Reportagens com clipes descrevendo histórias de artistas famosos,
principalmente de intérpretes da Black Music, além de destacar a importância do Blues no Showbiz.
Vivian Green é uma compositora e cantora da nova fase da black music. Desde a adolescência já interpretava suas canções. É destacável sua voz e habilidade na arte de escrever canções. Porém ainda tem uma longa estrada a percorrer.
Nascida na Filadélfia, que na década de 1960 e 1970 foi berço de grandes artistas, Vivian pagava suas dívidas como backing vocal de Jill Scott antes de assinar contrato com a Columbia Records em 2003.
Estourou nas paradas com o hit "A Love Story", seguindo à risca do estilo de Scott, até na elaboração de letras pessoas, abordando relacionamentos pessoais conturbados, mesclado com arranhos modernos de R&B e Jazz. A receita deu certo, fazendo a diferença entre os milhares de CDs lançados, mas explorando a beleza das cantoras, deixando em segundo plano o talento. Afinal, beleza não substitui a arte de cantar bem. Explorou bastante o hit "Emotional Rollercoaster", na busca em experimentar os mais variados estilos musicais, para fazer a diferença no mercado.
Depois veio o segundo CD, onde colocou uma foto de biquíni, passando a imagem subliminar que a artista Vivian era submissa a Vivian Green símbolo sexual. Infelizmente o conteúdo das canções foi horrível. Em 2010 assinou com a One Records. O CD lançado ali encontrou problemas de conquistar um público maior.
Em 2012 cantou "Oh Freedom, num tributo a Thom Bell, Betcha By Golly Wow, também participou como convidada do CD de Bob Baldwin. Resta esperar para ver o que virá pela frente. Vivian tem uma estrada longa pela frente, só não pode cometer o erro de vários interpretes, de tentar mudar as regras do jogo no caminho. Show-Bizz não perdoa isto.
A história da Soul Music nos últimos 40 anos não pode ignorar o talento de Raplh Graham, que teve breves momentos de popularidade, sem nunca ter atingido o auge do sucesso.
Mas isso não desmerece sua rica contribuição ao show-bizz dos EUA. Conhecido como grande compositor, mais do que cantor, ele teve três discos bem-sucedidos no início da década de 1970, pela RCA Records.
Mas outros artistas, como Thelma Houston e Patti LaBelle encontraram
significado em suas melodias sutis e de grande profundidade. Pois as letras introspectivas eram sua praia. Após a morte da esposa, deixou de compor para acabar de criar os filhos.
Após 15 anos longe do show-bizz, a pedido de amigos e fãs, retornou ao mundo da música. Passou a compor e gravar. O resultado inicial é o lançamento de 10 músicas, que vão desde remixes de duas canções:" Differently" e "Soung About Nothin", cobre uma série de padrões baladas Pop, como "You Are So Beautiful" e "Long And Winding Road" e outros hits do Jazz como "Fly Me To The Moon" e "All The Way" e as duas novas "If I Should Lose You" e "Life in The Game of Love".
Sua voz ainda continua mais clara e completa do que nunca. O Jazz maravilhoso, com arranjos de Steller nas baladas Pop marcam. Os destaques são as novas composições, especialmente "If I Should Lose You", uma canção de amor emocional, que se tornou uma das músicas favoritas de 2003.Foi o começo de uma nova segunda carreira. Que seja para sempre.
Noel Gourdin é tão guerreiro quanto o homem que construiu a arca que driblou as águas do dilúvio antes ancorar no alto de uma montanha na Armênia, o monte Ararat.
Cresceu na cidade de Brokton, periferia de Boston, que não é tão conhecida como as mecas do talento como Detroit, Memphis, Nova Orleans ou Filadélfia.
É como se no Brasil, um cantor nascido no Amapá explodisse nas paradas de sucesso, quando é comum ocorrer isso com alguém nascido na Bahia, Rio, Minas ou São Paulo. Primeiro ele ganhou terreno nas paradas de R&B até assinar com a Sony e estrear na Epic Records.
O seu estilo de cantar é baseado na rica escola do rhythm and blues, além de fortes influências do Hip-Hop, Gospel e outros ritmos da rica black music, mãe de inúmeros gêneros do show-bizz. No CD de estreia, sob produção de Kay Gee, Raphael Saadiq, Mike City, Dre &Vidal, Butta, Eddie F, RLES e Trackddix, ele brilhou com boa Soul Music. Deixou bem claro que sua intenção é colocar seus sentimentos nas canções, deixando que o restante o estúdio transforme em realidade. Pretende mexer com o coração e a alma dos fãs.
Isto é visível na canção "The River", onde Kay Gee acerta a mão em cheio, invocando as imagens vívidas de uma família, mostrando a fé e a tradição no longa jornada para se tornar um homem de bem. Ao chegar ao estúdio, Noel disse que deseja fazer algo que lembrasse as velhas baladas. Trouxe à tona a velha inspiração do Mississippi, berço de famosos bluesman. Ele pensou no avô morto enquanto deixava o vocal invadir o estúdio. Algo bem espiritual.
Na faixa produzida por Trackaddix, outra black music de qualidade estourou. O Jazzy o fez chorar na hora de colocar a voz. Em "Summertime", que ficou a cargo de Dre&Vidal, Noel lembro da célebre "Let´s Get It On", famosa na década de 1970 na voz de Marvin Gaye, estourando em todos os bailes do mundo. Noel reconhece a influência, principalmente de outra fera da Soul Music: Sam Cooke.
Noel, o mais novo dos três filhos, cresceu cantando na igreja e absorveu dos pais o Soul clássico, principalmente de Otis Redding e Chi-Lites. Foi na época de Ensino Médio que ele começou a escrever suas próprias canções. Dali só brotaram obras-primas. Ao ouvir diversas canções lindas, o talento acabou moldado.
Como escola, Noel começou tocando em shows de talentos locais, festas e eventos patrocinados por órgãos públicos da cidade. Isto ocorreu em sua terra natal, Brockton. Ali fez shows para Boys and Girls Club para ajudar manter as crianças motivadas. Na época de estudante conquistou a graça de seu primeiro produtor, que o levou para um estúdio pela primeira vez. Não desperdiçou a chance, gravou vários hits.
Após a formatura, Noel ficou ainda mais focado na música e reforçou seu compromisso com sua comunidade, trabalhando em uma casa do grupo local para as crianças maltratadas. Pensou nisso em passar uma imagem positiva às crianças com problemas de família. Em 2002 apareceu em seu caminho um empresário que o colocou no circuito do show-bizz. Após um ano escrevendo suas canções, passou a produzir suas composições. Nessa fase entrou em campo o produtor Tommy Olivera e o compositor Balewa Muhammad. O primeiro conhecia muita gente no show-bizz. Dentro de pouco tempo, Noel estava em Nova Jersey e o resto da história todos já sabem.
Na black music atual, Louise Golbey é ar puro num cenário dominado por muitos artistas filhos de marketing, cujos talentos estão mergulhados na piscina da mediocridade.
Após tocar em Glastonbry e gravado nos estúdios de Maida Vale, ela conseguiu se estabelecer entre uma variedade de produtores consagrados e DJs.
Louise é figura constante no circuito de Soul/Jazz e aparece sempre em locais sagrados de boa música, como Ronnie Scotts e The Jazz Cafe.
Ela marca presença, também, no Reino Unido interpretando Soul Music de qualidade, como se fazia nas décadas de 1960 e 1970. Londres é testemunha de suas andanças por ali.
Nessas andanças já dividiu palco com Ed Sheeran, Jessie J, Katy B, Kal Lavelle, Mr. Hudson, Mikill Pane, Mitch Winehouse, Ryan Keen, Omar, Sonique e Anthony David, cantor favorito do presidente dos EUA, Barack Obama. Ela já abriu show para o lendário George Benson, no Picnic Concert.
Louise é uma das favoritas na Rádio BBC, quando durante entrevista ao vivo soltou sua linda voz. Algo que poucos fazem, por causa do raquitíco talento. O produtor Nick Doe a deixou à vontade interpretando o hit "He Loves Me", numa gravação cover de Jill Scott. Logo a canção chegou ao top das paradas.
Ao se apresentar no Festival de Jazz de Londres, Louise encheu os ouvidos dos fãs, além de várias manchentes nos jornais britânicos. O show teve transmissão ao vivo pela rádio FM Jazz. O resultado disso são inúmeros convites. Para aguçar o apetite dos amantes de boa música, postou o vídeo com a canção "Sama Old Same Old", onde mostra na filmagem o trabalho de sua equipe na produção do clipe na Rádio BBC.
Para manter o diamante puro, Louise trabalha com excelentes produtores do calibre de Alex Morris e Cato Hoeben, Nick Doe entre outros. A maioria de suas canções estão disponíveis no youtube. Nem sempre é fácil testemunhar o nascimento de uma grande cantora, artista completa da Soul Music atual, como ocorre com Louise Golbery.
Os desatentos podem perguntar que é Preston Glass. Ele é outro grande produtor da black music. Contribuiu na década de 1980 com discos de Kenny G (dois álbuns), um hit para Earth Wind &Fire, Natalie Cole, Lionel Richie, George Benson, Johnny Mathis, Diana Ross, Johnny Gill, Stylistics, Aretha Franklin, Deniece Williams entre outros.
Preston diz que sua música é como um remédio, é a força da cura, fonte de bem-estar. Por isto que investe muito nas melodias, lapidando como diamante as letras.
Quando o seu talento ganhou vários estúdios, diversos artistas e músicos passaram a lhe procurar. Eram nomes como Ali Woodson, Jackson Rebbie, Brian Culbertson, Maurice White, Dave Koz, Larry Graham, Amy Keys, Wilton Felder.
O time engrossou com a entrada de Seabron, Lyndon Carter, Oya, Gem, Kellie Blaise, Silver Turtle, Craig Thomas, Carlos, Punkin, Darric Graham & Jackson Keni. Quem tem talento é outra coisa. Preston Glass é uma dessas figuras.
No primeiro álbum, Giovanca centrou a atenção nas viagens que fazia de Metrô. Com um caderno acabava anotando tudo que lhe chamava atenção. Era a base para o disco Subway Silence. No segundo CD, procurou viajar para dentro de si. O notebook ficava ao lado da cama para aproveitar toda inspiração que surgisse durante a noite. Como tinha dificuldade em dormir, decidiu aproveitar a insônia como fonte criativa.
A maioria das canções brotaram enquanto esperava o sono chegar, os refrões surgiram embalados pelo cansaço. A letra de "Simply Mad", composição que fala das partidas definitivas numa relação veio assim. Depois terminou com a ajuda de Han Kooreneef. Entendeu que não é fácil falar da morte num CD. Mas a noite fornece combustível para tocar neste assunto delicado.
A insônia ajudou Giovanca de várias formas e o resultado acabou num CD maravilhoso. Aproveitou bem a adrenalina liberada. Acordada ela vê o mundo numa dimensão, e perto do sono de outra forma, como cantora e letrista. Teve ajuda do produtor Benny Sings. Ele traduziu de forma magistral as letras e melodias num som bem claro. A coletividade dos músicos se transformou num belo trabalho.
Ela reconhence que nem todas composições precisam ser poesia, mas precisam tocar no coração dos fãs. Procurar capturar emoções, desde as pequenas às maiores, porém tudo dentro da melodia. Exemplo disso é o single do CD "Drop It", cuja a canção revela a rotina de uma relação tumultuada. "Everything" é outra mostra disso. Em "Little Flower" mostra a impaciência em querer as coisas sem ter que passar pelo processo de esperar o modo natural. É a senha para ter calma, dando tempo ao tempo.
Boa parte das músicas de Giovanca nasceram neste tipo de processo: durante a noite, quando o sono estava longe dela. Para passar o tempo assistia aos noticiários, que documentavam todo o sofrimento do mundo.
Mas a joia rara é a canção "Where Love Live". Onde Giovanca faz dueto com seu ídolo Leon Ware, produtor do álbum "I Want You", de Marvin Gaye na década de 1970. Nesse disco, ele escreveu "Wannabe Where You Are, gravado por Michael Jackson. Ware trabalhou com Ike & Tina Turner e Minnie Ripperton. O produtor percebeu na década de 1990 que Giovanca já era uma cantora de Soul, quando cantava numa banda na Holanda. Anos depois Ware ofereceu a canção que tinha sido composta para El DeBarge, mas nunca acabou gravada.
Em 2008 Giovanca fez fama com o CD "Subway Silence". Atraiu fãs de Jazz e Pop, além, claro de seu carisma e estilo único. Os críticos reconheceram que outros países precisam conhecer este maravilhoso talento da Soul Music. Parte da Europa já teve o privilégio, inclusive no Japão onde seu CD vendeu muito. Em março de 2010 ganhou o prêmio Harpa de Prata, que premia jovens artistas, mas que contribuiram bastante com a música holandesa.
Nikita Germaine é outra grande estrela da black music dos Estados Unidos, outro rico talento de Oakland. É a mais nova de nove filhos, mas já cantava desde criança, dava verdadeiro show na escola. Não demorou para estudar música no Merritt College e San Francisco State University. Ali decidiu seguir a carreira de cantora e passou a apresentar-se em clubes próximos à baía de San Francisco.
Dai o caminho ficou curto até chegar aos estúdios, onde passou a desenvolver estilo próprio e afiou suas habilidades em compor. Nessa época acabou apresentada ao produtor de Grammy, Narada Michael Walden, que no passado produziu Stacy Lattsaw. Ficou impressionado com sua voz e logo passou a fazer parte do seu staff. Nikita passou a fazer backing vocal nos CDs de Areta Franklin, Whitney Houston, LaToya London, Tevin Campbell, Steve Winwood, Curtis Mayfield e Shanice Wilson.
O mercado percebeu que Nikita tinha dons especiais, além de beleza estonteante e voz sensual. Foi para Motown Records, lançando ali o álbum "As Sweet as It Comes". Narada Michael produziu para ela os singles "All Over You, All Over Me". Também ajudou a compor o hit "Take me Higher" com Narada para Diana Ross.
Junto com Darside of Family Tree Productions criou o segundo álbum "Just Kita". Com criteriosa seleção de canções, a maioria escrita por ela, abriu a janela para o talento de cantora, como ninguém nunca tinha visto. Saiu um disco excelente: "911- love".
Mas é no palco ao vivo, que ela acaba sentindo em casa. Dividiu o espaço com Stevie Wonder, Chaka Khan, James Taylor, Patti Austin e William´s Brothers. Fez turnês para Europa e Japão e tornou-se centro do palco, por causa de sua grande beleza musical.
"Detailed", o novo single de James "Saxsmo" Gates apresenta um dueto bem quente com o mestre da Smooth Jazz, Walter Beasley. É o novo hit do CD "Gates Wide Open, lançado este ano.
Atualmente, James "Saxsmo" Gates é um dos mais célebres músicos jovem da Virgínia. Toca sax com uma paixão ardente que é evidente em cada nota. Seu virtuosismo junto com sua inegável qualidade do som acende um fogo que ilumina os corações e as almas de todos os entusiastas do Jazz. Nativo de Richmond, Virginia, Saxsmo participou da Virginia State University e mais tarde recebeu uma bolsa integral para o prestigiado Berklee College of Music, em Boston. Enquanto freqüentava a Berklee, tornou-se o pupilo e colega de muitos dos leões do Jazz atual, incluindo, Billy Kilson, Lynn Fidmont , Freddie Fox, Kevin Eubanks, Alex Bugnon , Cyrus Chestnut, Walter Beasley , Delfeavo Marsalis, Jeff Tain Watts, Shelia Ford, Billy Hart, Makoto Ozone, Wallace Roney, Greg Osby, Ron Savage, Lala Hathaway, Wil Calhoun, Robin Eubanks, Donald Harrison, Marvin Smitty Smith e Terri Lynn Carrington, para citar apenas alguns. Ele recebeu seu diploma de Bacharel em Música pela Berklee e seu mestrado em Estudos de Jazz da North Carolina Central University sob a orientação do Dr. Ira Wiggins e Brandford Marsalis. Mais recentemente, foi nomeado Coordenador do Programa de Estudos de Jazz Billy Taylor em Virginia State University. Além de suas realizações na academia, James Saxsmo Gates, desempenhou e viajou extensivamente nos Estados Unidos e no Exterior com artistas notáveis como Larry Carlton, Jeff Lorber, Bugnon Alex, Joe Kennedy, Jr., Art Blakey e os Jazz Messengers, Dizzy Gillespie, Clark Terry, Walter Davis, Jr., Walter Bishop, The Temptations, Dianne Reeves, Jimmy Cobb, Larry Willis, Roberta Flack, Marvin Gaye, Lou Rawls e The Main Ingredient. Saxsmo tem três álbuns como solista em sua discografia, "Yes I Can" (fora de circulação), "C´Mon Over To My House" e "It´s Time". Para mais informações confira www.saxsmo.com e www.facebook.com / saxsmo.
Nascido no Canadá, Sean Franks ainda era garoto quando acompanhava o pai aos estúdios. A música foi o primeiro amor de sua vida. Cercado por lendas do Jazz como Al Jarreau, David Sanborn, George Benson e Bobby McFerrin, ele encontrou inspiração para criar as próprias composições.
Aos 7 anos começou a tocar percussão. No colégio era um baterista talentoso e logo passou a mestre de piano e canto. Resolveu estudar Jazz na conceituada Berklee School of Music e The Dick Grove Scholl of Music.
Sua escolaridade ajudou sua reputação no mercado musical de Los Angeles, onde tocava ao vivo e criava os próprios projetos. Logo tornou-se conhecido como cantor, compositor e formou a própria banda. Passou a se apresentar nos melhores locais do sul da Califórnia, além de passar no Festival de Jazz de San Diego.
Sean produz as próprias gravações e compõe para artistas locais e internacionais. Embora suas canções reflitam influências do Jazz, R&B e Pop, o ponto alto são os vocais sensuais, com hits comparados aos de Sting e Stevie Wonder. Já conseguiu dominar a nobre arte de cativar o público com boas letras, mescladas de excelentes melodias. O CD "Guy Like Me" é exemplo disso.
Quando imaginamos que a black music está num beco sem saída por causa de vários artistas de proveta, sempre surge oxigênio puro. É o caso de Hannah Francis, pronta para trazer ao show bizz a elegância da Soul Music de verdade, com canções que conquistam o coração.
O curioso é tentar descobrir como alguém tão jovem pode cantar composições, interpretando a dor causada por uma paixão não correspondida ou rompida bruscamente. Nos seus lábios, os hits saem como fosse voz de anjos.
Nascida em Londres, Hannah é algo raro na balck music, principalmente deste século, onde proliferam vários artistas fabricados por marketing de gravadoras. Ela é compositora e cantora de R&B e Soul. Ainda muito jovem já gostava de James Brown, Diana Ross & The Marvelettes. Foram suas influências. Versátil, trabalhou com backing vocal de Alexandra Burke, Joss Stone, Lemar, Miss Dynamite e Leona Lewis.
Em 2010 aprimorou suas habilidades de compositora com Marcus Johnson do Ethnic Boyz fame. Juntos criaram nova visão para a Soul Music e R&B do futuro. Mas a proposta é levar ao mercado canções que tinham significado real e emoção. Um ano depois o show-bizz percebeu que Hannah não era fogo de palha, mas outro diamante da nova black music.