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Luís Alberto Alves/Hourpress

segunda-feira, 19 de abril de 2021

Quiana Lynell, estrela que brilha na Black Music

 


Ela acabou se mudando para Nova Orleans para seguir sua paixão pelo Jazz

Redação/Hourpress

A vocalista Quiana Lynell é uma artista talentosa de Jazz com uma inclinação para  Blues, Gospel contemporâneo e tradições de R&B de Nova Orleans. Emergindo na Louisiana na década de 2010, Lynell alcançou maior reconhecimento depois de vencer a Competição Internacional de Jazz de Jazz de Sarah Vaughan 2017 . Seu álbum de estreia, A Little Love , chegou em 2019.

Nascida em Tyler, Texas, Lynell passou grande parte de sua juventude em Abilene, onde cresceu cantando música gospel na igreja. Após o colegial, ela se mudou para Baton Rouge, onde estudou na Louisiana State University com uma bolsa de estudos, formando-se com seu bacharelado em Performance Vocal. 

Enquanto morava em Baton Rouge, ela cantou música clássica e foi membro do coro da Igreja Episcopal St. James. No entanto, depois de ter um filho, ela inicialmente desistiu de se apresentar. Foi durante este período que ela fez amizade com Janelle Brown, vocalista do eclético Zydeco e R&B ensemble 2 Da T, que a encorajou a voltar a se apresentar e a expôs a uma mistura de Jazz e outros sons de Nova Orleans.

 Lynell começou a se apresentar com 2 Da T e começou a liderar seus próprios grupos de jazz. Ela acabou se mudando para Nova Orleans para seguir sua paixão pelo jazz. Lá, ela aprimorou suas habilidades trabalhando com artistas como Aaron Neville , Germaine Bazzle e Wendell Brunious . Em 2016, ela lançou o EP Loving Me. 

Um ano depois, ela ganhou grande aclamação após vencer a Competição Internacional de Vocal de Jazz Sarah Vaughan . Desde então, ela se apresentou e / ou trabalhou com Terence Blanchard , Nona Hendryx , Preservation Hall Jazz Band , Marvin Sewell , Eric Harland , Herbie Hancock , BilalLedisi e muitos mais. Em 2019, ela lançou seu primeiro álbum, A Little Love , pela Concord Records.

jazzahead! 2019


The Jazz of Entrepreneurs


sexta-feira, 16 de abril de 2021

A doçura do Jazz chamada Camille Thurman

 

Outro belo cartão postal do Jazz

Ela começou a tocar música quando era jovem

 Luís Alberto Alves/Hourpress

 Camille Thurman nasceu em 1986. Jazzista, compositora e membro da Orquestra de Jazz do Lincoln Center. Lançou os seus dois primeiros CDs pela Chesky Records em 2017 e 2018, alcançando boas posições na Billboard Jazz Albums Chart. Também foi vice-campeã do Concurco Internacional de Vocal Sarah Vaughan.

 Ela começou a tocar música quando era jovem, ao crescer em St. Albans, Queens, Nova York, praticando vocais, piano e flauta, antes de estudas na Escola Secundária de Música e Arte e Artes Cênicas Fiorello H. LaGuardia.

 Nesta época começou a tocar saxofone tenor, o instrumento em que  é mais conhecida, aos 15 anos de idade. Fora do campo musical, formou-se em Ciências Geológicas e Ambientais na Binghamton University.

 Depois retornou a Nova York após sua graduação e passou a tocar com diversos jazzistas, principalmente com Tia Fuller e a vocalista/baixista Mimi Jones, por ajudá-la naqueles primeiros anos.

 Quando chegou à final do Concurso Internacional de Vocal Sarah Vaughan, em 2013, começou a chamar a atenção das gravadoras e ganhou o primeiro contrato.

 Daí soltou no mercado o seu primeiro CD “Origins”, pelo selo de Jones, Hot Tone Music. Depois veio “Spirit Child, em 2014. No período entre este ano e inicio de 2015 apareceu ao lado de Charenee Wade, Cyrille Aimée, Allan Harris e uma banda de oito integrantes num show em teatro de Jazz.

 Em 2017 assinou com a Chesky Records e lança o terceiro CD, “Inside the Moment”. Depois veio “Waiting for The Sunrise” no ano de 2018.

 

 "Live at Fraser WGBH "Our Day Will Come"

 https://www.youtube.com/watch?v=tbH-gORoptY

"Live at Fraser"

"Millennium Stage (January 3, 2018)"

Veronica Swift, talentosa desde a infância

O talento já acompanha Veronica desde a infância

 Nesta época de faculdade escreveu uma ópera de rock gótico

Luís Alberto Alves/Hourpress

 

 

A música estava nas veias da família de Veronica Swift , que se criou na cidade de Charlottesville, Virginia, Estados Unidos. Os seus pais, o pianista de Jazz, Hod O'Brien e a cantora Stephanie Nakasian, foram as fontes de inspiração de Veronica.

 

Aos nove anos, em 2004, ela gravou o primeiro álbum “Veronica´s House of Jazz”, com Richie Cole respondendo pela sessão rítmica ao lado do pai. Ali, já engatou turnês.

 

Três anos depois aparece na série Women in Jazz no Dizzys” Club Coca-Cola. Com 13 anos lança o segundo álbum, “It´s Great to Be Alive”. Neste CD teve a companhia do saxofonista Harry Allen. Em 2016 bacharelou-se na voz do Jazz na Universidade de Miami`Geada School of Music.

 

Nesta época de faculdade escreveu uma ópera de rock gótico, chamada “Vera Icon”, versando sobre uma freira homicida. Veronica justificou que precisava de uma válvula de escape para sua raiva. Tudo por causa do câncer que consumia a saúde do seu pai.

 

Em 2015 soltou o CD “Lonely Woman”, incluindo duas canções com o pai ao piano e pode representar a última gravação de  Hod O'Brien, que morreu em 2016.

 

Após a formatura mudou-se para Nova York, onde passou a tocar às noites de sábado no clube de Jazz Birdland. Em 2019 saiu em turnê com Benny Green Trio.

 

Neste mesmo ano ganhou o prêmio de Melhor Novo Artista e Melhor Lançamento Vocal na enquete dos leitores do Jazz Times. Antes participou do show Legends of Jazz, na Williamsville East High School.

 

  • Veronica já lançou os álbuns: “Veronica's House of Jazz” (SNOB, 2004), com Richie Cole, Hod O'Brien, Pete Spaar, Ronnie Free, Stephanie Nakasian, “It's Great to Be Alive!” (SNOB, 2007), with Harry Allen, Hod O'Brien, Lee Hudson, Neal Miner, Jeff Brillinger, Stephanie Nakasian
  • “Lonely Woman” (2015), with Emmet Cohen, Benny Bennack III, Daryl Johns, Matt Wigler, Scott Lowrie
  • “Confessions” (Mack Avenue Records, 2019)
  • This Bitter Earth (Mack Avenue Records, 2021)

Cherokee" @Jazz_in_Marciac 2019


"I Get a Kick Out of You"




terça-feira, 13 de abril de 2021

Larry Davis: outra fera do Blues

 



Começou na música tocando bateria aos 14 anos, na década de 1950

Luís Alberto Alves/Hourpress

 Larry Davis foi uma das feras do Blues e Soul Music do Texas. Conhecido por ajudar a escrever o hit “Texas Flood”, gravada por Stevie Ray Vaughan. Nascido em Pine Bluff, Arkansas, acabou criado na Inglaterra, Arkansas e Little Rock, terra do ex-presidente Bill Clinton. Começou na música tocando bateria aos 14 anos, na década de 1950, depois para para o baixo.

Não demorou em firmar parceria de trabalho com Fenton Robinson, por recomendação de Bobby Bland, foi contratado pela Duke Records. Ali, lançou três singles: incluindo "Texas Flood" e "Angels in Houston".

Depois disso, teve oportunidades limitadas no estúdio de gravação.  Residiu em St. Louis, Missouri, por um tempo, e tocou baixo no grupo de Albert King. Também aprendeu a tocar violão nessa época; a guitarra na gravação de Davis de "Texas Flood" foi palhetada por Robinson.

Vários lançamentos de singles nas gravadoras Virgo e Kent se seguiram, mas em 1972 um acidente de motocicleta paralisou temporariamente o lado esquerdo de Davis. Voltou uma década depois com um álbum lançado pela Rooster Blues, Funny Stuff, produzido por Oliver Sain.

 Ganhou quatro prêmios W. C. Handy em 1982, mas uma década depois ele era conhecido apenas por especialistas em Blues. Seu LP Pulsar de 1987, I Ain't Beggin 'Nobody, foi difícil de localizar até mesmo para os entusiastas do Blues.

Em 1992, Bullseye Blues lançou outro álbum, Sooner or Later, destacando seus vocais estrondosos e guitarra influenciada por Albert King. Davis morreu de câncer em abril de 1994, aos 57 anos.

 Larry ao vivo

https://www.youtube.com/watch?v=5F3DSzsPZSk

Texas Flood

https://www.youtube.com/watch?v=boulE-ihcoY

The Magic Is Gone

https://www.youtube.com/watch?v=9WXZna_qZF4

sexta-feira, 9 de abril de 2021

Z-Ro, o rapper subestimado em Nova York

 


Era  começo da carreira musical. Em 1998 lançou o seu álbum de estreia

 

Luís Alberto Alves/Hourpress

 

 Joseph McVey Wayne era o nome de batismo de Z-Ro, cantor e produtor de Houston, Texas. Nascido no bairro de Park South daquela cidade em 1977, aos seis anos perdeu a mãe e passou a pular de casa em casa.

Na adolescência conheceu a dor do desemprego e entrou para o tráfico de drogas; porém ao ouvir os hits de 2Pac, K-Rino e Klondike Kat ganhou inspiração para sair das ruas.

É quando descobre o talento de rapper e resolveu gravar uma fita demo. Era o começo da carreira musical. Em 1998 lançou o seu álbum de estreia.

Ao comemorar o aniversário de 22 anos na casa do DJ Screw, percebeu que a sua popularidade estava em alta. Em 2002, o seu talento e o trabalho duro chamou a atenção de Rap-a-Lot, fundador e CEO da James Príncipe.

Dois anos depois lançou o álbum “A Vida de Joseph W. McVey”, um grande sucesso, fazendo o seu nome sair do Sul dos Estados Unidos para todo o país. Mas em 2006 acabou preso por posse de drogas.

Em 2010 soltou o CD Heroína, um dos melhores de Houston, segundo a crítica especializada em Black Music.

I Know

https://www.youtube.com/watch?v=-GJMeaHEHI4

Heroin 

https://www.youtube.com/watch?v=1aj2lf2j3V8

Where The Real

https://www.youtube.com/watch?v=JafLJ2nGTTE



segunda-feira, 22 de março de 2021

BURT BACHARACH MEXICAN DIVORSE STEREO, balada da década de 1970


Luís Alberto Alves/Hourpress

No início da década de 1970, Burt Bucharach escreveu e cantou a linda canção "Mexican Divorce". Sucesso nos bailes e nas rádios. 

Bob Marley & The Wailers - No Woman, No Cry (Live At The Rainbow 4th Junho de 1977)



Luís Alberto Alves/Hourpress

O hit "No Woman, No Cry" é um dos grandes sucessos de Bob Marley, regravado por Gilberto Gil no final da década de 1970. Aqui uma apresentação ao vivo do Rei do Reggae, surfando no romantismo. 

Mariah Carey - We Belong Together [Tradução/Legendado]


Luís Alberto Alves/Hourpress

Balada de Mariah Carey, de 2005, que derreteu muitos corações. "We Belong Together" tem o mesmo nome de um grande sucesso de Ritchie Valenz.

Guns N' Roses - Since I Don't Have You - revivendo grande sucesso da década de 50


Luís Alberto Alves/Hourpress

Em 1993, os roqueiros da banda Guns N´Roses regravaram o hit "Since I Don´t Have You", grande sucesso do final da década de 1950. Emocionante, principalmente os solos de guitarra.

Ivete Sangalo - Easy (Ao Vivo No Madison Square Garden), cantando um grande sucesso dos Commodores


Luís Alberto Alves/Hourpress

Eis aqui a grande surpresa: Ivete Sangalo, nos Estados Unidos, cantando um grande sucesso dos Commodores, em 1977. 

Chic - Good Times (1978), outro grande sucesso


Luís Alberto Alves/Hourpress

Em 1978, a banda Chic estourava nos bailes e paradas de sucesso com o hit "Good Times", que depois serviu de trilha para RAP, gravado pelo grupo Sugarhill Gang. 

sexta-feira, 5 de março de 2021

Há 58 anos, a Country Music perdia sua rainha


Luís Alberto Alves/Hourpress

Naquele domingo chuvoso de 5 de março de 1963, a rainha da Country Music, Patsy Cline, não imaginaria que telefonaria pela última vez ao seu marido, Charlie, para tentar selar um acordo de paz definitivo e poder criar os dois filhos do casal, longe de brigas, que nos seus últimos seis anos de carreira eram rotina na casa deles.

Entrou no avião monomotor, pilotado pelo amante e mais três artistas, na pequena cidade de Camden, estado do Tennessee, Sul dos Estados Unidos. Minutos depois, o motor da aeronave teve problema e caiu matando todos os passageiros.

Patsy Cline, aos 32 anos, calaria para sempre sua bela voz de contralto. Um de seus últimos sucesso “Crazy” resume o talento de uma cantora que poderia ter brilhando muito, caso a tragédia não acabasse com os seus sonhos.

Filme Sweet Dreams que conta a história de Patsy Cline

(2) Patsy Cline_ Crazy_ Sweet dreams. Jessica Lange. dgt - YouTube


quarta-feira, 3 de março de 2021

Mamonas Assassinas - Ao Vivo no Domingão do Faustão (1995) [HD60fps] - que morreria em 1996


Luís Alberto Alves/Hourpress

O dia 2 de março de 1996 entraria para a história da música brasileira. No início da madrugada daquele domingo, o jatinho lear jeat que trazia os meninos da banda de rock Mamonas Assassinas não conseguiria pousar no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos e ao fazer uma volta bateu na Serra da Cantareira, matando todos os integrantes do grupo. 

terça-feira, 2 de março de 2021

Covid-19 mata Tim Maia da Paulista


"..E eu gostava tanto de você"

Luís Alberto Alves/Hourpress

Divulgação

O cantor Jonathan Neves, conhecido como o "Tim Maia da Paulista", morreu nesta segunda-feira (1), vítima da Covid-19, em São Paulo. Internado  no Hospital Municipal do Campo Limpo,  Zona Sul da capital paulista, desde sexta-feira (26) e teve uma parada respiratória às 18h30 desta segunda.

 Segundo  sua página na internet, Jonathan parou de cantar na Avenida Paulista no início da pandemia, em 2020, e retomou os shows em novembro. "Infelizmente, nosso guerreiro precisava pagar suas contas, ele tirava o sustento da música, por isso retomou em plena pandemia de covid-19, tomando todos os cuidados, mas infelizmente, o nosso guerreiro e, na última sexta-feira, foi internado para tratar desta doença", informa a página.

 Jonathan cantava sucessos de Tim Maia em vários pontos da Avenida Paulista, como em frente ao Conjunto Nacional, e na entrada de um dos shoppings deste cartão postal de São Paulo, e atraía centenas de espectadores.

 Amigos e familiares escreveram na página para lembrar o cantor.

"Nosso Tim Maia da Paulista deixará muita saudade, ele deixará várias lições para nós seus familiares, fãs e amigos, que com humildade e perseverança, podemos chegar aonde quisermos"

"Vai com Deus, Jonathan, faça uma boa passagem e dê um abraço no Tim Maia. E eu! Gostava tanto de você”. No link abaixo uma das apresentações do Tim Maia da Paulista

https://www.youtube.com/watch?v=fLnPjuznnmQ

segunda-feira, 1 de março de 2021

Astrud Gilberto and Stan Getz - The Girl From Ipanema (1964) LIVE - a obra-prima de Jobim/Vinicius de Moraes


Luís Alberto Alves/Hourpress

A canção "Garota de Ipanema", obra-prima da dupla Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, na década de 1960, tornou-se a música brasileira mais regravada em todo o mundo. Nesta versão Astrud Gilberto canta ao lado do saxofonista norte-americano Stan Getz. 

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

James Brown e o grande sucesso "Please Please Please" at the TAMI Show (Live)


Luís Alberto Alves/Hourpress

James Brown, com o hit "Please Please Please", de 1956, mostraria ao mundo porque seria um dos maiores representates da Black Music durante décadas. 

Jorge Aragão e a gostosa Ontem (Álbum "Raiz e Flor) [Áudio Oficial]

Luís Alberto Alves/Hourpress

Um dos grandes sucessos de Jorge Aragão é o samba "Ontem", gravado em 1988, que fez muito sucesso nas rodas de sambas e das rádios FMs que começaram a tocar este gênero musical, antes restrito apenas nas escolas de samba.

Jorge Ben e a nitroglicerina Chove Chuva (Áudio Oficial)

Luís Alberto Alves/Hourpress

Jorge Benjor, que na década de 1960 assinava como Jorge Ben, fez muito sucesso com o hit "Chove Chuva", gravada em 1965. A canção acabou regravada em vários países, inclusive nos Estados Unidos. 

Frankie Valli (1976) e a inesquecível My Eyes Adored You


Luís Alberto Alves/Hourpress

Em 1976, Frankie Valli, líder e fundador da banda Four Seasons gravou a inesquecível "My eyes adored you". Até hoje ela faz parte das grandes paradas de sucesso, nas rádios que valorizam boas músicas, e também dos bailes no estilo flash back. 

James Taylor e a bela How sweet it is (to be loved by you)

Luís Alberto Alves/Hourpress

Gravada pela primeira vez em 1964 por Marvin Gaye e depois por vários cantores, na década de 70 chegou a vez de James Taylor continuar lapidando esse diamante chamado "How sweet it is".