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#BMW - Morre #QuincyJones, o gênio da produção de grandes discos

Luís Alberto Alves/Hourpress

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Clarence Carter: do Alabama para o sucesso



Clarence Carter, o segundo Stevie Wonder

Clarence Carter é do Alabama, onde nasceu em 1936. Ali frequentou a Escola Alabama para Cegos e o Alabama State College, de onde saiu em agosto de 1960 com o título de bacharel em Música. Após a versão de “I Don't Know (School Girl)”, saiu da Fairlane Records, da Duke Records, para assinar com a Hey. Como a dupla Carter e Scott gravou quatro singles, sem grande destaque nas rádios.

 Em 1965 visitaram o Fame Studios Rick Hall, em Muscle Shoals para gravar Step By Step. A Atlantic Records descobriu e lançou Step by Step na subsidiária Atco Records, porém fracassou neste golpe baixo.  Dois anos depois assinou com a Fame Records. Soltou diversos singles até chegar a “Slip Away”, verdadeiro estouro nas paradas Pop dos Estados Unidos. 

"Too Weak to Fight" ficou entre 15 mais. Porém, ele emendou com “Snatching It Back”, “At The Dark End of the Street”, “The Feeling is Right”, “Doing Our Thing” e “Patches”, está última gravada pela banda Chairmen of the Board.

 O resultado foi que Carter estourou nas paradas do Reino Unido e de todos os Estados Unidos, vendendo mais de 1 milhão de cópias, ganhando Disco de Ouro, nomeado ao Grammy. Com a chegada da Disco Music, por volta de 1972, a carreira sofreu um baque e ele teve encontrar novo público, passando a escrever canções obscenas como “Strokin” para Ichiban Records nas décadas de 1980 e 1990.

 Prevaleceu o talento da forte Soul Music nas veias. Acabou encontrando audiência na comunidade nascente de Hip-Hop, principalmente com o hit “Backdoor Santa”, que entrou no CD de Run DMC como canção de Natal "Christmas in Hollis".


Arthur Conley: substituto de Otis Redding


Com a morte de Redding, Conley recebeu a missão de substituir o menino de ouro da Stax Records

Arthur Conley é outro grande nome da Black Music norte-americana nascido na racista Atlanta, Estado da Geórgia. Parecido com o estilo de cantar de Otis Redding, por muitos anos o Show Biz subestimou seu talento. Nascido em 1946, em 1967, aos 21 anos, explodiu nas paradas com o hit “Sweet Soul Music”. A morte trágica de Redding antecipou a entrada de Conley no mundo artístico.

 Em 1968 e 1969 continuou fazendo sucesso antes de ir para a Capricorn Records em 1971. Ali lançou o álbum Sweet Soul Music, destacando cada um dos seus cinco primeiros singles e duas canções inéditas de Redding, no qual se inspirou. De acordo com a crítica, este é um dos seus melhores discos, deixando em primeiro plano os hits: “Funky Street”, “People Sure Act Funny”, “Burning Love” e “You Really Know How to Hurt A Guy”.

 Membro da Soul Clan ao lado de Bem E. King, Solomon Burke, Wilson Pickett e Joe Tex, acabou substituindo Otis Redding nesta confraria. Mais tarde migrou para Swamp Dogg onde gravou músicas que não gostava, para depois ir morar na Europa. Dali emendou turnês, ao lado de Betty Wright e Timmy Thomas, para o Reino Unido e África do Sul. Em seguida fixou residência na Holanda, onde gravou um álbum ao vivo, usando o codinome de Lee Roberts.

 A partir dai, passou a apoiar e orientar jovens músicos talentosos na Artcon Music Productions, além de trabalhar como DJ numa estação de rádio local, a Q-Radio e aparece diversas vezes na televisão holandesa. Seu último show foi na Suécia, onde fez jus ao título de Rei Arthur, num tributo a Soul Music holandesa, com a banda SixtiesThe Original Sixties R&B Soul Show para promover seu CD.

 Ele continuava compondo boa música, às vezes em parceria com produtores e letristas como Groovy “Soul Clapping”, Rojer Hejjster e Alwin Mutgeert. Tudo para um CD sem data fixa de lançamento. Infelizmente, apenas alguns meses antes de ser hospitalizado, gravou uma canção inédita, “Soul Heaven”, com produtor Mutggert. Embora desprezado pelas gravadoras, muitos artistas reconhecem que Conley foi um dos maiores cantores de Soul Music do século XX.


 Sua voz tinha um toque de Sam Cooke e às vezes parecia como Rod Stewart, mas manteve a originalidade. No funeral foram relembradas canções como “I´m A Lonely Stranger”, “Sweet Soul Music” e “May”.  Por causa da grande pobreza musical atual, ele faz falta assim como artista do porte de Marvin Gaye, Otis Redding, Jackie Wilson, e claro, Sam Cooke.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Kendred the Family Soul: quando se une a fome com a vontade de comer

 
Marido e mulher, ambos vivem e respiram música
 Kendred the Family Soul é uma dupla de R&B da Filadélfia, composta por Fatin Dantzler e Aja Graydon (marido e mulher). Começaram como artistas solo. Ele nasceu na Filadélfia e teve os primeiros contatos com a música compondo jingles para Pebbles and Bell Biv DeVoe.

 Já Graydon é de Washington e aos 15 anos entrava no mundo do Show Biz. Após se conhecerem passaram a escrever canções juntos, depois veio o casamento, filhos e precisam aumentar a renda com o negócio da música. Ambos foram cantar no Black Lily Club e chamaram a atenção de Jill Scott, que os levou para sua gravadora, Hidden Beach Recordings.

 Passaram dois anos produzido o álbum de estreia, Surrender to Love, lançado em 2003. Depois gravaram dois CDs adicionais, Life Together (2005) e The Arrival (2008). O quarto CD saiu na Shanachie Records (2011), Love Has No Recession. Embora não tenham ganhado muito destaque no Top 40 da parada da Billboard R&B, a dupla continua trabalhando sempre com dedicação.


Syleena Johnson: beleza e talento numa grande cantora

Syleena estudou Música para não ser mais um rostinho bonito na Black Music


 Syleena Johnson cresceu ouvindo Areta Franklin, Al Green, Tina Turner, The Dells e Mavis Staples. Cantou em bandas da cidade de Harvey, Illinois, onde nasceu, além de mostrar o talento na igreja evangélica local. Mais tarde trabalhou em corais gospels, como em grupo de Jazz na Universidade de Drake e Ilinois State University, quando se formou em Música. Ou seja, é bonita de rosto e corpo, mas também tem conteúdo.

 Suas primeiras gravações foram em dueto com o pai, em 1995, mas pisou firme no Show Biz quatro anos depois, fazendo cover de Diana Ross, no hit “Hangover Love” e de Womack & Womack, “Baby I'm Scared of You”. Nessa época assinou contrato com a Jive Records para lançar três álbuns. Todos chegaram ao Top 20 da Billboard R&B/Hip-Hop Chart of Albuns.

O disco Love, Pain & Forgiveness (2001) teve participações de Buddy Guy e R. Kelly, recheado de baladas românticas. Depois gravou The Voice (2002), Chapter (2003), The Flesh (2005) com o companheiro Kanye West, foi indicado ao Grammy Top Tem Hot 100, por causa do hit “All Falls Down”. Três anos depois soltou I Am Your Woman: The Best of Syleena Johnson.


 Já o CD Labor Pains Johnson (2009) saiu de forma independente alinhada com Lalah Hathaway, Indira Khan e Simone, além de realizar turnê como Daughters of Soul. Em 2011, num acordo junto à Shanachie Records lançou o álbum Underrated. Nesse mesmo ano trabalhou na televisão no One R&B Divas. Neste ano de 2013 colaborou com Musiq Soulchild e produtor Kemar McGregor para 9ine, num conjunto de duetos de Reggae contemporâneo.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Rachel Sweet: talento nato que não conseguiu alçar grandes voos

Aos cinco anos Rachel Sweet gravou sua primeira canção


 Rachel Sweet já cantava profissionalmente aos cinco anos de idade, em 1967, em Akron, Ohio, onde nasceu. Naquela época trabalhava como modelo infantil para comerciais de televisão em Nova York e para apoiar Mickey Rooney. Aos 12 gravou o primeiro jingle, o hit Country “Faded Rose”, pela Derrick Records. Conseguiu marcar alguns pontos nas paradas desse estilo musical na Billboard.

 Com apoio do gerente e compositor Liam Sternberg, em 1978, aos 16 anos, Rachel assinou contrato na Stiff Records. A gravadora colocou os músicos Lene Lovich, Eric Wreckless, Jona Lewie e Mickey Jupp para acompanhá-la em shows, como banda de apoio, denominados The Records.

 Regravou a versão “Baby”, de Isaac Hayes/David Porter e chegou ao Top 40 do Reino Unido, mostrando que tinha voz madura para conquistar o público teen. Lançou outras canções, entre elas “I Go To Pieces”, de Del Shannon e “Stranger In The House”, autoria de Elvis Costelo, além de letras de Sternberg”.

 Em 1979 deu um chute em Sternberg e lançou o segundo álbum, trazendo uma imagem mais meiga e completa, amparada numa campanha publicitária que a retratava como jaqueta de couro usada por sequestrador de crianças. O disco trouxe versões de Lou Reed e Graham Parker, além de outros hits Country. O álbum fracassou comercialmente.


 O recurso foi entrar na CBS Records no ano de 1981, quando estourou num dueto com Rex Smith no hit “Everlasting Love”, tanto nos Estados Unidos quanto no Reino Unido. Mesmo assim Rachel derrapou outra vez por falta de má administração da carreira. Só voltou ao Show Biz em 1988. Em seguida trabalhou na televisão a cabo. Nas décadas seguintes se concentrou em compor e produzir discos.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Ruth Brown: A primeira grande estrela da Atlantic Records


Ruth Brown começou a carreira cantando Gospel, ainda na adolescência

 Ruth Brown começou a carreira musical cantando Gospel, ainda jovem, no coral da igreja evangélica liderada pelo pai, em Portsmouth, Virginia, onde nasceu em 1928. Aos 20 anos estava ao lado do marido numa banda que ele liderava, em Washington.

 Por causa do talento, Willis Conover, do programa de rádio Voz da América, recomendou a Ahmet Ertegun, da recém-formada Atlantic Records, a contratasse, mesmo enfrentando a concorrência da Capitol Records. Numa viagem a Nova York, para se apresentar no Teatro Apollo, Ruth sofreu grave acidente e ficou internada nove meses. As despesas médicas foram pagas pela Atlantic. Ela retribuiu estourando com seu primeiro hit de R&B “Teardrops From My Eyes’, em 1950.

 Dai para frente ela tornou-se figura importante na praia deste estilo musical, além de forte ligação com Rock Roll. Suas gravações ficaram imortalizadas por uma voz rica e expressiva, sem grande diferença em relação à Dinah Washington, acompanhada de solos de saxofone sussurrados, inicialmente por Budd Johnson e depois por Willis Jackson.

 Entre 1949 e 1955, suas canções ficaram nas paradas dos Estados Unidos por 129 semanas, com sucessos como “I´II Wait For You”, “I Know”, “5-10-15 Horas”, “Daddy Daddy”, “Mama, He Treats Your Daughter Mean” e “Wild Wild Young Men/Mend Your Ways”. Em 1954, Ruth chegou ao topo das paradas de R&B duas vezes com “Oh What A Dream” e” Mambo Baby”. Foi a primeira grande estrela da Atlantic Records.

 Por causa de seu talento, logo passou a transitar livremente pelo Jazz e cantou alguns hits com a banda Lucky Millinder e gravou com Jerome Richardson e The Thad Jones – Mel Lewis Big Band. Proporcionou tratamento distinto Soulful para canções como “Yes Sir, That’s My Baby”, “Sonny Boy”, “Black Coffee” e “I Can Dream, Can’t I?”. Em 1960 gravou o hit “ Don´t Deceive Me” e se afastou da carreira artística para ficar grávida, retornando no inicio dos anos de 1970.

 A partir dai resolveu dosar trabalho ao vivo e em estúdio, lançado belos álbuns pela Fantasy Records no final da década de 1980 e começo da de 1990. Também passou a trabalhar como atriz, ganhando um Prêmio Tony por seu desempenho numa peça apresentada na Broadway. Depois virou apresentadora do Harlem Hit Parade da National Public Radio.


 Em 1993 viajou em turnê pela Europa, quando gravou ao vivo no clube de Ronnie Scott um álbum para o próprio selo Jazzhouse. No final da década de 1990 lançou dois excelentes CDs pela Bullseye Blues Records. Foi figura importante no desenvolvimento do Rhythm and Blues até a primeira era de ouro deste belo gênero musical. Morreu em 2006.

LaVern Baker: pioneira na fusão do R&B com Rock Roll

LaVern Backer foi uma das pioneiras na fusão do R&B com Rock Roll na década de 1950

LaVern Baker é o nome artístico de Delores Willians, nascida em 1929. Ela foi a voz pioneira na fusão R&B e Rock Roll na década de 1950. Em 1947, aos 18 anos, acabou descoberta numa boate de Chicago pelo líder da banda de Fletcher Henderson. Ainda na adolescência ganhou contra de gravação na Okeh Records, quando recebeu o apelido de Little Miss Sharecropper e Bea Beaker.

Ao lado da orquestra Rhodes Todd, ganhou prestígio na Atlantic Records, com ela gravando um disco em 1955, que vendeu mais de 1 milhão de cópias, sendo premiada com dois Discos de Ouro. Quatro depois estourou novamente com a canção “I Cried A Tear”. E ao longo daquela década tornou-se uma das principais cantoras da Black Music dos Estados Unidos.


 Durante os anos de 1960 emplacou os hits “Saved” e “See See Rider”, produzidos por Leiber e Stoller. Em 1966 ganhou muito dinheiro ao lado de Jackie Wilson, cantando em dueto a canção “Think Twice”, grande clássico de R&B. Chamou a atenção da Motown Records. Ali gravou a canção “One Monkey Don’t Stop No Show”.


 No final da década de 1960 ficou doente e mudou para as Filipinas em busca de recuperação. Permaneceu 22 anos. Em 1991 reviveu sua carreira no Village Gate Club de Nova York. Para em 1992 emendar turnê pelo Reino Unido. Fracassou. Substituiu Ruth Brown num musical da Broadway, mas problemas de saúde e amputação de suas duas pernas transformaram seus últimos dias de vida numa tortura que chegou ao fim em 1997.

Mass Production: rápido apareceu, depressa sumiu da estrada do sucesso

Mass Production não resistiu muito tempo na estrada do sucesso

A banda Mass Production durou tempo semelhante igual pedra de gelo quando cai em chapa quente. Fundada em Richmond, Virginia, a praia do grupo era cantar Soul e Disco Music no final da década de 1970 e meados da de 1980.

 Do grupo fazia parte LeCoy Bryant, Kevin Douglas, James Drumgole, Agnes “Tiny” Kelly, Larry Marshall, Gregory McCoy, Emmanuel Redding, Richar Williams, Samuel Williams e Tyrone Williams.


 A canção mais famosa deles foi “Firecracker”, que ocupou a quarta posição nas paradas de R&B no final do Verão de 1979. Permaneceram juntos por mais alguns anos, sentindo poucas vezes o gosto doce do sucesso, até cada um tomar o seu rumo em 1983.

Carol Douglas: outro furacão da Disco Music na década de 1970

Carol Douglas foi outra musa da Disco Music na década de 1970

  Carol Douglas, nascida em 1948, foi outra cantora que colocou fogo nas pistas de baile na época da Disco Music, na década de 1970, com o hit “Doctor´s Orders”. Nascida no famoso bairro do Brooklin, Nova York, sua mãe cantava Jazz, servindo de inspiração para gravar a canção “Minnie the Moocher”. Já o pai trabalhava em funerária. O DNA do talento estava na família. Carol era prima de Sam Cooke, autor de vários sucessos, inclusive da inesquecível “You Send Me”, regravada por diversos artistas desde 1957.

 Aos 10 anos ela venceu o game show Name That Tune.  Depois foi estudar na Escola Willard e mudou em seguida para The Quintanos High School. Ali passou a cantar num trio feminino chamado April May & June, que logo passou a ser gerenciado pelo conjunto de Little Anthony and The Imperials.

 Em 1963 gravou o single “I Don't Mind (Being Your Fool)", usando o codinome de Caroly Cooke. Aos 15 anos ganhou seu primeiro filho e a RCA Victor Records a colocou na rua. Para manter o sustento, gravou diversos jingles para televisão, além de dublagens, com o nome de Bernardette Peters. Carol nunca imaginaria que seria uma cantora.

 Para deixar a fome longe de casa, trabalhou como atriz de teatro na Broadway, ao lado de atores como James Earl Jones e Cicely Tyson na peça In the play Moon on a Rainbow Shawl. Pouco tempo depois, ainda na década de 1960, se casou com Ken Douglas e retomou a carreira musical a partir dos anos de 1970, fazendo turnê no circuito Oldies. Nessa época lançou o single “Some Tears Fall Dry", pela Capitol Records.

 Em 1974 foi contratada pela Midland International Records, quando o vice-presidente da gravadora, o produtor Eddie O´Loughlin ouviu o sucesso Doctor´s Orders no Reino Unido. Ele precisava de uma vocalista para uma faixa direcionada ao mercado dos Estados Unidos. Permaneceu ali cinco anos e a nova versão deste hit chegou ao segundo lugar na parada Disco da Billboard.

 O dedo para transformar essa canção numa mina de outro foi do produtor Meco Monardo, responsável por sucesso de Gloria Gaynor, “Never Can Say Goodbye”. Em 1975, Carol lançou o primeiro disco ali, The Carol Douglas Album, seguindo de Midnight Love Affair (1976) e Full Bloom (1977). O talento de Monardo influenciou muito no êxito de Carol, para ela frequentar as paradas de sucesso frequentemente. Nesse mesmo ano gravou o single “You Make Me Feel The Music”, para trilha sonora do filme Haunted.

 Naquela época o seu desejo era lançar um álbum de Black Funky, mas a gravadora só permitia que fosse na linha Disco Music, na linha de hits como “I´m Caught Up (In A One Night Love Affair), de Jocelyn Brown. Em 1978 gravou o disco Burnin, produzido por Michael Zager, destacando a canção “So You Win Again”, uma versão de “Night Fever”, dos Bee Gees.

 O álbum lançado em 1979 era a tentativa de colocar adrenalina na popularidade de Carol, que estava em baixa. O disco tinha seis grandes faixas, com a produção de Greg Carmichael. Apenas o hit “I Got The Answer” teve destaque. Na década de 1980 ela mudou-se para Paris e lançou alguns trabalhos direcionado ao público europeu.


 Os anos de 1990 a colocou novamente na estrada, participando de diversos eventos especiais, entre eles Martin Luther King Concert, Beatstock 97, e a 20ª reunião do aniversário de Saturday Night Fever e o Music Hall of Fame dedicado a Disco Music. Em 2003 retornou aos estúdios de gravação, lançando vários hits.