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Luís Alberto Alves/Hourpress

quinta-feira, 30 de abril de 2020

JB Samba, o grupo que veio do bairro do Butantã em SP



Foram apadrinhados por Dona Ivone Lara e pelo radialista Moisés da Rocha


Luis Alberto Alves/Hourpress

O Grupo JB Samba foi formado em 1970, no bairro do Butantã em São Paulo. Começaram tocando nas madrugadas de Escolas de Samba, tais como: Vai-Vai, Gaviões da Fiel, Rosas de Ouro, Camisa Verde e Branco, Unidos do Peruche, Nenê de Vila Matilde, entre outras. 

Criaram uma casa de samba, em 1980, o JB Sam'bar, que se constituiu como um espaço de divulgação e resistência do samba (paulista e carioca) na época. Impulsionaram novos grupos do samba paulistano. 

Foram apadrinhados por Dona Ivone Lara e pelo radialista Moisés da Rocha. Gravaram cinco LP/CD por gravadoras comerciais e três por iniciativa própria, além de integrarem vários CD/DVD de coletâneas. Promoveram e participaram de muitos shows, em diferentes espaços e cidades, e de muitos programas de rádio e TV. Continuam trabalhando na criação e divulgação do samba de São Paulo.
Todos os finais de semana, amigos de infância reuniam-se, religiosamente, para jogar bola e fazer pagode no bairro do Butantã. O time de futebol, batizado de Juventude Butantã, JB, percebeu a boa aceitação dos pagodes e decidiu criar um grupo musical para tocar em bares e eventos da cidade de São Paulo, mesmo sabendo que iriam ter que enfrentar a resistência social que recaía sobre o samba naquele momento histórico.
 Foram incríveis dias de luta, varando madrugadas tocando em bares, praças e quadras de escolas de samba. Em 1980, os integrantes do JB Samba inauguraram a casa noturna, o JB Sam'bar, nas proximidades da Universidade de São Paulo (USP), local que tornou-se parada obrigatória para jovens estudantes e sambistas, para ouvir o JB Samba tocar e para saborear a deliciosa feijoada regada ao melhor pagode de mesa de São Paulo.
A fama do espaço cruzou fronteiras, derrubou barreiras e preconceitos contra o samba paulistano, trazendo para São Paulo personalidades do samba carioca como: Leci Brandão, Dona Ivone Lara, Beth Carvalho, Zeca Pagodinho, Jorge Aragão, Jovelina Pérola Negra, Nelson Cavaquinho, Velha Guarda da Portela, Gilberto Gil, Clementina de Jesus, Fundo de Quintal, Martinho da Vila, entre outros. 
Foi também um espaço de visibilidade do samba paulista, trazendo grandes sambistas como: Ideval da Camisa Verde, Mário Luiz, Zelão, Jair Rodrigues, Osvaldinho da Cuíca, Aldo Bueno, Thobias da Vai-Vai, Geraldo Filme, Nelson Primo, Biro do Cavaco, Royce do Cavaco, Eliana de Lima, dentre outros. 
Quando os sambistas visitavam o JB Sam’bar, ficavam entusiasmados ao sentir toda a musicalidade da gente paulistana que ali se reunia para tocar e cantar até o romper da madrugada. Surgia um novo momento na história do samba paulista, que ficou documentada nas paredes da casa noturna, através das dedicatórias escritas em forma de poemas, prazerosamente assinados pelos seus autores.
 Tal reconhecimento fez com que o Grupo JB Samba fosse considerado como o segundo grupo especializado em samba de São Paulo. Com isso, fizeram escola para muitos grupos novos que, na casa, aprendiam a tocar instrumentos, ensaiavam e faziam shows para os freqüentadores.
Ar que eu respiro
A rede

Só Preto Sem Preconceito e o grande sucesso "Viola em Bandoleira"



Luis Alberto Alves/Hourpress

Só Preto Sem Preconceito é um grupo de samba brasileiro formado nos anos 80 de origem no Rio de Janeiropegaram a onda do Pagode, ao vencerem um concurso em 1985, quando gravaram o hit "Viola em Bandoleira", que estourou nas radios e rodas de samba de todo o Brasil.

 Seus maiores sucessos são "Toque Mágico", "É tanta", "Quem Tá Duro Reza Pra Chover" e "Coisa Mais Linda", "Viola em Bandoleira" e "Insensatez" seu último lançamento é "Vencedor", o 13º trabalho do grupo, lançado para comemorar os 25 anos de carreira do grupo.

 Ao longo da carreira do Só Preto conquistaram quatro discos de ouro e três de platina. Em 1991 o grupo foi indicado para o Prêmio Sharp na categoria melhor grupo de samba. O grupo participou da coletânea Na Aba do Pagode em 1985 com duas músicas Viola em Bandoleira e Preste Atenção. No final da década de 80, o principal vocalista do conjunto, Nem, faleceu.

"É tanta"
https://www.youtube.com/watch?v=NHpqPMPLMF4

"Viola em Bandoleira"
https://www.youtube.com/watch?v=z5M7gF8ZYqc

"Insensatez"

https://www.youtube.com/watch?v=ZMQV5wNgWP0

Conheça a historia de Elizabeth Viana



Luis Alberto Alves/Hourpress

Elizabeth Viana começou sua carreira aos 10 anos de idade na Radio Difusora de Assis, Daí já em São Paulo participava de programas de televisão. Aos 16 anos cantava em conjuntos de baile.
Elizabeth Viana venceu o concurso “A Grande Chance” que era comandado por Flávio Cavalcanti, com isso ela assinou contrato de 5 anos com a Rede Tupi e com a Gravadora RCA. Ela então passou a apresentar-se com freqüência nos programas “Almoço com as Estrelas”, “Clube dos Artistas”, entre outros.
Gravou seu 1º disco “O Meu Guarda-Chuva”, composição de Jorge Benjor, sucesso até hoje nas rádios e bailes. Elizabeth Viana gravou 8 Compactos e 2 LP’s, tendo gravado com Chico Buarque de Holanda. Gravou também músicas de Djavan, Nelson Cavaquinho, entre outros.
Elizabeth Viana participou do “Festival Internacional da Canção”, em Periápolis no Uruguai, onde foi um sucesso. Viajou em Turneé por todo o Brasil. Elizabeth Viana foi sócia da badalada casa noturna “O Trem Azul”, no bairro de Pinheiros, onde se apresentava junto com outros cantores de sucesso.

Após anos de sucesso no "O Trem Azul”, ela foi convidada para uma turnê no Japão, onde ficou por 6 meses com muito sucesso.

Sua música nunca deixou de ser sucesso, principalmente nas indicações de DJ’s e Críticos que a aclamam “A Rainha do Samba-Rock”. Com vários shows marcados pelo Interior de São Paulo e Capital; Elizabeth  gravou um novo trabalho com músicas inéditas de Luis Vagner, Bedeu e outros compositores. O lançamento foi em agosto de de 2007 . Tem tambem outra coletanea que saiu em 2017.
O Meu Guarda-Chuva
Pisou na Bola

A historia dos Originais do Samba



Um dos integrantes do grupo, Mussum, sairia para formar Os Trapalhões


Luis Alberto Alves/Hourpress

O grupo começou a se apresentar em teatros e show, incluindo o palco do Copacabana Palace, onde realizou o espetáculo "O Teu Cabelo Não Nega". Fixaram-se em São Paulo depois de excursionar pelo México, e em 1968 acompanharam Elis Regina na música vencedora da I Bienal do Samba, Lapinha, de Baden Powell e P.C. Pinheiro

No ano seguinte gravaram a música "Cadê Teresa", de Jorge Ben, que fez grande sucesso. Participaram de festivais e ganharam discos de ouro pela vendas de suas gravações, principalmente nos anos 1970, combinando o canto uníssono, a roupa padronizada e boa dose de humor. 

Um dos integrantes do grupo, Mussum, sairia para formar Os Trapalhões ao lado de Renato Aragão e Dedé Santana. Tocaram com grandes nomes da música brasileira, como Alex LuizArmando Geraldo, Jair RodriguesVinicius de Moraes e mundial, como Earl Grant

Excursionaram pela Europa e Estados Unidos, e foram o primeiro conjunto de samba a se apresentar no Olympia de Paris. Alguns de seus maiores sucessos são "Tá Chegando Fevereiro" (Jorge Ben/ João Melo), "Do Lado Direito da Rua Direita "(Luiz Carlos/ Chiquinho), "A Dona do Primeiro Andar", "O Aniversário do Tarzan", "Esperanças Perdidas" (Adeilton Alves/ Délcio Carvalho), "E Lá se Vão Meus Anéis" (Eduardo Gudin/ P.C. Pinheiro), "Tragédia no Fundo do Mar" (Assassinato do Camarão) (Zeré/ Ibrahim), "Se Papai Gira "(Jorge Ben), "Nego Véio Quando Morre". 

Em 1997 gravaram um CD comemorativo pelos 30 anos de carreira, e atualmente continuam se apresentando no Brasil. Formação atual Scoob, Rogério Santos, Kiko, Juninho, Bigode, Rogerio lujan Ex-integrantes * Almir Guinéto (Rápida passagem em 1979) * Armando(falecido) * Bide (falecido) * Branca di Neve (falecido) * Chiquinho * Gibi * Lelei * Mussum (falecido) * Rubão (falecido) * Rubinho Lima - depois Sambasonic * Sócrates * Valtinho Tato * Zeca do Cavaquinho 
"Esperanças Perdidas
https://www.youtube.com/watch?v=mLj9AK0edCY

Do Lado Direito da Rua Direita

https://www.youtube.com/watch?v=780-_d1OZL8

"Tá Chegando Fevereiro"
https://www.youtube.com/watch?v=t3627MxPB8Q






quarta-feira, 29 de abril de 2020

The Leaders, grupo que tinha nome de carta de baralho


O single de estréia de 1955, "Stormy Weather"


Luis Alberto Alves/Hourpress
Produto da Newport News, a próspera cena de R&B no pós-guerra da Virgínia, os Leaders se formaram em 1952. De acordo com o perfil de Marv Goldberg na edição de abril de 1996 da Discoveries, os tenores / irmãos Harry e James Burton , segundo tenor Edward "Snipper" Alston , barítono Buster Moore , e o baixo Charles Simpson se conheceram no ensino médio e originalmente se apresentaram como Pokenoes, emprestando o nome de um jogo de cartas. Em 1953, o grupo se intitulou os Cinco Cisnes, um aceno para os heróis locais, as Cinco Chaves . Nesse mesmo ano, o barítono Ronald Judge substituiu Moore e, quandoJames Burton foi chamado para o serviço militar, o primo de Simpson , Nelson Shieldsassumiu suas responsabilidades de tenor. 
No final de 1954, os Cinco Cisnes venceram um concurso de talentos local, colecionando vagas em uma vitrine amadora no famoso Apollo Theatre do Harlem; o grupo foi homenageado por quatro semanas consecutivas, dirigindo entre Nova York e Virgínia entre cada aparição. Finalmente, o grupo Apollo concedeu aos Cinco Cisnes um compromisso de uma semana, durante o qual eles fizeram o teste para a marca Glory Records. O proprietário Phil Rose concordou em assinar o grupo com a condição de que mudassem de nome para evitar confusão com outros atos em turnê sob a égide dos cisnes. O single de estréia de 1955, "Stormy Weather" - uma versão bluesy do clássico pop com algumas novas letras deliciosamente estranhas - foi creditado aos Leadersapesar de um sucesso nos mercados de Los Angeles e Boston, os compromissos do grupo no ensino médio conspiraram para mantê-los fora do circuito de turnês.
Uma segunda sessão do Glory seguida pelo final do ano, com "Nobody Loves Me" tocando no rádio e no varejo em janeiro de 1956. Uma leitura da composição de Rodgers & Hammerstein "Can't Help Lovin 'That Girl of Mine" apareceu na primavera, trazendo para fechar o relacionamento dos líderes com o rótulo. O grupo se separou logo depois, com Burton , Alston e Simpson continuando como as Três Vozes, enquanto o Juiz e o Shields se mudavam para Nova York,.
 Em 1962, os Corvairs assinaram contrato com o selo Comet para lançar seu single de estréia produzido por Dave "Baby" Cortez , "Hey, Sally Mae"; o disco desapareceu rapidamente e, um ano depois, o grupo ressurgiu no Leopard com "No Tears Left for Crying", creditado erroneamente aos Westsiders.
 Quando o single foi posteriormente licenciado para a United Artists, a gravadora confundiu ainda mais as águas chamando o grupo de West Siders, e por razões não menos misteriosas, seu próximo lançamento do Leopard, "I Don't Wanna Be Without You Baby", restaurou o Moniker de Corvairs . Faison saiu da programação em 1965, com o baixo Edgar Brown aparecendo no Corvairs
No próximo esforço, o lançamento em 1966 da Columbia, "Swinging Little Government". Quando o acompanhamento "Ain't No Soul (nestes sapatos velhos)" fracassou, o grupo se separou. Em novembro de 1995, os líderes sobreviventes Burton , Alston , Simpson e Shields - fizeram seu primeiro show de reunião em mais de um quarto de século.

Black Nasty e o Funk de Detroit



O grupo se tornou a ADC Band 


Luis Alberto Alves/Hourpress

O Black Nasty era um grupo pouco conhecido, mas decente, no cenário funk de Detroit no início dos anos 70, seguindo o caminho da multidão do Parlamento / Funkadelic na mistura de influências de rock, psicodélico, soul e funk. Eles gravaram um álbum justo para Stax que foi lançado em 1973, mas não era um vendedor pesado. Depois de perder o contrato com a Stax (que em breve acabaria nos negócios) em 1975, eles mudaram para diferentes atos de R&B que teriam um pouco mais de sucesso comercial.
O mentor de Black Nasty foi Johnnie Mae Matthews , um cantor que possuía várias gravadoras independentes de R&B de Detroit, incluindo Northern, Reel, Audrey , Jam, Art, Big Hit e Tank. Matthews também gravou mais de duas dúzias de singles em seu próprio nome. Embora nenhum tenha sido um sucesso notável, ela continuou seu envolvimento no lado artístico do mundo da música, incentivando seu filho baterista, Artwell , quando ele formou uma banda em meados dos anos 60 com seu primo, o baixista Mark Patterson e seus amigos. 
Originalmente chamado Raw Integrated Funk, havia elementos de rock proeminentes desde o início ( Ted Nugent foi um dos primeiros membros), mas sob a influência de Johnnie Mae Matthews, eles ampliaram seu estilo para incluir mais R&B. Depois de lançar um cover de "You Keep Me Hanging 'On" do Supremes no Tank, eles assinaram contrato com o Stax, pelo qual gravaram três singles e um álbum entre 1971 e 1974. 
As sessões do Stax (todos os singles também apareceram) no álbum) foram produzidos por Johnnie Mae Matthews e Sir Mack Rice , o menor, mas notável cantor de soul de Detroit. Rice recomendou Black Nasty para Stax depois de começar a trabalhar na gravadora como compositora.
 Enquanto seus discos eram mais promissores do que recompensas, o álbum tinha uma interessante mistura de funk com guitarra de hard rock, baladas de soul nas quais a filha adolescente de Johnnie Mae Matthews , Audreyassumiu a liderança e algumas composições socialmente conscientes que refletiam a vida urbana negra do início dos anos 70. 
Depois que o álbum teve pouco impacto, Stax lançou o Black Nasty , que mudou seu nome para Nazty e gravou alguns singles para o Excello. Após algumas mudanças de pessoal, o grupo se tornou a ADC Band , recebendo um hit do Top 10 de R&B com "Long Stroke" em 1978 e gravando até meados dos anos 80.

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Ted Taylor era o rei do falsete





Um acidente de carro o matou  em 1987


Luis Alberto Alves / Hourpress

O cantor de soul-blues, Ted Taylor, lançou sua voz estratosférica, dirigida por falsete, em uma ampla variedade de materiais durante as décadas de 1950, 1960 e 1970, sua herança Gospel nunca longe da superfície.

Taylor entrou no estúdio pela primeira vez como membro do Cadets and Jacks, um grupo vocal de R&B de Los Angeles com dois nomes que gravaram para Modern.

  No final dos anos 50, Taylor assinou contrato com o Ebb, e uma infinidade de outras obras  logo se seguiram (notavelmente Duke, onde ele encerrou sua primeira versão da balada açucarada "Be Ever Wonderful"), Okeh (seus lados da subsidiária da Columbia eram feito em Chicago e Nashville) e Ronn, onde passou quase uma década. Um acidente de carro o matou  em 1987

"Steal Away"

https://www.youtube.com/watch?v=qettQ2JoaNE

 "Be Ever Wonderful"


https://www.youtube.com/watch?v=4IoicMEEkBI.

sábado, 28 de março de 2020

Tweet: A voz do hit " Take Away"


O single se tornou um hit da noite para o dia


Luís Alberto Alves / Hourpress

Em 2002, a dupla de sucesso Missy Elliott e Timbaland apresentou o vocalista e compositor Tweet (Charlene Keys), que apareceu ao lado de Elliott em "Take Away" (um single também com Ginuwine de Miss E ... So Addictive) e " X "(uma faixa do álbum Pain Is Love, de Ja Rule). A estréia de Tweet, Southern Hummingbird, contou com a produção de Timbaland e vocais de Elliott, principalmente no single "Oops (Oh My)".


O single se tornou um hit da noite para o dia, e um remix da música com Fabolous ganhou ainda mais giros nas rádios urbanas, ajudando-a a passar para o público do rap e preparando o palco para a data de lançamento aguardada do álbum.

 It's Me Again seguiu em 2005 e, como a estréia, alcançou o número dois na parada de R&B, mas faltava poder de permanência; seu maior single, "Turn da Lights Off", mal conseguiu conquistar o Top 40 do R&B. Após uma temporada improdutiva com a Umbrella Recordings, o Tweet reapareceu em 2013 com um EP discreto, Simply Tweet, e finalmente lançou seu terceiro álbum, Charlene , no rótulo eOne em 2016.

"Take Away"

https://www.youtube.com/watch?v=0sPnc2ObyuU

"Oops (Oh My)"

https://www.youtube.com/watch?v=Hb37Nh_Sg4g


Kids from Fame: O musical de pouca grana que rendeu muito sucesso


O filme teve um sucesso moderado e a trilha sonora nem conseguiu os 20 melhores


Luís Alberto Alves / Hourpress

Fame foi um musical de orçamento relativamente baixo, de 1980, dirigido por Alan Parker e escrito por Christopher Gore, seguindo um grupo de estudantes e professores, além de suas façanhas e aventuras na High School de Artes Cênicas de Nova York. O filme foi estrelado por Albert Hague (como Sr. Shorofsky, professor de música), Jim Farrell (drama), Anne Meara (em inglês) e Debbie Allen (como Lydia Grant, a principal professora de dança e ponto focal da maioria das audições), com os alunos interpretados por Maureen Teefy (como Doris Finsecker), Barry Miller (como Ralph Garcie, formalmente conhecido como Raul Garcia até que ele tentava disfarçar suas raízes porto-riquenhas), Irene Cara (Coco Hernandez), Gene Anthony Ray (Leroy Johnson) , Lee Curreri (Bruno Martelli) e Paul McCrane (Montgomery MacNeil). Apesar do sucesso do filme nos EUA, ao ganhar o Oscar de Melhor Canção (a faixa-título cantada por Irene Cara como Coco Hernandez), ela não foi bem recebida no Reino Unido, o filme teve um sucesso moderado e a trilha sonora nem conseguiu os 20 melhores.

No entanto, logo no início de 1982, começou uma nova série de televisão semanal (ainda escrita por Christopher Gore), baseada no filme original e chamada The Kids from Fame, que seguiu novamente as aventuras e vidas pessoais do mesmo grupo de professores e professores. estudantes, todos tentando se tornar famoso com uma base na escola de palco. Todos os personagens principais estavam envolvidos e muitos dos atores e atrizes originais também foram contratados para dar alguma continuidade aos seus papéis. 

Debbie Allen continuava fazendo o papel de Lydia Grant, a professora de dança que apresentava o programa a cada semana, resumindo o que a escola tinha tudo a ver com a linha "Custos da fama, e é aqui que você começa a pagar - suando", com Albert Hague como o professor de música europeu duro Benjamin Shorofsky, embora a outra professora principal, Miss Elizabeth Sherwood, tenha sido tocada de Carol Mayo Jenkins.


Quase imediatamente, a série de TV decolou como o filme nunca havia conseguido, e tornou-se uma exibição semanal compulsiva, pois as histórias tiveram a chance de se aprofundar muito mais na vida pessoal e nas tragédias que ocorreram em quase todos os personagens. Durante cada episódio - mais frequentemente do que não no clímax do programa - haveria uma performance de música e dança pelos alunos, às vezes organizada, mas às vezes aparecendo totalmente espontânea, e geralmente trazendo lágrimas aos olhos dos pais ou professores ou estrelas convidadas que estavam passando e se envolveram com a escola de alguma forma.

 A única música retida no filme original foi o hit de Irene Cara, "Fame", que foi a música mais famosa e a assinatura de todo o projeto, só que desta vez foi cantada por Erica Gimpel. No final de junho de 1982, a versão de Irene Cara foi relançada e alcançou o número um na parada de singles, a trilha sonora do filme também foi reeditada - e em quatro semanas ela também ficou no topo da parada de álbuns, embora pela primeira vez semana teve que compartilhar essa honra com a última semana no topo do Lexicon of Love, da ABC, uma rara ocorrência de um número comum nas paradas de álbuns. Ele conquistou a pole position na semana seguinte, mas uma semana depois sucumbiu ao sucesso ainda maior de seu próprio spinoff, The Kids from Fame.

Era inevitável que, devido ao sucesso do programa, houvesse uma gravação do elenco e, no verão, um álbum de músicas originais estivesse pronto para lançamento, nem mesmo apresentando a música "Fame" por motivos de direitos autorais. Mas após o lançamento do álbum, dois singles memoráveis ​​foram lançados, uma semana depois de terem sido cantados no programa, "Hi Fidelity", com Valerie Landsburg como vocalista principal, e "Starmaker", no qual todos eles fizeram uma linha cada.

No Reino Unido, particularmente, as vendas de álbuns foram fenomenais, a gravação do elenco alcançando o número um no início de agosto, permanecendo lá por oito semanas e retornando por mais quatro semanas em novembro e terminando em 1982 como o segundo melhor vendedor geral. Um segundo volume de músicas intitulado The Kids from Fame Again foi lançado e alcançou o número dois, dando ao elenco os dois primeiros álbuns durante o dia.

sexta-feira, 27 de março de 2020

Fatty Koo: Quando a química musical une talentos


Juntos eles tinham química e uma decisão foi tomada para permanecer juntos


Luís Alberto Alves / Hourpress

Os cinco membros originais do coletivo musical Fatty Koo se encontraram em Columbus, OH. Eddie B, Gabrielle, Marya, Ron e Valure estavam no programa de artes da juventude CAPACITY da cidade, um programa que permitia que jovens artistas urbanos trabalhassem com artistas e administradores de arte de renome. A idéia de trabalhar juntos surgiu pela primeira vez durante o "Summit Songwriters 'Summit for Oneness", patrocinado pela CAPACITY, em 2004.

Embora os membros tivessem antecedentes e gostos variados na música, juntos eles tinham química e uma decisão foi tomada para permanecer juntos. Quando o sem fins lucrativos John Lennon Educational Tour Bus levou seu estúdio de gravação móvel para Columbus, os cinco gravaram uma demo, que chamou a atenção da DAS Management.

 Com os Fugees e o Black Eyed Peas como ex-clientes, o DAS Management foi perfeitamente adequado para desenvolver a mistura coletiva de hip-hop, R&B, pop e dança. Em breve, a Sony Music e a BET estavam envolvidas. A Sony assinou o coletivo e a BET trabalhou em um acordo onde sua escalada ao estrelato seria documentada e desenvolvida em um programa de televisão.

O público viu os cinco se acertarem com o nome Fatty Koo quando Blowin 'Up: Fatty Koo da BET estreou em abril de 2005. Um mês depois, eles viram o novo membro Josh adicionado à banda e o álbum de estréia do grupo. O álbum, House of Fatty Koo, foi lançado em junho de 2005 como seu single principal, "Bounce", sendo apresentado durante a cobertura da ABC dos playoffs da NBA.

"Chills"


"Like That Girl"



Danity Kane: O grupo que nasceu num Reality Show

 Diddy decidiu que este era o quinteto que se encaixava em seu sonho


Luís Alberto Alves / Hourpress

O terceiro grupo a ser formado por meio da série de reality show Making the Band - O-Town sendo o primeiro, Da Band sendo o segundo - a associação de Danity Kane inclui cinco mulheres que derrotaram centenas de candidatos. Escolhidos pelo magnata da música e CEO da Bad Boy Records, Diddy, os membros Aubrey, Aundrea, D. Woods, Dawn e Shannon cantaram, dançaram e viram a concorrência tropeçar ao longo de duas temporadas da série.

No final da segunda temporada, Diddy decidiu que este era o quinteto que se encaixava em seu sonho de criar a próxima En Vogue ou Destiny's Child. Uma terceira temporada registrou a gravação do primeiro álbum da banda e o processo de nomear o grupo. Durante uma aparição em junho de 2006 no TRL da MTV, foi anunciado que o grupo seria chamado Danity Kane, uma referência a um super-herói que Dawn havia criado e esboçado no estúdio durante o tempo de inatividade.

A aparição no TRL também anunciou que o single de estréia do grupo era o show "Stop Stopper", com o companheiro de Bad Boy Yung Joc. Com faixas dos grandes nomes dos produtores Scott Storch e Timbaland, sua estréia auto-intitulada chegou às ruas em agosto de 2006. Depois de passar 2007 em uma turnê com Christina Aguilera e as Pussycat Dolls, seu segundo álbum, Welcome to the Dollhouse, chegou em 2008.

"Damaged"

https://www.youtube.com/watch?v=P8IBg0mVJ5Y

"Ride for You"
https://www.youtube.com/watch?v=B8oeumqqFAM

"Rhythm of Love"
https://www.youtube.com/watch?v=9w63PwIV9JM




quarta-feira, 18 de março de 2020

Cheri Dennis: Artista que foi a única voz feminina de sua gravadora




Ela descobriu seu amor por cantar no coral da igreja de sua avó aos oito anos de idade


Luís Alberto Alves/Hourpress

Com os "Bad Boy Records" de Sean "Diddy" Combs em uma série de vitórias em 2006 (novos talentos Yung Joc, Cassie e Danity Kane fizeram singles de sucesso no Top Ten e álbuns no Top Five, para não mencionar o álbum número um do próprio Diddy), a vocalista de R&B Cheri Dennis foi o próximo na fila, levando o renascimento de Bad Boy em 2007.

A nativa de Cleveland tornou-se a única artista solo feminina da gravadora desde que Faith Evans foi socorrida pela Capitol Records após seu álbum de 2001, Faithfully. Dennis teve que subir a escada da indústria antes de obter qualquer progresso real. Ela descobriu seu amor por cantar no coral da igreja de sua avó aos oito anos de idade.

Depois de terminar a escola e começar a cantar profissionalmente, ela sentiu que estava exausta de todos os meios de seguir uma carreira musical em sua cidade natal e, assim, seguiu para Nova York. Através de diferentes conexões diferentes de Combs, ela conseguiu os vocais convidados no álbum de 1999 de Mase, Double Up.

No entanto, dois anos depois, Dennis se encontrou com Combs em uma festa no Dia dos Namorados e encenou uma apresentação inusitada para ele, atendendo a qualquer música que estivesse tocando na época. Pentes praticamente a contrataram no local.

Nos cinco anos seguintes, Dennis permaneceu nos bastidores, cantando principalmente vocais de fundo ou ganchos, enquanto Bad Boy percorria alguns acordos de distribuição. O single "I Love You" finalmente apareceu na primavera de 2006.

"I Love You"

"Dropping out of Love"

"So Complete"
youtube.com/watch?v=3HnHWDl1inM




Le Toya Luckett: A superestrela que saiu do Destiny´s Child





Fez aparições regulares em séries de televisão como Treme, Single Ladies, Ballers e Here We Go Again


Luís Alberto Alves/Hourpress

Parte da formação original do grupo pop-R & B de super-estrela Destiny's Child, LeToya Luckett não ficou só depois que ela e Latavia Roberson deixaram o grupo logo após o lançamento de The Writing's on the Wall, de 1999. (Nenhum cantor foi visto no vídeo "Say My Name", que surpreendeu os dois.)

 Ela começou outro grupo com Roberson, Anjel, que se dissolveu antes do lançamento de um disco, abriu uma boutique de luxo em sua cidade natal, Houston, Texas, e viveu brevemente em Los Angeles, onde assinou com o Capitol em 2003. Seu primeiro single promocional, "U Got What I Need" foi lançado em 2004, seguido no ano seguinte por "All Eyes on Me" e uma contribuição para a trilha sonora do treinador Carter.

Em 2006, "Torn" chegou aos rádios e finalmente alcançou o número dois na parada Hot R & B / Hip-Hop Songs da Billboard. Em julho, sua estréia auto-intitulada, que continha todos os singles que ela havia lançado anteriormente, finalmente saiu e acabou se tornando platina. 

Seu segundo álbum, Lady Love, seguido em agosto de 2009, liderou o Hot R & B / Hip-Hop Songs e contou com os hits "Not Anymore" e a colaboração de Ludacris "Regret".
Durante os próximos anos, Luckett fez vários shows de atuação, incluindo o papel principal em Preacherer's Kid, e fez aparições regulares em séries de televisão como Treme, Single Ladies, Ballers e Here We Go Again, o último dos quais a caracterizou como Co-estrela. Em 2017, Luckett lançou seu terceiro álbum solo, Back 2 Life, através do eOne.


"Torn"
https://www.youtube.com/watch?v=wJbxIBYVntU

"She Don´t"
https://www.youtube.com/watch?v=OBq1kyGQ-PQ

"Regret"
https://www.youtube.com/watch?v=JIUpw5xeMoY







terça-feira, 17 de março de 2020

Teendra Moses: A elegância na arte de cantar


Moses lançou seu single de estréia na TVT, "Be Your Girl", em 2003



Luis Alberto Alves-Hourpress

Nenhum cantor e compositor de R&B contemporâneo que estreou durante os anos 2000 combinou vulnerabilidade e resistência com tanta elegância quanto Teedra Moses. Nascido e criado em Nova Orleans, Moses se mudou para a Califórnia com sua mãe após o divórcio de seus pais. Exposta ao evangelho desde cedo - sua mãe já atuou no circuito de avivamento da igreja no sul -, Moisés trouxe um pouco desse fervor ao seu próprio estilo vocal quando começou a escrever e cantar profissionalmente, o que se seguiu como estilista de guarda-roupas.

Moses lançou seu single de estréia na TVT, "Be Your Girl", em 2003, mas ela alcançou o mainstream no ano seguinte, quando "Dip It Low" de Christina Milian - uma música que ela co-escreveu - se tornou um single pop dos Cinco Principais Nos EUA. Durante um período adicional de estúdio ao lado de Poli Paul, um produtor que trabalhou nesse sucesso e em "Be Your Girl", Moses seguiu com o mais difícil "You'll Never Find (A Better Woman)," 
com Jadakiss.

Ela continuou a misturar um leve toque gospel com o R&B contemporâneo maduro e enraizado na alma em seu álbum de estréia, Complex Simplicity, lançado em julho de 2004 na TVT. O lançamento excepcional não recebeu o impulso nem a atenção que merecia.

Ray RayOne dos destaques do Complex Simplicity foi "Take Me", uma colaboração com Raphael Saadiq. Moses retornou o favor com uma aparição no Ray Ray de Saadiq, o primeiro de uma série de atividades externas que acompanharam seu álbum. Nos anos seguintes, Moses apareceu em alguns cortes e colocou músicas em álbuns de Teairra Mari, Trina, Mary J. Blige, Macy Gray e, mais uma vez, Milian.

 Moses lançou ocasionalmente mixtape e single e foi brevemente contratado pela Maybach Music de Rick Ross. Após alguns lançamentos independentes adicionais, incluindo "Secrets of Life" e o California Vibes EP, Moses fez um retorno completo pela gravadora Shanachie com Cognac & Conversation, seu segundo álbum. Foi lançado em agosto de 2015.

"Be your girl"


"Backstroke"

"Caution"