Beleza mais talento é igual Fantine |
Luís Alberto Alves
Fantine, como ficou conhecida Fantine Maria
Protoula, nasceu em 1984. É australiana, canta e compõem. Entrou no ShowBiz em
2010 após se destacar na Soul Music. No ano seguinte soltou o CD Rubberoom, o
primeiro trabalho solo. Estourou nas emissoras da Austrália, incluindo o hit “Rage”
premiado com o Indie videoclip da semana.
A
partir daí lançou diversos singles: “Eleven” (2011) e “Perfect Strangers”
(2011), ambos produzidos no Reino Unido pelas feras Gorillaz e Jason Cox. Em
2012 veio “Do Not Come Around”, gravado e sob produção na Austrália e Reino
Unido, pelas mãos de Lee Groves.
Em 2013
começou a trabalhar o álbum I Am Fantine, que saiu em 2015 com o produtor
Emilio Estefan, sete vezes vencedor do Grammy. Em março de 2015 ela juntou
cantor, compositor e produtor Wyclef Jean na celebração do Concert Miami Beach
Centennial para tocar a versão de “Killing Me Softly”.
Filha
de pai russo e mãe dominicana aprendeu em casa falar russo, espanhol e inglês.
Em 1992 mudaram para a Austrália e retornaram à Rússia quatro anos depois. No
ano de 2001 voltou à Austrália para estudar na Universidade de Notre Dame.
Enquanto estava nos bancos escolares tocava ao vivo com uma banda local, Soul
Corporation.
Nessa
época, a música foi seu grande hobby. Em 2007 iniciou o bacharelado de Jazz na
Academia de Artes Cênicas daquele país. Dois anos após assinou contrato com o
Grupo Coady e aprontou as malas para Sydney. Ali conheceu o produtor Steve
Spacek. Juntos gravaram o hit “Super Sweet”. A dupla fez pequena turnê por toda
a Austrália.
Em 2010
passou a compor nos Estados Unidos e Reino Unido para o próximo EP e CD com uma
série de escritores, incluindo o australiano Ben Lee e os produtores Sacha
Skarbek e John Beck. Em 2011 soltou o lançamento solo, Rubberoom e a canção “The Place Where Lost Ideas Go”
estourou nas paradas. A partir daí a carreira de Fantine decolou.
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