Para Norman Connors música era uma questão de destino, não escolha. Isto é que permitiu a escalada deste músico multi-facetado e dinâmico na tenra idade de 16 anos para se apresentar ao lado lendário saxofonista de Jazz John Coltrane e viajar para Nova York, com nada além de suas baquetas e US$ 20 no bolso, só para acabar de aterrar numa completa bolsa de estudos para a prestigiosa Juilliard School of Music. Destinado a deixar sua marca indelével na cena musical, Norman Connors viria a descobrir esses cantores reverenciados como Phyllis Hyman, Angela Bofill, Dee Dee Bridgewater, produzir uma trilha para Stevie Wonder e criar R & B e canções com Michael Henderson, como" You Are My Starship ". A partir de 1976 passou a compor diversas canções, depois gravadas por inúmeros artistas, quando fundiu Jazz e R&B. Sem dúvida, um dos maiores tesouros da black music.
Em fevereiro de 2009 lançou o CD Star Power, reunindo diversos talentos da música norte-americana, entre eles Peabo Bryson, Howard Hewett e Christopher Williams, o baixista (e vocalista) Michael Henderson, saxofonista Marion Meadows, tecladistas Herman Jackson e Bobby Lyle e os guitarristas Ray Parker Jr., Norman Brown e Paul Jackson, Jr., entre outros.
Na adolescência estudava bateria num teatro chamado Earle, na cidade de Philly. Após as peças e filmes, ali apresentados, o local era visitado por feras como Duke Ellington e Count Basie. Cantava naquele lugar, Sarah Vaughan ou Ella Fitzgerald. A paixão pela música surgiu rápido. O sonho de Norman era ser baterista de John Coltrane e ele tornou-se realidade, quando Elvin Jones acabou na cadeia. Tocou três noites seguidas com o ídolo. A partir dai a lista aumentou, com o decorrer dos anos. O currículo inclui trabalhos para os saxofonistas Pharoah Sanders, Jackie McLean, Archie Shepp e Sam Rivers e organista Jack McDuff, juntamente com uma lista de outros luminares do jazz. Ele também produziu para todos, de Angela Bofill, Hyman Phyllis, Peabo Bryson e Howard Hewett de Lonnie Liston Smith e Lyle Bobby.
Na Buddah Records, onde entrou em 1972, gravou diversos álbuns aclamados pela crítica.
Dividiu suas canções com estrelas igual Herbie Hancock (que aparece Norman 's cinco primeiros álbuns), Stanley Clarke, Ron Carter, Hubert Laws, Gary Bartz, Garnett Carlos e Dee Dee Bridgewater.
Ele gravou quatro álbuns para Arista Records antes de assinar com a Capitol nos anos 80 e, em seguida, com Motown jazz, Mojazz, na década de 90.
Em fevereiro de 2009 lançou o CD Star Power, reunindo diversos talentos da música norte-americana, entre eles Peabo Bryson, Howard Hewett e Christopher Williams, o baixista (e vocalista) Michael Henderson, saxofonista Marion Meadows, tecladistas Herman Jackson e Bobby Lyle e os guitarristas Ray Parker Jr., Norman Brown e Paul Jackson, Jr., entre outros.
Na adolescência estudava bateria num teatro chamado Earle, na cidade de Philly. Após as peças e filmes, ali apresentados, o local era visitado por feras como Duke Ellington e Count Basie. Cantava naquele lugar, Sarah Vaughan ou Ella Fitzgerald. A paixão pela música surgiu rápido. O sonho de Norman era ser baterista de John Coltrane e ele tornou-se realidade, quando Elvin Jones acabou na cadeia. Tocou três noites seguidas com o ídolo. A partir dai a lista aumentou, com o decorrer dos anos. O currículo inclui trabalhos para os saxofonistas Pharoah Sanders, Jackie McLean, Archie Shepp e Sam Rivers e organista Jack McDuff, juntamente com uma lista de outros luminares do jazz. Ele também produziu para todos, de Angela Bofill, Hyman Phyllis, Peabo Bryson e Howard Hewett de Lonnie Liston Smith e Lyle Bobby.
Na Buddah Records, onde entrou em 1972, gravou diversos álbuns aclamados pela crítica.
Dividiu suas canções com estrelas igual Herbie Hancock (que aparece Norman 's cinco primeiros álbuns), Stanley Clarke, Ron Carter, Hubert Laws, Gary Bartz, Garnett Carlos e Dee Dee Bridgewater.
Ele gravou quatro álbuns para Arista Records antes de assinar com a Capitol nos anos 80 e, em seguida, com Motown jazz, Mojazz, na década de 90.