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Luís Alberto Alves/Hourpress

segunda-feira, 7 de março de 2016

Esperanza Spalding: A garota prodígio do baixo acústico




Esperanza começou a tocar aos 15 anos


Luís Alberto Alves

Aclamada como um prodígio no contrabaixo acústico dentro de alguns meses depois tocar o instrumento com 15 anos, Esperanza emergiu como baixista de Jazz, mas também se aventurando pelo Blues, Funk, Hip-Hop, fusão de Pop Music e ritmos brasileiros e afro-cubanos.

 Nascida em Portraland, Oregon, em 1984, ela não foi bem recebida na rede pública de ensino e logo deixou as aulas de lado para estudar sozinha em casa. Só retornou aos 15 anos, tocando seu primeiro baixo acústico. Saiu da escola novamente e entrou na Universidade de Portraland. Em três meses acabou contratada pela prestigiosa Berklee College of Music em Boston em 2005.

 Logo passou a tocar com diversos artistas: Joe Lovano, Patti Austin, Michel Camilo, Charlie Haden, Regina Cartes, Pat Metheny, Davi Samuels entre outros, além de marcar presença no seu trio de jazz, onde lançou um CD em 2006 e repetiu a dose dois anos depois, no álbum Esperanza, pela Heads Up Records.

No ano de 2010 soltou o CD, pela Chamber Music Society, trazendo regravações de Dimitri Tiomkin, Ned Washington e Tom Jobim. O disco teve participações de Milton Nascimento e Gretchen Parlato e do guitarrista Ricardo Vogt. Fez bonito nas paradas de Jazz da Billboard e a ajudou receber o Grammy 2011, de Melhor Artista Novo.


Prosseguiu com uma banda regular, incluindo o baterista Terri Lyne Carrington e o pianista Leo Genovese, além de Joe Lovano no saxofone e outras feras do mundo do Jazz. Em 2012 soltou outro álbum. Em 2014 ganhou destaque como vocalista em publicações especializada. Com Emily D + Evolution soltou outro CD.

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