Postagem em destaque

#BMW - Morre #QuincyJones, o gênio da produção de grandes discos

Luís Alberto Alves/Hourpress

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Latoya London: beleza aliada ao talento


Latoya London tem duas qualidades admiráveis numa artista: linda e talentosa. Nascida em San Francisco e criada em Oakland, ela começou a cantar quando era  criança em Allen, num templo da Igreja Batista. Gostou e continuou juventude afora, numa série de grupos de louvor, tão comuns nas comunidades evangélicas de todo o mundo.

Sua voz clara, forte se destacou quando passou a cantar profissionalmente, geralmente em hits populares, acompanhada de sua banda. Não demorou para aparecer em shows maiores, abrindo apresentações de grandes nomes da Black Music dos Estados Unidos. Também fez muito backing vocal para estrelas como Rachelle Farrell.

Isto é considerado canja para quem ficou entre os 12 finalistas, em 2004, na temporada do American Idol (programa da TV norte-americana que descobre cantores anônimos). Seu desempenho tirou o fôlego da crítica, após dois meses, quando sagrou-se vitoriosa. Mas procurou sumir por uns tempos, ao contrário do que fez Fantasy, Diana DeGarmo e George Huff. Eles rapidamente gravaram álbuns para capitalizar a rápida fama e não sair dos olhos da mídia.

Latoya ficou quase um ano longe dos holofotes e alguns críticos passaram a questionar o motivo de alguém tão talentoso sumir. Até colocaram em dúvida se ao voltar teria respaldo dos fãs. Porém, ao voltar, mais velha e experiente, procurou planejar sua carreira de longo prazo. Não caiu na armadilha de gravar um CD rápido direcionado ao público adolescente Pop.

Ela assinou contrato com a Concord Records,  a mesma de Regina Belle e de outras feras da Soul Music e grandes nomes do Jazz. É um selo que funciona muito bem para artistas que surfam nas ondas do Smooth Jazz e outros gêneros contemporâneos. Em 2005 lançou o CD Love and Life. Continua cantando e sendo convidada para CDs de vários artistas, principalmente do Smooth Jazz.






Huey Lewis & The News: o fogo das décadas de 1970 e 1980

Quem curtiu a fervente década de 1960 e 1970 vai se lembrar de Huey Lewis, que nasceu em 1950 em Nova York. Estudante da Universidade de Cornell, logo foi para a Europa. Voltou aos Estados Unidos e começou a estudar de novo na mesma universidade. Mais uma vez saiu e criou a banda "Slippery Elm" e mudou-se para San Francisco.

Aos 22 anos, em 1972 o conjunto passou a conhecer o gosto do sucesso, com Huey tocando apenas gaita. Quatro anos depois conheceu Nick Lowe e juntos foram para a Grã-Bretanha. Ali lançaram dois álbuns. Além de abrir shows para Elvis Costello e no retorno à Califórnia, o conjunto acabou.

 Em 1978 foi tocar num clube da mesma cidade e tornou-se notícia, pois acabou contratado pela Phonogram, de Bob Brown para ser seu gerente, no ano seguinte mudou o nome para Huey Lewis and The News. Em 1982 gravaram um disco e chegaram às paradas com o hit "Do You Believe in Love". No terceiro disco, Sports (1983) chegou aos primeiros lugares das paradas dos Estados Unidos, vendendo 10 milhões de cópias. Repetiram a dose em 1986, em 1988 com Small World e Hard At Play (1991). Depois foi trabalhar com trilha sonora de filmes, entre eles De Volta para o Futuro, e dar aula de música. Passou a viver de direitos autorais.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Rob Lewis: outro gênio da Black Music


Rob  Lewis é arranjador, compositor de trilhas sonoras para cinema, compositor, produtor, diretor musical, empresário, tecladista e filantropo. Em 15 anos de show biz, ele trabalhou em vários Prêmios Grammy, quando participou de singles e álbuns. 
Sua produção e organização é destaque em diversos discos de platina e ouro, filmes e produções ao vivo. Sua grande oportunidade foi em 1995 ao lado de Brian McKnight como seu tecladista. Em 5 anos juntos, tornou-se diretor musical.
Rob é mais conhecido por sua direção musical. Ele foi diretor musical de astros pop como Christina Aguilera, New Kids On The Block, The Pussycat Dolls, Leona Lewis, Toni Braxton e Jessica Simpson, bem como artistas de R & B como Brian McKnight, Eric Benet ,  Deborah Cox, e Fantasy, e artistas emblemáticos como Patti LaBelle, e Babyface.
É  bem conhecido no gênero Gospel por seus primeiros trabalhos com o grupo Here II Praise. Com seus vocais grandes e capacidades artísticas, seu álbum de estréia ganhou o Bobby Jones Excelência "Melhor Coro Contemporâneo Urbano" prêmio e foi indicado para o prêmio Stellar.
É lindo ouvir o hit "Fall Out Boy" na voz de Christina Aguilera, "Oh Mama" e " Understand", "Heaven" de Jamie Foxx, além de "Your Joy", composição que dividiu com BabyFace e Michele Chrisette, vencedor do Grammy Gospel . 
Junto com os arranjos, Rob é conhecido por suas partituras e músicas com o cineasta e dramaturgo da Naacp, David E. Talbert. Desde 2006, ele produziu, canções escritas e organizadas em vários álbuns , incluindo Christina Aguilera e Jamie Foxx . Como diretor musical viajou em várias turnês com Christina Aguilera no CD Back to Basics: Live and Down Under e atuou como seu produtor vocal. Por causa de seu empenho e profissionalismo, ela ganhou uma indicação ao Grammy em 2006. Rob foi o produtor vocal do hit dela " Ain´t No Other Man",que papou o Grammy de 2007 de Melhor Performance Pop.
Rob escreveu canções para Kelly Rowland, Deborah Cox, Patti LaBelle, Usher, Brian McKnight e Jessica Simpson, além de projetos especiais, dezenas de filmes e passeios. Continua a trabalhar em estreita colaboração com Kenny "Babyface" Edmonds, como escritor, arranjador de cordas, produtor e diretor musical e era parte integrante de seu álbum de Playlist. Ele foi uma parte vital da criação de uma nova classe de composição mestre na Berklee College of Music intitulado "A Música de Kenny" Babyface "Edmonds", em homenagem ao trabalho de BabyFace na indústria da música.
Rob tem sua própria produtora, Blacktrak Entertainment, Inc, que é o guarda-chuva para suas produções ao vivo, compositores de cinema, e sua editora, Blacktrak Publishing. Rob Lewis também iniciou uma joaninha Música rótulo, e Darling, com Sasha Allen, um vocalista aclamado e estrela da Broadway de "Hair", musical, trabalhando em seu álbum de estréia lançado na Primavera de 2009. Em setembro de 2007 foi premiado com o "Premio Alumni Distinguished" da Berklee College of Music, em reconhecimento das realizações de sua carreira.


quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Bill McGee: grande talento dos metais

Bill McGee já comemorou 38 anos de estrada no mundo da música. Sua jornada começou em Atlanta, onde participou da banda Booke T, Washington High School de Martin Luther King Jr., Gladys Knight e Jean Carne e também do Morris Brown College (Tambor Line, Stomp The Yard). Onde era um dos originais membro do grupo Hellaphenalia.

Os mais antigos devem se lembrar que seu primeiro sucesso foi o hit "There is nothing about me Superstar", nos idos de 1971/72; lançado pela Tangerine Ray Charles Records.

Depois a reorganizou o grupo Brick, porque Bill havia retornado para Virginia para terminar o curso de licenciatura em música no Virginia State College. Ali formou o eclético grupo de Funk, Trussel. Após alguns anos de shows em faculdades e clubes de toda a costa leste, o Trussel se transformou em Evelyn Champagne King.

Em seguida, a banda assinou com a Elektra/Aslyum e produziram o hit " Injection of Love". Colocaram mais três hits nas paradas e foram nomeados para o Melhor Grupo de R&B pela Billboard em 1980. Antes o trio Ray, Goodman e Brown ganhou o prêmio idêntico.

Tempos depois, Bill foi trabalhar em estúdios com metais, liderados pelos amigos Marvin Daniels e o saxofonista Darryl Dixon. Ali produziu um dos mais reconhecíveis Hip-Hop e RAP da época. É possível ouvi-los num trompete da banda Grand Master Flash e o s Furious Five, no mega hit" Freedom". O trompete de Bill também está presente nas canções "Apache" e "Let Dance".

Ele foi um dos frequentadores da Sugarhill Records em cañções que caracterizam Spoonie Gee, DJ Starsky, DJ Hollywood, The Four Funky The +1, Angie Stone e muitos outros, incluindo Kool Moe Dee, que na década de 1980 veio ao Brasil, trazido pela equipe de baile Chic Show e se apresentou no ginásio do Palmeiras.

Durante essa época, Bill trabalhou na seção de metais da Sugarhill Records, ao lado de Doug Wimbush, Gary Henry, Jiggs Chase, Skip "Lil Axe" McDonald, Keith "Tackhead" Le Blanc e do falecido Dwayne Mitchell. Por causa das canções "Freedom" e "Wonderful 8ª". Depois foi para a metaleira da Philadelphia Kenny Gamble International Records. Ali deixou a marca do seu som nas músicas de The O´Jays, Leon Huff, The Stylistics e Pattie LaBelle.

Três membros da Sideburns (Marvin, Darryl e Dave) também excursionaram com a The Police. Bill era o trombonista, junto com Melvin "Bonnie". No início dos anos de 1980, ele trabalhou com Joyce "Fenderella" Irby e do supergrupo de garotas do Klymaxx, dirigido por Ron Sweeney. Em seguida saiu do mundo das gravadoras para ensinar música em Richmond, Virginia, onde se tornou mentor para D´Angelo, Mad Skillz, B. Lonnie e Mowf Danja. Reiniciou sua gravadora Funtown e produziu o grupo The Supafriendz. Eles ganharam um Disco de Platina e tiveram vários hits nas paradas.

No ano 2000 foi em busca de sossego se dedicando ao Smooth Jazz, lançando o terceiro CD solo Chase The Sun. Nessa coleção de clássicos, incluindo a canção de "I Wish", de Stevie Wonder, e "Go Outside In The Rain" , da banda The Dramatics. Por essas duas pérolas já vale o investimento de comprar esse CD. O álbum apresenta também seu bom amigo James Holden (sax soprano) na inesquecível "Stop, Look, Listen To Your Heart", versão fantástica dos Stylistics e letra de Thom Bell. É CD de verdadeiras pérolas da Black Music. Vale a pena tê-lo em casa.

Russel Leonce: a boa cria do Caribe


Russell Leonce é outro destaque nas paradas de sucesso, com uma música caribenha que agrada o público de Trinidad e Tobago, em todas as ilhas da América Central, Reino Unido e Estados Unidos. Sua voz carrega as cadências do Neo-Soul e um pouco da pegada de John Legend. Além de muita versatilidade. Já trabalhou como backing vocal com diversos artistas Gospel, incluindo o irmão Ceejay & Luckey e The Love Circle.

Seu estilo vocal é profundo, levantando a curiosidade  do show biz, além de simpatizantes na Europa. Também aproveitou a onda para gravar diversos jingles. Em novembro de 2006, ele ficou em segundo lugar numa competição Gospel, em Trinidad e Tobago. Dois anos depois empolgou as paradas com o hit "Troubles Won´t Last".

Em cima de um palco, Leonce deixa seus fãs em estado de adoração, pois tem ampla capacidade vocal. Sem dúvida alguma ainda é a nova sensação musical que surgiu na região do Caribe. De onde saíram feras como Bob Marley e Peter Tosh, entre outros.

Khari Lemuel: a essência da música não convencional

Khari Lemuel é um músico acima de tudo um grande artista, por causa de suas composições e força mística de criação. Desde os três anos de idade Lemuel vem estudando o aspecto instrumental da música. Primeiro no violoncelo depois de se mudar para flauta, baixo, guitarra, violino, trompete  e voz. É com essas ferramentas combinadas com seu treinamento formal e espiritual que Khari tece uma teia de tecido musical que é antigo, mas profeticamente contemporâneo.

Durante seus primeiros anos de desenvolvimento musical, Khari tocou  com orquestras de jovens e muitos conjuntos de câmara. Ele estava dentro de comunidade clássica de Chicago o qual  se apaixonou com o som orquestral. Depois de algum tempo estudando música clássica, Khari tornou-se cada vez mais frustrados com os seus limites. Seus professores não gostavam dele porque  estava constantemente improvisando e se rebelando contra o estilo convencional de tocar violoncelo.
Finalmente, em 2002, Khari deixou a cena clássica e começou a produzir sua própria música. Sua busca de um lugar onde suas idéias seriam bem-vindas levou à cena a poesia Chicago subterrâneo. Foi aqui que Khari encontrou sua voz e a sua individualidade. Khari foi abraçado por uma comunidade de artista que o inspirou com seus talentos e habilidades incríveis.

 A música e popularidade  de Khari começou a se espalhar; dentro de dois anos, ele estava se abrindo para artistas independentes e grandes, como Me'Shell Ndegeocello, Chico Debarge, Eric Roberson , Fertile Ground, Dwele, Isaac Hayes e o lendário Stevie Wonder. Foi a interação com estes grandes artistas que inspirou Khari fazer algo novo e diferente, com sua música. Khari no álbum Morning Music é um trabalho que é feito para incorporar a energia de cura inspiradora da manhã. O álbum tem muitos elementos da Soul Music  popular, ainda que também se afasta dos limites do Neo-Soul.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Lando: outro filho pródigo de Atlanta



Lando tem a capacidade de cantar canções suaves carregada com Soul Music. Começou a cantar aos 5 anos. Ali já tinha certeza do que deseja. Cantou em coral de igreja. Sempre amou fazer isto. Mesmo assim resolveu estudar contabilidade.

Após a formatura, passou a chamar a atenção da crítica especializada. Na época de universidade chamava a atenção dos concursos em que participava. Antes de ir até Atlanta, sua terra natal, para participar do Morris Brown College, Lando tinha começado a escrever suas próprias canções e tocar com outros artistas de Detroit.

Nessa época fez backing vocal para Raphael Saadiq, Kenny Lattimore, Chante Moore e Joe Just. Abriu portas para um contrato na Atlantic Records. Não parou mais. Desenvolveu o próprio estilo musical. De excelente vocal, letras perspicazes e performances ousadas, Lando veio para marcar forte presença na Black Music.

Dessy Di Lauro: o molho de Cuba, Itália e Brasil

Com residência em Montreal (Canadá), Dessy Di Lauro cresceu numa família ítalo-cubana brasileira e essa influência  pesou na sua personalidade musical. Quando criança assistiu apresentações dos pais cantando Jazz, Soul, artistas cubanos e brasileiros e absorveu tudo.

Quando jovem começou a se apresentar em Montreal, primeiro em grupo de louvor das igrejas evangélicas, depois partiu para bandas de R&B, Co-Soul e outros gêneros. Não demorou para receber o aviso de que era compositora de talento e passou a escrever canções, principalmente para grupos de RAP.

 Ela, então, passou três anos como parte da trupe Orlando aclamado pela crítica do Cirque du Soleil. Logo depois ela se encontrou com o tecladista Ric'key Pageot, e os dois trabalharam juntos com a popular cantora canadense Corneille.

Após uma década e meia de treinamento intensivo de piano clássico, sob influência do Jazz e música cubana, entrou na Universidade McGill. Em 1997 formou o trio Jazzma


Ric'ky Pageot começou uma década e meia de treinamento intensivo de piano clássico como uma criança, mas também foi exposta por sua família ao jazz extensa e música cubana e ampliou sua compreensão e apreciação por enquanto jazz na Universidade McGill. Em 1997, ele formou o Jazz Trio Jazzma e logo estourou nas paradas de Jazz, R&B e Gospel em todo o Canadá.


Em 2004 gravou seu primeiro CD solo, repleto de canções no molho da Soul Music. Atualmente é inquestionável que ela tornou-se grande estudiosa do Soul. Suas composiões são fortes, assim como a voz que cativa os fãs. O primeiro single "When You Need Me" tem grande influência do Jazz brasileiro, além do talento do guitarrista Paolo Ramos. Depois vem as baladas "My Inspiration", "Dear Mama" e a instrumental " City High".



sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Freddie Lee: o Teddy Penderglass 2

A escola da vida foi o grande mestre de Freddie Lee. Aos oito anos de idade descobriu o talento de cantar, quando saiu entoando canções atrás da porta do banheiro de casa.

Seus familiares perceberam que o vozeirão do menino iria impactar o show biz no futuro. É nítido nele as influências de Teddy Penderglass, que brilhou muitos anos como vocalista na banda Harold Melvin and The Blue Notes.

Suas canções e letras são profundas, trazendo o DNA do Sul dos Estados Unidos. Cresceu vendo de perto a batalha dos pais para sustentar os quatro filhos, todos recebendo orientação religiosa por meio da avó.

Por algum tempo saiu do bom caminho, mas após bater a cara na parede ao ver um colega de escola morrer violentamente, tomou juízo.

Mais tarde na Universidade Memorial da Florida abraçou como mentor o professor Roosevelt Williams que percebeu nele a beleza do canto, numa bela voz.  Antes de mergulhar de vez na música, trabalhou lecionando.

Porém, durante turnê pela Europa passou a mentalizar alcançar o sucesso dos Temptations e outros bambas da Black Music dos Estados Unidos. Neste período passou pela Holanda, Espanha, Alemanha, Rússia, Itália e Inglaterra. Quase assinou contrato com dupla de ouro do Som da Filadélfia, Gamble & Huff.

Após um período turbulento conheceu o maestro DJ Bigger e ao lado de sua equipe de produção, Freddie percebeu que estava no caminho certo novamente. Gravou os hits "Great I Am", "Waiting For Me", "Beyond Comprehension", e "God´s Spell". Tudo melhorou.


Jerry Lawson: a bela voz dos Persuasions

Jerry Lawson é um dos vocalistas lendários do grupo Persuasions. Marcou uma geração e recebendo vários elogios da crítica. Segundo alguns, Lawson e sua banda tornaram-se marcas registradas de cantar música no estilo cappella, mesmo com uma parcela do público achando essa maneira de interpretar como fora de moda.


Depois de quatro décadas e 22 álbuns, Lawson decidiu se aposentar. Mudou para o Arizona e passou a trabalhar com Jazz e big bands, mostrando que sua voz ainda continuava tão boa como na época que cantava nos Persuasions.

Mas nem sempre as coisas acontecem como as pessoas imaginam. Lawson foi apresentado a um grupo local, chamado Talk of The Town e a velha magia voltou. Logo retornou ao batente, viajando em diversas turnês pelo país, como vocalista principal.

Com algumas diferenças no estilo de interpretar, focando mais num único vocalista e harmonia suave, em 2006 Lawson gravou o primeiro CD com o grupo, Talk of The Town, lançado em 2007. Realmente cantar é para sempre, principalmente quando se faz bem.