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Luís Alberto Alves/Hourpress

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Marion Meadows: A pérola do saxofone soprano do Jazz



 
Meadows começou a tocar clarinete aos oito anos de idade
Luís Alberto Alves

 Nascido na Virginia, mas criado em Connecticut, Marion Meadows começou a tocar clarinete aos oito anos de idade, quando já estudava música clássica. Nessa época já ouvia vários artistas de Jazz, como Stanley Turrentine, Johnny Hodges, Coleman Hawklins e Sidney Bechet.

 A boa impressão causada pelo estilo de tocar saxofone soprano o levou a adotar este instrumento como parceiro. Para refinar a técnica estudou no Berklee College of Music, onde estudou arranjo e composição. Também teve ajuda de feras como Joe Henderson, Dave Liebman e Eddie Daniels. Ganhou experiência profissional ao lado do baterista Norman Connors. Também trabalhou nas bandas de apoio de Brook Benton, Eartha Kitt, Phyllis Hyman, Jean Carne, Temptations, Michael Bolton, Angela Bofill e Will Downing.

 No final da década de 1980 entrou no grupo Avant Gard, antes de assumir o Smoth Jazz como praia musical. Conta a lenda que enquanto esperava o trem na Grand Central Sation começou a tocar e explorar acústica incomum daquele edifício. Acabou ouvido pelo compositor Jay Chattaway, que o apresentou a Bob James.

 Era o empurrão para entrar na gravadora dele. Em 1991 chamou a atenção da crítica especializadas por causa do excelente álbum lançado no selo de James. Meadows é aventureiro do que muitos jazzistas. Não teve vergonha de incorporar sons latinos ao lado de formas mais tradicionais da Black Music dos Estados Unidos. Fez o mesmo com gêneros do Oriente.


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