Reportagens com clipes descrevendo histórias de artistas famosos,
principalmente de intérpretes da Black Music, além de destacar a importância do Blues no Showbiz.
Ledisi é uma das grandes vozes da atual Black Music. É dinâmica e transforma um show numa grande energia cheia de alegria. Ela continua crescendo, apredendo e desenvolvendo para oferecer, cada vez mais, o melhor.
Anos atrás, Ledisi estava na casa de Steve "The Scotsman" Harvey, em Malibu, quando a ouviu cantar alguns trechos de "Get Outta My Kitchen" e todos ficaram fascinados com sua voz.
A gravação do álbum "Soulsinger" veio para comprovar que Ledisi não era nuvem passageira. Principalmente após o lançamento do hit "Feeling Orange But Sometimes Blue". Quando se apresentou no Madison Square Garden, em Nova York, como parte de homenagem a Luther Vandross, ela deixou todos boquiabertos.
Depois veio outra apresentação, dessa vez homenageando Phyllis Hyman e ela soltou sua linda voz em "Sophisticated Lady, num dueto lindo com o saxofonista Everette Harp.
Em 2004 ela se apresentou, como parte de um tributo a Nina Simone e outra vez o público teve pedir bis. Naquele show e em fevereiro de 2005, fez outro dueto inesquecível ao lado do compositor/produtor Gordon Chambers, na canção "Trouble In Mind". Sem sombra de dúvida, Ledisi é a cantora mais soulful que a Black Music já teve: é honesta, autêntica e verdadeira musicalmente.
Os estúdios da Stax Volt, em Memphis, marcam o local do nascimento do Rock e Soul. Dali saíram lendas como Otis Redding, Al Green, Aretha Franklin e lógico Elvis Presley. É desse berço maravilhoso da música que saiu Susan Marshall. Enquanto no Norte dos Estados Unidos, o som liso e polido da Motown ganhava vários admiradores, no Sul, o som rude e pesado da Stax Volt fazia escola.
Não demorou para Susan ganhar fãs como Lenny Kravitz, Cat Power entre outros. A revista Rolling Stone conheceu a história de Susan num tributo a Gram Parsons, onde desfilaram Keith Richards, Steve Earle, Norah Jones e Dwight Yoakam. O prêmio foi para Susan. Todos ficaram surpresos com o potencial artístico dela.
Criada em Memphis, Marshall passou seus anos de formação absorvendo as influências ricas musicais, flutuando ao norte do delta do Mississippi e para o oeste de Appalachia. Nascido com uma voz tão imaculadas, alguns reconhecem ser um presente de Jesus. Ela absorveu como uma esponja, permitindo que a fumaça Groove alcance a profundidade. A formação clássica ajudou Susan a ficar seis anos na Broadway, cantando Opera, porém ficava um pouco presa pelas restrições do mundo desde tipo de canções. Não demorou para voltar a Memphis, onde liderou uma banda de rock no começo dos anos 90. Assinou contrato com a Warner Bros, numa filial do selo East West. Conseguiram colocar nas paradas o hit "Put The Blame on Me".
A passagem por Nova York deu confiança em cima do palco e logo pôs os pés na estrada. No final da década de 1990, aprimorando suas habilidades no piano, Susan deu vazão a veia criativa. O resultado final saiu em 2002, com o CD Honey Mouth. A partir dai refinou-se como compositora, inspirando em estilos do passado. Os vocais crescentes a fizeram brilhar cada vez mais. Em vez de cantar, ela serve a música aos fãs.
No ano de 2006, ao lado do lendário guitarrista Teenie Hodges, ela virou membro da turnê da Cat Power Memphis Band. As apresentações chegaram até a BBC, em Londres. Em 2007, Katherine McPhee, revelada no American Idol, gravou de Susan o hit "Better off Alone" em seu CD de estreia. Depois cantou num CD de Solomon Burke.
Pouco tempo depois, Susan começou uma colaboração com seu marido, o produtor Jeff Powell (Afghan Whigs, Tonic, Bob Dylan) e co-produtor Henry Olsen (Primal Scream, Beth Orton, Nico). Os dois num esforço, em um semestre, gravou "Little Red". Gravado em Londres e Memphis, o CD inclui dueto com Lucinda Williams na célebre canção dos Beatles, "Don´t Let Me Down".
Susan conseguiu reunir no CD as influências das décadas de 1960 e 1970, especificamente a Black Music de Memphis, onde a Stax Volt produziu discos de qualidade. Ela é uma potência.
Numa época em que a tecnologia tomou o lugar de artistas talentosos, afinal agora é possível gravar um CD pelo computador dentro do quarto, retirando as deficiências vocais, a banda Marcell and The Truth é exceção nesta praia cheia de lixo artístico. A rapaziada adotou a Soul Music clássica, na formação com guitarra, bateria e baixo. Quando estão de bolsos cheios, o time aumenta para até 12 pessoas, mesclando backing vocal, metaleira, como ocorria há 30 anos.
Os fãs dos bailes da década de 1970 se lembram de Earth Wind & Fire, Frankie Beverly and Maze, Tower of Tower, Heatwave, Bar-Kays, Kool and The Gang entre outros. Combinavam o Soul Clássico com a qualidade. Repetiam no palco o gravado nos estúdios. É neste vácuo que entrou a Marcell and The Truth, espelhando-se no melhor da Black Music.
O álbum de estreia deixou a crítica especializada de queixo caído. Do nada eles ficaram na lista dos melhores discos de 2006. Numa única temporada, a banda de Baltimore, que já tocavam juntos há cinco anos conquistou fãs do Soul Northern em Londres, Detroit e Chicago. Todos queriam ouvir o novo som, atualmente desaparecido das rádios e emissoras de TV, interessados em lixo musical.
Com Bags na guitarra base, CJ na bateria e Gerald no baixo o show está completo. Juntos eles deixam o público enlouquecido em pequenas casas de espetáculos ou mesmo nos maiores. É a banda do século 21. Quem já sofreu muito ouvindo canções descartáveis, repleta de recursos eletrônicos, que mais parecem bate-estacas, tem a opção de algo melhor, combinando letras inteligentes e musicalidade.
Gabbie McGee é conhecida no mundo artístico dos Estados Unidos como Soulful ou Southern. As palavras definem o talento dela. É marca na estrada do show biz. Canta com fé, esperança e sempre esperando triunfar. Para não ficar perdida, escorou-se em nomes da velha guarda da Black Music, como Sarah Vaughn, Dianne Reeves e Randy Crawford.
Nascida e criada no coração do Delta do Mississippi, ali aprendeu todos os quesitos para cantar bem. Sua voz pode parecer furiosa como uma tempestade ou suave. Ela usa essa mistura ao colocar no microfone obras-primas do Jazz, Soul e uma pitada do velho Blues. Ao lançar o primeirod CD independente, Soul Certified, o público e a crítica tiveram uma base de sua qualidade vocal.
Depois vieram canções como "Sunshine & Colors" e "Somethin So..", recheadas de belas melodias numa roupagem de Jazz. Em 2010 lançou o CD Mississippi´s Daughter" repleto de canções contando histórias de vida e amor. Nesse trabalho mostrou o motivo de entrar no mundo artístico.
Antes de navegar nesse mar, em 2001 estava na Jackson State University. Ali mergulhou nas raízes do Jazz, Gospel e Blues. Foi capacitada como cantora, compositora e pianista, embalados pelo lindo sorriso. Como mãe de três filhos, ela é consciente do efeito da música sobre a formação da mente dos jovens.
No verão de 2007 passou a organizar uma série de concertos de Jazz para crianças de 2 a 6 anos de idade, num Programa de Música na Infância, chamado popularmente de Música ao Vivo para Pequenas Orelhas. Percebeu que sua voz funciona bem junto aos pequenos. Logo surgiram propostas de lançar um CD com canções infantis. Para não fundir a cuca, encara o mundo como um grande palco, onde os talentos desfilam.
Maria Vesta Williams, morta em setembro de 2011, deixou seu nome marcado no show biz após partir aos 53 anos. Era grande intérprete de R&B, Soul, Jazz e Pop. Nascida em Coshocton, Ohio. Conhecida como Vesta Williams, iniciou a carreira na década de 1990. Logo chamou atenção por causa de sua gama de vocal de quatro oitavas. Mesmo assim nunca ganhou um Disco de Ouro e figurou em qualquer Top 40 hits da Billboard Hot 100. Apenas marcou seis Top 10 nos Estados Unidos em meados de 1980 para 1990.
Estouraram em seus lábios os hits "Once Bitten, Twice Shy", "Love Sweet", "Special" e o grande sucesso "Congratulations". O pai era DJ e família mudou-se de Ohio para Los Angeles em 1960, quando tinha três anos de idade. Ali, Williams e suas três irmãs Margareth, Marte e Marlena apareceram no programa de televisão Jack and Jill, como as Sisters Williams. Tempos depois, ela voltou a Ohio, mas decidiu retornar a Los Angeles e lançar carreira solo.
Tudo mudou quando o ex-membro da banda Quinta Dimensão, Ron Townson a colocou em sua banda. Williams entrou como cantora de apoio, trabalhando com artistas como Chaka Khan, Gladys Knight, Sting, Stephanie Mills, Anita Baker e Gordon Lightfoot. Não demorou para ela cantar a versão original de Joe Sample , "Survivor" e logo conheceu o produtor David Crawford.
Conseguiu um contrato com a gravadora A&M e seu álbum de estreia saiu em 1986. Estourou com o hit "Once Bitten, Twice Shy", principalmente no Reino Unido. Dois anos depois lançou "Sweet Love Sweet", "4 U" e "Congratulations". O disco fez muito sucesso. Em 1991 veio o disco Congratulations, com a faixa título "Special, entrando em segundo lugar nas paradas de R&B. Em 1993 gravou Everything N-More, com a faixa "Forever" sobressaindo. Com a venda da A&M Records para a Polygram, em 1989, Williams gravou outro álbum em 1998, mas vendeu pouco. Depois disso seu contrato não foi renovado. Continuou trabalhando e fazendo backing vocal para artistas como Phil Perry, Hewett Howard e George Duke. Aproveitou para gravar gingles para empresas conceituadas, como Revlon, Exxon, Nike entre outras.
Apareceu no cinema, num filme de 1993, dirigido por Mario van Peebles. Neste período chegou às paradas com o hit "Rain", num dueto com Norman Brown. Para ganhar dinheiro, em 200, a Polygram lançou um CD com vários sucesso de Williams e outros artistas da gravadora. Produzido por Chris "Big Dog" Davis, o trabalho contou com regravações de canções de Bill Withers, Stevie Wonder, Smokey Robinson, Marvin Gaye, Sade e Deniece Williams.
Em 2002 teve problemas de obesidade perdendo 100 quilos. Apresentou-se pela última vez em 17 de setembro de 2011, em Portsmouth,Virginia, apenas cinco dias antes de sua morte, ocorrida num quarto de hotel de um bairro de Los Angeles. Ela estava programando um turnê para iniciar em 22 de outubro daquele ano.
Lil´Larry começou a tocar e cantar ainda muito jovem, quando estreou no musical Wonderful World, aos quatro anos de idade, numa noite de verão em Mônaco.
Na plateia estava os príncipes Rainier e Albert, além de seletos convidados de todo o mundo. Foi convidado para cantar no Jimmy´s e foi capa do jornal local, com bons comentários de Eric Clapton e Ringo Starr. Todos perguntavam quem era aquele garoto.
Ao longo dos anos apareceu em diversos shows internacionais. Na adolescência foi capitão do time de basquete do colégio Blazers e participou de vários projetos de apoio à comunidade. Recebeu bolsa de estudo da Baylor University, mas teve o primeiro ano de escola preenchido com trabalho de composição, produção. Em 2010 formou-se em bacharel em Administração de Empresas pela Dallas Baptist University.
Estuda música atualmente, mas são visíveis as influências de Michael Jackson no estilo de cantar. Cria suas composições vindas do fundo do coração. Aguardou a vida toda por esse momento e não pretende jogar tudo fora. Não demorou para chamar a atenção de Mike Curb, presidente da Curb Records. Pois tem paixão e compromisso com a arte de cantar. Isto não acontece com vários artistas atuais.
O início das décadas de 1980 e 1990 foram excelentes para o R&B/Soul Music, com o surgimento de alguns dos grupos mais queridos e talentosos. É dessa época o grupo Levert II, trio formado em Cleveland, Ohio, em 1984.
A rapaziada entrou com toda a força nas paradas de sucesso e criou um tipo de modelo para bandas urbanas deste tipo. A fórmula era combinar baladas sentimentais, aliadas a batidas sentimentais de ritmos cativantes. Resultado: catálogo dinâmico de música para ser apreciado por vários anos seguintes.
O grupo original era composto por Gerald e Le Vert Sean, filhos do fundador do lendário O´Jays, Eddie Levert e Marc Gordon.
Logo entraram na programação popular das rádios emplacando os seguintes hits "I Get Hot", "Bloodline", "The Big Throwdown", "Just Coolin", entre outros. O trio também colocou na boca dos fãs as canções "(Pop Pop Pop) Goes My Mind", "Casanova", "Baby, I´m Ready", "Addicted to You".
Marc e Gerald souberam sempre que a música era o caminho final deles. Passaram dias e noites juntos sem dormir, compondo, gravando e ensaiando passos de dança. Depois a mesma febre atingiu Sean, o irmão mais novo. Porém, a estrada do sucesso não chegou até eles facilmente. Encontraram resistência e ceticismo. Lutaram muito para viver o sonho idealizado.
Quando tudo se encaixou, assinaram o primeiro contrato de gravação em 1984 e o show biz tomou conhecimento do talento deles. Agarram firmemente a oportunidade. Logo criaram a Trevel Productions e passaram a produzir e desenvolver outros artistas de sucesso, como The Rude Boys e Men at Large.
Por mais de 10 anos, Levert seguiu o ritmo de sua sensibilidade e deixou uma impressão duradoura nos corações e mentes dos amantes do R&B/Soul Music de todo o mundo. Em 1995 decidiram apostar em carreiras solos. Geraldo conquistou a indústria da música como grande artista solo e vencedor do Grammy, como artista, compositor e produtor. Também passou aparecer em diversas séries de televisão dos Estados Unidos.
Marc mudou-se para Los Angeles e continuou uma carreira na produção musical e escrita. Trabalhou com uma variedade de artistas de sucesso, como IMX, Marques Houston e Musiq Soulchild. Sean também seguiu uma carreira solo e, muitas vezes realizado com seu pai e irmão. Ele acrescentou o ofício de ator para seu currículo e apareceu em fase de inspiração várias peças como "Cassino", "The Man I Used to Be", e " Will a Real Man Stand Up". No entanto, eles ainda ansiava para se reunir e dar suas fãs leais mais músicas. Porém o sonho de reunir todo o grupo não pode ser realizado. Em novembro de 2006, Gerald LeVert morreu. Ficaram apenas Marc e Sean para prosseguir na caminhada do sucesso. Com o aval do patriarca Eddie LeVert formaram o LeVert II e voltaram aos estúdios. Foram acompanhados por um novo membro Blaq Rose e sua química inegável. Talentoso cantor, compositor e produtor, Blaq Rose já trabalhou com vários artistas como DR.Dre, K-Ci e JoJo, Anthony Hamilton e Christina Milian.
Assim surgiu o trio Sean, Marc & Blaq Rose.Mas o grupo foi atingido por outra tragédia com a morte de Sean LeVert em março de 2008. Com forças retiradas do fundo do coração, lançaram um CD póstumo, responsável pela turnê promocional em julho de 2009, pela Music Group Entertainment. O álbum misturou baladas sentimentais como "Anywhere", "ColdBlooded", "Understand You", "Superman", "What a Women", com os vocais dos O´Jays. Dedicaram o lançamento aos dois irmãos falecidos.
Maiysha é uma cantora de personalidade. Ela mesma diz que é jovem o suficiente para ter muito a aprender e velha o bastante para saber o que é melhor. Indicada ao Grammy de 2009 na categoria de Melhor Artista, Maiysha é atualmente um grande destaque da Soul Music Contemporânea. O CD de estreia marcou a estreia de alguém que adora cantar algo elegante e inteligente, sem esquecer do velho molho clássico. O seu primeiro single "Wanna Be" ficou na mente de vários fãs.
Na era do descartável, Maiysha não faz composições comuns, daquelas que se ouve e logo esquece, por causa da pobreza de letra e melodia. Ela nasceu e cresceu no velho e bom Brooklin, celeiro de tantos artistas bons, como ocorre na Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo, no Brasil.
Cantora e compositora, é graduada pelo Sarah Lawrence College, além de ex-modelo de sucesso da agência Ford em Nova York. Na vida quanto na música ela examina as dualidades de luta e retrocessos, força e vulnerabilidade, sensualidade e espiritualidade. Não se espantou ao terminar o CD e cumprir metas fixadas pela gravadora. Foi à luta.
No álbum ao vivo, Undercover, gravado no Clube de Jazz Blue Note, em Manhattan, ela inspirou no trabalho de Peter Gabriel "Sledgehammer" on "This Much Is True". O CD saiu na Primavera de 2010 e todos sabem o resultado nas paradas de sucesso. Para quem gosta de diversidade de qualidade, é legal ouvir Maiysha que navega com facilidade nas águas do Hip-Hop, Jazz e Funk.
Se você curtiu os bailes da década de 1970 e ouviu as baladas dos Commodores vai se lembrar do inesquecível solo de guitarra da canção "Easy", gravada em 1977, na voz de Lionel Richie. A versão original lançada num LP (disco de vinil) tinha mais de sete minutos e começava com um discurso e solo de piano do tecladista William King. O homem da guitarra era Thomas McClary, co-fundador da banda que desintegrou-se no início da década de 1980, após a saída de Lionel Richie.
Aos 70 anos, McClary continua em atividade. Quando estava ao lado dos amigos de infância em 1968, o sonho era criar uma banda que fosse os Beatles negros. Para tanto entrou no Instituto Tuskegee, no Alabama. Ali conheceu Richie numa das aulas após ouvi-lo assobiando uma canção do saxofonista de Jazz Eddie Harris.
À tarde foi à casa da avó de Richie, vizinha do campus e ali conheceu o restante da rapaziada que faria parte da lendária The Commodores. Depois encontrou William King, Milan Williams, Ronald LaPread e por último Walter Orange. Este time de músicos fez história em todo o mundo. Emplacaram diversos sucessos nas paradas na década de 1970. Antes foram banda de apoio do grupo Jackson Five, onde o garotinho Michael Jackson já despontava.
Atualmente, McClary grava canções Gospel. Lançou um CD em 2008, A Revolution Not A Revival. Neste trabalho deixa bem claro que as pessoas nunca devem aceitar qualquer coisa menos do que o melhor. Com todo esse pique é que se apresenta em diversas cidades dos Estados Unidos, principalmente em eventos beneficentes de combate à violência e drogas.
Passada a febre do show biz, onde o mal em muitas vezes anda lado a lado com o bem, McClary hoje se diz homem de familia. Em seus shows trabalha ao lado do filho e reconhece a importância crítica de um pai na vida dos filhos. Este é combustível para McClary percorrer os Estados Unidos, usando a batida e os solos de sua guitarra para mostrar que o caminho do bem é melhor do que o sedução da estrada do mal.