me”, regravada por diversos artistas desde 1957.

 Aos 10 anos ela venceu o game show Name That Tune.  Depois foi estudar na Escola Willard e mudou em seguida para The Quintanos High School. Ali passou a cantar num trio feminino chamado April May & June, que logo passou a ser gerenciado pelo conjunto de Little Anthony and The Imperials.

 Em 1963 gravou o single “I Don't Mind (Being Your Fool)", usando o codinome de Caroly Cooke. Aos 15 anos ganhou seu primeiro filho e a RCA Victor Records a colocou na rua. Para manter o sustento, gravou diversos jingles para televisão, além de dublagens, com o nome de Bernardette Peters. Carol nunca imaginaria que seria uma cantora.

 Para deixar a fome longe de casa, trabalhou como atriz de teatro na Broadway, ao lado de atores como James Earl Jones e Cicely Tyson na peça In the play Moon on a Rainbow Shawl. Pouco tempo depois, ainda na década de 1960, se casou com Ken Douglas e retomou a carreira musical a partir dos anos de 1970, fazendo turnê no circuito Oldies. Nessa época lançou o single “Some Tears Fall Dry", pela Capitol Records.

 Em 1974 foi contratada pela Midland International Records, quando o vice-presidente da gravadora, o produtor Eddie O´Loughlin ouviu o sucesso Doctor´s Orders no Reino Unido. Ele precisava de uma vocalista para uma faixa direcionada ao mercado dos Estados Unidos. Permaneceu ali cinco anos e a nova versão deste hit chegou ao segundo lugar na parada Disco da Billboard.

 O dedo para transformar essa canção numa mina de outro foi do produtor Meco Monardo, responsável por sucesso de Gloria Gaynor, “Never Can Say Goodbye”. Em 1975, Carol lançou o primeiro disco ali, The Carol Douglas Album, seguindo de Midnight Love Affair (1976) e Full Bloom (1977). O talento de Monardo influenciou muito no êxito de Carol, para ela frequentar as paradas de sucesso frequentemente. Nesse mesmo ano gravou o single “You Make Me Feel The Music”, para trilha sonora do filme Haunted.

 Naquela época o seu desejo era lançar um álbum de Black Funky, mas a gravadora só permitia que fosse na linha Disco Music, na linha de hits como “I´m Caught Up (In A One Night Love Affair), de Jocelyn Brown. Em 1978 gravou o disco Burnin, produzido por Michael Zager, destacando a canção “So You Win Again”, uma versão de “Night Fever”, dos Bee Gees.

 O álbum lançado em 1979 era a tentativa de colocar adrenalina na popularidade de Carol, que estava em baixa. O disco tinha seis grandes faixas, com a produção de Greg Carmichael. Apenas o hit “I Got The Answer” teve destaque. Na década de 1980 ela mudou-se para Paris e lançou alguns trabalhos direcionado ao público europeu.


 Os anos de 1990 a colocou novamente na estrada, participando de diversos eventos especiais, entre eles Martin Luther King Concert, Beatstock 97, e a 20ª reunião do aniversário de Saturday Night Fever e o Music Hall of Fame dedicado a Disco Music. Em 2003 retornou aos estúdios de gravação, lançando vários hits.

Andrea True: outra cantora relâmpago da Disco Music

Andrea True só gravou um grande sucesso

 Exemplo de cantora meteoro é Andrea True, que aos 31 anos, ex-atriz de filmes pornográficos nos Estados Unidos. Com carinha de anjo conseguiu estourar em todo o mundo cantando o hit “More, More, More (How Do You Like It?)” em 1975. Esta música grudou nos ouvidos do público mais do que goma de mascar, mostrando a competência do produtor Gregg Diamond.

  Durante sua carreira usou os codinomes de Inger Kissin, Singh Low e Singe Low. Ainda adolescente mudou para Nova York em busca de fama como atriz de cinema. Porém só conseguiu fazer pontas em filmes de destaque, só estourando em histórias pornográficas.

 Sem deixar de lado o objetivo de chegar ao estrelato de Hollywood, resolveu gravar o hit “More, More, More”. Logo o hit virou grande sucesso nas pistas de dança da época, quando a Disco Music começava a virar febre em todo o mundo. Depois gravou outra canção, mas o trem da sorte a deixou falando sozinha na estação da vida. Aceitou o anonimato. Morreu em novembro de 2011, em Kingston, Jamaica.



Silver Convention: trio musical de laboratório criado na Alemanha

O engano Silver Convention não durou muito tempo 

O grupo Silver Convention, criado na Alemanha, na época da Disco Music na década de 1970 é mais uma das armações tão comuns no Show Biz. Nascido em Munique pelas mãos dos produtores e compositores Silvester Levay e Michael Kunze, eles usaram fizeram diversas gravações femininas até chegar ao sucesso em 1974 no Reino Unido com o hit “Save Me”. Logo perceberam que precisariam criar uma imagem pública para o trio, pois ele só existia em estúdio.

 Chamaram as vocalistas Linda Thompson, que ganhou o nome artístico de Linda G. Thompson, Penny McLean e Ramona Wulf. Utilizando o condinome de Silver Convention, chegaram ao sucesso com dois singles nos Estados Unidos. Emplacaram a canção “Fly Robin, Fly”, cuja letra consistia apenas em seis palavras. Verdadeiro insulto à inteligência humana. Mesmo assim ganharam muito dinheiro. Ganharam até o Grammy como Melhor Performance Instrumental de R&B.
 
 Depois lançaram a canção “Get Up and Boogie” e permaneceram três semanas em segundo lugar, em 1976, nas paradas de sucesso dos Estados Unidos e Europa. Participaram do Festival Eurovisão da Canção em 1977, cantando a música “Telegram”.


 Ambiciosas, as três cantoras lançaram trabalhos solos, para se precaver caso o navio afundasse. McLean e Thompson sentiram o gosto do sucesso interpretando os hits “Lady Bump” e “Ooh What a Night”. Já Wulf não estourou. O trio lançou outros singles, “Tiger Baby” e “No No Joe”, mas o público já não caiu na farsa de ouvir só instrumentação e poucas palavras como letra de canção. Tamanho era o engodo, que as três não resistiram na carreira artística, e todas abandonaram o barco. Afinal de contas não é possível enganar todos ao mesmo tempo. 

sábado, 19 de outubro de 2013

Tashawn King: aluno da velha escola de Marvin Gaye e Stevie Wonder

Tashawn King é fiel ao estilo de grandes artistas, como Stevie Wonder

Tashawn King tem uma bela voz de barítono colocando mais molho no R&B dos Estados Unidos. Em suas canções convida o público a viajar. Investe de corpo e alma em todas as composições que apresenta nos shows. Sabe que pode se relacionar com as pessoas por meio da música, habilidade adquirida aos cinco anos de idade. Embora fosse tímido na adolescência, mas em cima do palco conseguia mandar o recado, mesmo que estivesse diante de uma plateia numerosa.

 Antes da carreira solo, foi co-vocalista do grupo Homework, lançado pelo produtor Maurice Starr. Durante esse período aprendeu como funciona o mercado da indústria musical, principalmente a importância do trabalho em equipe, a sorte de assinar contrato com uma grande gravadora, além do desenvolvimento como artista.

 Quando passou a voar sozinho, essas lições o ajudaram a evoluir na carreira, ajudando-o a trabalhar com artistas renomados como Mary J Blidge, Ne-Yo, Jahiem e Chris Brown entre outros.  Em 2004 lançou o primeiro CD, Tashawn King, recebendo inúmeras críticas positivas e conquistando grande legião de fãs.


 Depois separou um tempo para fortalecer suas habilidades como compositor e arranjador, retornando para garantir seu lugar na Black Music dos Estados Unidos, desfrutando das influências que recebeu de Marvin Gaye, Stevie Wonder e Teddy Pendergrass.

Before Dark: a arte de cantar as dores de amor


As meninas do Before Dark, apesar de jovens, sabem cantar os efeitos provocados pelas dores de amor

Outro trio de sucesso é o Before Dark, composto por Mia, Arike e Jeni G. Desde o começo investiram num poderoso mix diversificado de R&B e um caliente Hip-Hop pela RCA Records, no álbum Daydreamin. Já estavam à beira da fama. Apesar de jovens, as três são veteranas neste ramo de negócios, investindo em canções de conteúdo jovem, mas atemporal.

 O disco Daydreamin veio recheado de composições apaixonadas, com cada música descrevendo diversos níveis de romance, um assunto sobre o qual as garotas ainda precisam aprender com o aumento dos anos da idade delas. Não são orgulhosas. Reconhecem que precisam aprender muito.

 Porém todas as integrantes do grupo sabem o impacto da felicidade no relacionamento conjugal e quando o romance chega ao fim, o impacto da dor no coração daquele casal. A proposta do trio é cantar todas as diferentes fases de estar ao lado de alguém.

 Os singles “Come Correct” e “Baby”, este último produzido pelo hitmaker She´kspere, preparam o palco para outro bombástico single, “Monica”, composto por Lil´Mo e teve a produção de Marc Kinchen, numa grande sintonia com o gosto popular. Outro destaque foi o hit “Daydream”, lapidada por Greg Curtis. Mereceu bom lugar nas paradas a canção “Always On My Mind”, bonita balada R&B, além de “All About You”, outro potente tiro de canhão do grupo.

 Logo ocorreu a evolução do Before Dark. No espaço de quatro anos elas avançaram muito. Arike soube aproveitar o tempo, que aos nove anos de idade, cantou no conjunto feminino Voices. Só percebeu que o negócio era sério após sua irmã mais velha, Jeni G., investir pesado em estudar canto.

 Ela foi em busca da terceira voz, no caso a filha de um gerente, Mia, na época com dez anos de idade. Assim nasceu o Before Dark. Como artistas profissionais, refinaram suas vozes, desenvolveram estilo próprio e entraram na RCA Records. O sonho delas é ter a própria gravadora. Primeiro investiram no talento para conquistar o mercado musical.

 Por coincidência as três foram educadas por pais que as ensinaram a ter confiança e determinação na busca da concretização dos sonhos. Para ficarem no topo das paradas, as meninas do Before Dark sabem que precisam trabalhar duro, sem deixar a diversão em segundo plano. O nome Dark representa para o trio o objetivo comum de viver cada dia ao máximo, gastando muita energia para chegar ao lugar mais alto na escada do sucesso.



Phajja: trio musical que cresceu em Boston

As irmãs Kena e Nakia uniram forças com a colega Karen Johnson

Phajja é um trio musical formado por duas irmãs (Kena e Nakia Epps), ambas de Chicago e Karen Johnson, de Boston. Na adolescência, as irmãs Epps já tinham como foco estudar dança e investir numa carreira teatral. Karen acalentava o sonho de ser cantora.


 Quando Kena e Nakia mudam para Boston, o foco mudou e elas passaram a perseguir o objetivo de colocar as vozes em lindas letras. As três juntas logo conseguiram assinar contrato com uma gravadora e lançaram o álbum Seize the Moment, pela Warner Brothers Records, em 1997. Três anos depois gravaram outro disco, produzido por Slickly e nunca mais se ouviu falar do grupo.

The Gyrlz: meninas que vieram do bairro do Harlem



O trio surgiu em 1987 no bairro do Harlem

  Foi em 1987 que o trio The Girlz, formado pelas meninas Terri, Monica e Tara começaram a dar as caras no Show Biz dos Estados Unidos. Quando gravaram a primeira fita demo no bairro negro do Harlem, em Nova York, os produtores Terry Riley e Kyley West eles ainda estavam ficcionados nos projetos de St. Nicholas. Pouco tempo depois as meninas, por meio de Heavy D, conversaram com Andre Harrell da Uptown Records, para gravar um disco.

 Não estouraram de vez nas paradas com o hit “Wishing You Were Here”, antes de unir forças com Al.B.Sure como backing singers numa turnê para divulgar o álbum Heartbreak. Dali abriram shows para Bobby Brown e New Edition. Na época as meninas agiam como rebeldes sem causa. Terri voltou para New York para cantar com Key West, na banda Uptown, que nunca lançou um disco, antes de retornar para Filadélfia. Ali é quando se reúne com Monica, formando a dupla Terri e Monica, com Tara de gerente.


  A partir dai que começa a trilhar a dura estrada do sucesso, na maioria das vezes escorregadia e traiçoeira, onde muitos artistas vendem sua ética a troco de poucos segundos de sucessos, que rapidamente se acaba como fumaça no ar.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

The Good Girls: quando o visual sensual toma o lugar do talento

The Good Girls tentou repetir a mesma armação do grupo Maryjane Girls, que foram apadrinhadas por Rick James

As meninas do grupo The Good Girls (Shireen Crutchfield, Joyce Tolbert e DeMonica Santiago) é o tipo de banda usada para fazer sucesso apelando para o visual sensual, deixando em segundo plano o profissional. O público, geralmente masculino, fica extasiado pelas fantasias sexuais proporcionadas por estudantes de saias curtas ou uniformes extravagantes.Para superar a falta de talento, o grupo foi direcionado aos adolescentes, que não liga para essa terrível carência num conjunto musical. Querem apenas dançar, sem prestar atenção ao conteúdo das letras, na maioria das vezes banais.

 Elas foram preparadas pela Motown Records como uma versão contemporânea das Supremes, porém com um som mais urbano. O disco de estreia foi All For Your Love, numa clara cópia de New Jack Swing de Teddy Riley, lançado em 1989. O single “Your Sweetness” chegou ao sexto lugar na parada Billboard Hot R&B/Hip Hop Singles.


 O segundo álbum, de 1992, saiu em 1992 sem provocar grandes estragos nas paradas. Dois anos antes elas participaram da tour Motown, ao lado do grupo New Kids on The Block. Como na estrada escorregadia do sucesso, não basta apenas apelos sensuais, logo o público descobrem que são vítimas de mais um engano artístico. Resultado: o fracasso profissional bate à porta e a gravadora dispensa o artista, como se faz com a laranja após a retirada do suco.

Lo-Key: quando é bom estar na hora e lugar certo


  Lo-Key foi um grupo fundado por Lance Alexandre e Tony “Prof T” Tolbert, escritores da Flyte Tyme Productions. De Kansas City, Missouri, ambos estavam numa banda chamada Grand Jury, antes de chegarem a Minneapolis. Durante seminário com a participação de Jimmy “Jam” Harris, a dupla entregou uma fita demo ao produtor.

 Conhecidos depois como a equipa B, Lance & Tony compuseram músicas para Alexander O´Neal, New Edition e outros artistas que bateram às portas da Flyte Tyme em busca de canções. Após ganhar fortalecimento no estúdio como Up & Coming Producers and songwriters, montaram o projeto Lo-Key.

 O primeiro álbum deles foi Where Dey At?, gravado num estúdio jamaicano, onde Lance assinou um péssimo contrato, antes do negócio com a Tyme Flyte. Os críticos elogiaram o disco, apesar de nunca chegarem a ganhar Disco de Ouro ou Platina, por causa das manobras políticas da A&M Records.

 Pouco tempo depois, Lance criou sua própria gravadora, Baby Honey Records, com o produtor B-Rich, sediada em Atlanta. Porém o único grupo que assinou contrato com eles foi o trio vocal VIP, de Minneapolis. Logo o Lo-Key chegou ao fim.


 Lance descobriu o grupo de R&B Next enquanto trabalhava como redator na Flyte Tyme Productions. Antes, eram conhecidos como Straight 4Ward. Logo entraram no projeto os produtores Jimmy Jam & Terry Lewis. Após seminário anual de Black Music em Minneapolis, Naughty By Nature o DJ Kay Gee descobriu o grupo e ofereceu um bom contrato. O single “Too Close”, cuja letra é autoria de Lance, vendeu 1 milhão de cópias. 

Today: quando a cópia não supera o original


A banda Today é o exemplo claro da falta de imaginação da maioria das gravadoras. Criada em 1988, era a tentativa da Motown Records de promover um novo Four Tops. Fazia parte do conjunto Frederick Lee “Big Bub” Drakeford, Larry Singletary, Wesley Adams e Larry McCain, amigos de infância do subúrbio de Englewood, New Jersey.

 Os meninos começaram em 1984 com o nome de The Gents, composta por Drakeford, McCain, William McNeir, Ronald Scruggs e Bernard Belle. Durante um benefício antidrogas, eles se reuniram com o produtor Teddy Riley e receberam o nome de Today. Em seguida assinaram contrato com a MCA Records.

 Depois mudaram para a Motown. Em 1988 lançaram o álbum de estreia, Things Started off Looking Pretty Good. O single “Him or Me” chegou ao terceiro lugar na parada de R&B. Depois explodiram com “Girl I Got My Eyes On You”, que chegou ao primeiro posto.

 Porém, o disco não se saiu tão como no início e os integrantes da banda começaram a reclamar do tratamento que recebiam da Motown Records, com produção e promoção deficientes. Riley não ajudou os meninos no segundo álbum, The New Formula, que saiu em 1991 com o single de sucesso “Why You Get Funky on Me”, segundo lugar nas paradas de R&B.


 Após a separação da banda, Drakeford seguiu em carreira solo, enquanto Singletary, Adams e McCain escreveram diversas canções e tentaram selar acordo para continuar como trio.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Shep and The Limelites: experiência não serviu para manter banda na estrada do sucesso

  
A perda de um processo na Justiça selou o fim do grupo
 No bairro do Queens, em Nova York, na década de 1960 surgiram Shep and The Limelites, composto por James Sheppard (“Shep”), Clarence Bassett e Charles Baskerville. De início o grupo se chamou Sheppard and The Limelites, depois mudou para Shep and The Limelites.

 Os três eram macacos velhos de outros conjuntos. Shep tinha passado pelos The Heartbeats, Bassett pelos The Five Sharps e Baskerville pelos The Videos. Colocaram os pés na Estrada em 1960. Logo lançaram o hit “Daddy´s Home” em 1961. Fizeram pouco sucesso, mas venderam discos. Em seguida soltaram “What Did Daddy Do” e “Our Anniversary”.


 Pouco tempo depois a Kahl Music, editora do hit “A Thousand Miles Away” processou a Keel Music, editora da canção “Daddy´s Home”, por violação de direitos autorais. Ela perdeu e o conjunto se acabou. Bassett foi cantar com The Flamingos e Baskerville tentou retornar com o grupo no final da década de 1960, mas acabou morrendo num assalto.

Little Caesar and The Romans: briga de ego resultou no fim do grupo


O orgulho ajudou acabar com o conjunto

Little Caesar and The Romans eram um grupo musical que nasceu em Los Angeles na década de 1960. Tiveram três hits nas paradas da época: “Those Oldies But Goodies (Remind Me of You), “Hully Gully Again” e “Memories of Those Oldies But Goodies”. Também lançaram um disco pela Del-Fi Records.


 Nas apresentações ao vivo, às vezes vestiam togas. Em 1962 cada membro tomou seu próprio rumo, por causa de brigas entre o vocalista Carl Barnett e David Johnson, autor da canção “Those Oldies But Goodies”. Os dois discutiram para saber qual deles era Little Caesar.

Sunny and The Sunnliners: mais de meio século de música


O conjunto surgiu entre 1957 e 1958

Sunny and The Sunnliners colocam fogo nas pistas de danças há mais de 50 anos. Ele começou com uma banda de amigos, depois um deles o ajudou a criar o seu próprio conjunto musical. Entre 1957 e 1958. Rudy War e Sunny fundaram a banda, que consistia em seis membros, todos adolescentes: Perry Norwood (baixo), Al Condy (guitarra), George Strickland (bateria), Rudy (saxofone), e Sunny Ozuna (vocal).

 De inicio o grupo chamava-se The Sunglows, que tocava na base militar da Força Aérea de Lackland e outros clubes militares próximos de San Antonio. No começo não ganharam muito dinheiro, mas valia a emoção e diversão de tocar numa banda.

 Por volta de 1961, os membros do grupo foram mudando e Sunny foi orientado a cantar músicas em espanhol, mas ele resistiu. Dois anos depois pegou outros colegas para criar outro conjunto, The Vees Rockin´, em Houston, Texas. Depois resolveu batizá-la de Sunny and The Sunnliners.

 Pouco tempo depois ele saiu do grupo e virou artista solo. Com um trio de amigos íntimos (Freddie Martinez, Augustin Ramirez e Carlos Guzman) formou a banda The Legends, que ganhou o Grammy em 2000. Continua fazendo muitos shows.