Reportagens com clipes descrevendo histórias de artistas famosos,
principalmente de intérpretes da Black Music, além de destacar a importância do Blues no Showbiz.
A cantora country Ashley Monroe já era uma
veterana de negócios relacionados a shows, quando lançou seu álbum
auto-intitulado em 2007 Tender Age of 19. Nascida em Knoxville, Tennessee, sua
família tem grande amor pela Country Music. Ela é parente de Carl Smith.
Monroe começou a gostar de música aos sete
anos, quando teve as primeiras aulas de piano. Aos 11 ganhou o concurso de caça
talentos Pigeon Forge, cantando o clássico "I Want to Be a Cowboy's Sweetheart"
de Patsy Montana.
Porém quando o pai morreu em 2000, aos 13 anos
de idade Monroe quase perdeu o juízo. Depois passou a viajar para Nashville e
passou a cantar nos clubes da cidade. Por causa da tenra idade, as gravadoras
resistiam ao seu talento. Somente em 2006, a Columbia Records apostou no taco
dela, ajudando a lançar o primeiro CD, Satisfied. Chamou pouca atenção.
Saiu da Columbia Records em 2007. A partir daí
passou a trabalhar nos bastidores, atuando como compositora e cantora em discos
de Jason Aldean e Miranda Lambert. Virou amiga de Lambert. Ao lado de Angaleena
Presley criaram o trio Pistol Annies, estreando em 2011 com muito sucesso.
Entrou na Warner Records, juntando forças no time do produtor Vince Gill e
lançou o CD, Like a Rose, em 2013.
Uma nativa da pequena cidade rural de Oregon
Coquille, cantora, compositora e violoncelista de formação clássica; Laura
Gibson é parte da cena Folk-Pop do Noroeste do Pacífico que se centra no rótulo
indie baseado em Portland do Hush Records, antigamente a casa dos Decemberists.
O ex-baterista Decemberists Rachel Blumberg
gravou com os dois primeiros álbuns, de 2006 de Gibson, If You Come to Greet Me
e Beasts of Seasons, de 2009. Os amigos cantores e compositores Shelley e Laura
Veirs fizeram backing vocal nesse último álbum.
O terceiro, La Grande, contém muita energia e
chegou ao mercado em 2011. É a radiografia da cidade de Oregon, onde as pessoas
passam de um caminho para outro sem notar nada ao redor.
No final de maio de 2004, Gretchen Wilson
lançou o single “Redneck Woman”. Ele chegou ao topo da parada Billboard.
Atingiu o primeiro lugar rapidamente do que qualquer CD na década anterior.
Ao mesmo tempo, seu álbum de estréia, Here for
the Party, entrou na parada de CDs, vendendo 227 mil cópias, a maior na semana
de abertura para um artista novato nos Estados Unidos.
Por causa do estilo Country, inclinou-se para
a Pop Music. Retornou para a pequena cidade de Pocahontas, Illinois, onde
começou a cantar quando criança. Filha de uma adolescente de 16 anos, em 1973,
passou a soltar a voz na infância. O pai a abandonou aos dois anos de idade.
Cresceu na pobreza, viveu dentro de trailer em
parques de diversão. Estudou até a 8ª Série do Ensino Fundamental até passar a
trabalhar de cozinheira e bartender no mesmo emprego da mãe. Aos 20 anos já
cantava. Foi para Nashville em 1996. Durante essa época entrou num grupo de
cantores conhecido como Muzik Mafia.
Single
Ela e John Rich, ex-membro do conjunto
Lonestar, escreveram o hit “Redneck Woman”, canção autobiográfica. Em 2003
assinou contrato com a Epic Records, lançando o single dêssa música no final de
2004. O lançamento do CD Here for the Party, previsto para maio daquele ano
acabou congelado, por causa do sucesso do single.
Em 2004 “Redneck Woman” virou clássico nos
Estados Unidos e ela era superstar. Prosseguiu trabalhando e encontrando tempo
para escrever um livro, batizado de “Redneck Woman”, que chegou às lojas com o
CD One of The Boys em 2007.
O CD de
despedida para a Sony foi Best Of em 2009. Criou a própria gravadora Redneck
Records onde lançou o álbum Country Right Here em 2010. Três anos depois soltou
Right on Time, com álbum de remake de canções de rock na década de 1970, Under
the Covers, e o disco Christmas in My Heart.
O objeto de adoração cultish por anos, a
cantora e compositora Lucinda Williams recebeu grande aclamação da crítica e
colegas como grande talento. Porém levou tempo até transformar a admiração que
chamasse a atenção do público. Perfeccionista, Lucinda demorou anos em lançar
discos, para aprimorar a técnica e composições.
Seus primeiros álbuns saíram por selos
pequenos que concordavam com as exigências dela, mas não tinham dinheiro para
promovê-la. Sua música, de qualidade, contribuiu para construir sua fama. Até
mesmo os hits sem grande apelo eram ricos em detalhes, cheio de poesias e
esmerados personagens.
Alguns críticos a descreveram como Bob Dylan
de saias. Nascida em 1953 em Lake Charles, o pai era professor de literatura e
poeta. A família mudava muito. Viajaram para Louisiana, Mississippi, Geórgia,
Arkansas e até mesmo México e Chile. Não demorou em descobrir a música popular,
principalmente a de Joan Baez, através de sua mãe.
Austin
Imersa no ambiente universitário, acabou
conhecendo o Rock e cantores e compositores como Leonard Cohen e Joni Mitchell.
Se apresentou em festas folclóricas em New Orleans. Em 1974, após sair de casa
em 1969, mudou para o Texas e virou parte integrante da cena musical daquela
cidade até dividir o tempo entre Austin e Houston e mudar para Nova York.
Entregou uma fita demo na Folkways Records e
depois seguiu caminho para Jackson, onde lançou o primeiro álbum pela Malaco
Records, Ramblin ´on My Mind, que saiu em 1979 e tinha muito Blues tradicional,
Folk e Cajun.
No ano seguinte soltou Happy Woman Blues, o
primeiro disco de composições originais. Seu talento já era conhecido. Em 1984
estava em Los Angeles e passou a chamar atenção de grandes gravadoras. Assinou
com a CBS Records, porém ela não sabia como vender os discos de Lucinda.
Caminho
Entrou num selo indie britânico, Rough Trade,
conhecido por produzir discos de Punk Rock. Com ajuda do produtor Gurf Morlix
mesclou hits combinando Blues, Country, Folk e Rock. Mas o seus som não caiu no
gosto rígido dos programadores de rádios. Serviu para abrir caminho.
O álbum Sweet Old World caiu no gosto da
crítica, como grande declaração de talento. A Rough Trade lançou um par de EPs,
trazendo apresentações ao vivo de Lucinda e Patty Loveless, incluindo o hit “The
Night's Too Long”. Virou sucesso no país. Foi para a RCA Records, mas
permaneceu pouco tempo ao perceber que a gravadora forçava ela lançar material
de gosto duvidoso. Mudou para a pequena Chameleon, onde soltou Sweet Old World
em 1992.
Chegou ao Top Five em 1993 e ganhou um Grammy.
Fã confessa de Emmylou Harris gravou “Crescent City” como oração de vaqueira e
regravou “Sweet Old World” dois anos depois. Em 1998 ganhou um Grammy de Melhor
Álbum de Folk Contemporâneo.
Credibilidade
Em 2001 soltou o CD Essence, após três anos de
repouso proposital. Caiu outra vez no gosto da crítica. A faixa "Get Right
with God" lhe rendeu o terceiro Grammy, desta vez como Melhor Vocal de
Rock Feminino, consolidando a credibilidade de cantora e compositora. Em 2003
lançou World Without Tears. O ano de 2005 marcou a gravação de Lost Highway e
New West veio em 2007, seguido por Little Honey em 2008.
Voltou ao estúdio no ano de 2010 para gravar o
CD Blessed, no mercado em 2011 com duas edições, uma delas trazendo disco
bônus, incluindo demos de trabalho. Em 2014 regravou o disco de 1988. Criou a
própria gravadora, Highway 20 Records, onde apresentou ao mercado o álbum Where
the Spirit Meets the Bone, composto de dois CDs no ano passado.
Compositora e cantora de Country Music, Kacey Musgraves nasceu no
Texas e começou a cantar aos oito anos. Quando completou nove passou a compor e
aprendeu diversos instrumentos, incluindo guitarra, harmônica e bandolim.
Lançou três discos, antes de fazer pausa e
aparecer numa temporada do programa de televisão American Idol, Nashville Star
de 2007. Chegou em sétimo lugar, mas as aparições a ajudaram a colocar suas
canções entre os principais artistas dos Estados Unidos como Martina McBride e
Miranda Lambert.
Entrou na Mercury Records em 2012, onde soltou
o primeiro single: “Merry Go ´Round”. No ano seguinte soltou o CD, Mercury,
Same Trailer Different Park, indicado para três prêmios da ACM, incluindo a de
Vocalista Feminina do Ano.
Fantine, como ficou conhecida Fantine Maria
Protoula, nasceu em 1984. É australiana, canta e compõem. Entrou no ShowBiz em
2010 após se destacar na Soul Music. No ano seguinte soltou o CD Rubberoom, o
primeiro trabalho solo. Estourou nas emissoras da Austrália, incluindo o hit “Rage”
premiado com o Indie videoclip da semana.
A
partir daí lançou diversos singles: “Eleven” (2011) e “Perfect Strangers”
(2011), ambos produzidos no Reino Unido pelas feras Gorillaz e Jason Cox. Em
2012 veio “Do Not Come Around”, gravado e sob produção na Austrália e Reino
Unido, pelas mãos de Lee Groves.
Em 2013
começou a trabalhar o álbum I Am Fantine, que saiu em 2015 com o produtor
Emilio Estefan, sete vezes vencedor do Grammy. Em março de 2015 ela juntou
cantor, compositor e produtor Wyclef Jean na celebração do Concert Miami Beach
Centennial para tocar a versão de “Killing Me Softly”.
Filha
de pai russo e mãe dominicana aprendeu em casa falar russo, espanhol e inglês.
Em 1992 mudaram para a Austrália e retornaram à Rússia quatro anos depois. No
ano de 2001 voltou à Austrália para estudar na Universidade de Notre Dame.
Enquanto estava nos bancos escolares tocava ao vivo com uma banda local, Soul
Corporation.
Nessa
época, a música foi seu grande hobby. Em 2007 iniciou o bacharelado de Jazz na
Academia de Artes Cênicas daquele país. Dois anos após assinou contrato com o
Grupo Coady e aprontou as malas para Sydney. Ali conheceu o produtor Steve
Spacek. Juntos gravaram o hit “Super Sweet”. A dupla fez pequena turnê por toda
a Austrália.
Em 2010
passou a compor nos Estados Unidos e Reino Unido para o próximo EP e CD com uma
série de escritores, incluindo o australiano Ben Lee e os produtores Sacha
Skarbek e John Beck. Em 2011 soltou o lançamento solo, Rubberoom e a canção “The Place Where Lost Ideas Go”
estourou nas paradas. A partir daí a carreira de Fantine decolou.
Após sair da Atlantic Records, Marilyn não conseguiu gravar mais nenhum disco
Luís Alberto Alves
Marilyn
Martin é conhecida pelo hit “Separate Lives”, dueto de 1985 com Phil Collins
que estourou nas paradas de Pop Music. Na Atlantic Records ninguém apostava no
seu talento, apesar de boa compositora. Saiu numa turnê com Stevie Nicks e Joe
Walsh, como backing vocal, mas comercialmente nem o presidente da gravadora,
Doug Morris, apostava o taco em Marilyn.
Alguns críticos a descreveram como artista de
um só sucesso na década de 1980, embora tenha estourado também com a canção “Night
Moves”. Nascida no Tennessee em 1954, mas criada em Louisville, viveu em Ohio
no final da adolescência até conhecer o futuro marido, GregDroman e mudar para
Los Angeles.
Naquela cidade trabalhou de backing vocal para
Tom Petty e Kenny Loggins no começo dos anos de 1980. Em 1984 conheceu Morris e
passou a mostrar seu trabalho a ele. Assinou contrato com Atlantic, onde lançou
Separate Lives.
Em 1988 veio o segundo disco, com o hit “Possessive
Love” em parceria com Madonna. O disco não vendeu muito e Martin acabou na rua.
Ficou sem gravar e nunca mais lançou outro disco, embora tenha feito backing vocal
para diversos artistas na década de 1990.
Shelly
Yakus é engenheiro de som e foi vice-presidente da A&M Records. Acabou
nomeado ao Hall da fama do rock em 1999. É
conhecido pela canção “What´re You Doin´In My Life?”. A partir de 2014 colocou
seu talent na Recordind Studios, empresa da qual é sócio com Larry Ryckman.
Produziu discos para diversos artistas, entre
eles: John Lennon, Ramones, U2, Tom Petty, Van Morrison, Alice Cooper, The
Band, Blue Öyster Cult, Dire Straits, Don Henley, Madonna, Stevie Nicks, The
Pointer Sisters, Lou Reed, Radio
Star entre outros.
No period 1967/1969 participou de gravações
com Dione Warwick, Peter, Paul & Mary, Frankie Valli & The Four
Seasons, Count Basie & His Orchestra e Frank Sinatra. Ele é filho do
compositor Milton Yakus, conhecido pelo hit “Old Cape Cod”.
Sharon se interessou pela música aos 5 anos de idade
Luís Alberto Alves
Sharon nasceu e cresceu no Vale de San
Fernando, periferia de Los Angeles, local onde está sepultado o roqueiro
Ritchie Valenz, morto num acidente aéreo no início de 1959. Aos cinco anos de
idade começou a gosta de música. Não demorou em participar de concertos e peças
de teatro.
Ao ouvir o hit “ Melting Pot” aumentou o gosto
pelos sons. Além das harmonias populares de banda como os Beatles, Crosby
Stills and Nash e Steve Wonder, Rufus, Aretha Franklin e The Beach Boy que
fizeram sua cabeça.
A grande qualidade dela era a surpresa. Como
percussionista era capaz de ganhar vários prêmios. Aos 11 anos já cantava
profissionalmente e tocava bateria em diversas bandas de rock. Com 14 fundou o
primeiro grupo de meninas em Los Angeles.
Mesmo assim não deixou a carreira musical
interferir em sua educação precoce. Aos 16 anos se formou no Ensino Médio. A
partir decolou nas asas do Rock, fazendo turnês por todos os Estados Unidos.
No Havaí conheceu o grupo Dancer, um dos mais
populares da região e passou a se apresentar ao lado de Bonnie Raitt, Seals
& Crofts, Loggins and Messina e Electric Light Orchestra. Em 1978 conheceu
Stevie Nicks, de féria em Maui. Ele foi à boate numa noite e a viu cantar.
Nasceu grande amizade entre ambos.
Durante a década de 1970, Yvonne Elliman
estourou nas paradas de sucesso, principalmente como backing vocal. Estudante
de Ensino Médio no Havaí começou cantando no grupo We Folk. Depois foi para
Londres em 1969 e passou a se apresentar no clube Pheasantry, na Kings Road, em
Chelsea.
Conheceu os compositores Andrew Lloyd Webber e
Tim Rice. A dupla ofereceu a ela o papel de Maria Madalena na famosa ópera
rock, Jesus Cristo Superstar. Ganhou fama rápido. Rendeu tanto que ganhou um
Globo de Ouro, com o sucesso “I Do Not Know to Love Him”.
Esse single virou porta de entrada para o
álbum de estréia lançado em 1972. Pete Townshend a ajudou preparar o segundo
disco em 1973, Food of Love. Depois apareceu na Broadway, com a mesma produção
de Jesus Christ Superstar, onde teve contato com Bill Oakes, presidente da RSO
Records. Acabou casando com ele.
O marido a apresentou ao guitarrista Eric
Clapton para fazer vocais na explosiva “I Shot the Sheriff”. Virou parte da
banda, permanecendo ali cinco anos. Nessa mesma época participou da trilha
sonora do filme The Midnight Man, soltando a voz no hit “Come on Back Where
Belong”.
Em 1975 soltou o disco Saturday Night Fever,
produzido por Steve Cropper. Os irmãos Barry e Robin Gibb compuseram a faixa-título
para o álbum que ela lançaria em 1976, Love Me. A canção virou hit no Reino
Unido.
Os Bee Gees escreveu várias músicas como trilha
sonora para Yvonne, incluindo “If I Can't Have You”. Yvonne lançou mais dois
discos. Em 2004 estourou com o EP Simple Needs e repetiu a dose em 2010.
Ted Neeley chamou a atenção do público quando
apareceu cantando e tocando a faixa-título de Tim Rice e Andrew Lloyd Webber,
Jesus Christ Superstar. Depois repetiu a dose no teatro com Tommy da banda The
Who.
Baterista, cantor, compositor, arranjador
vocal e produtor. Ted nasceu no Texas em 1943. Assinou o primeiro contrato numa
gravadora, em 1965, aos 22 anos, com a Capitol Records, onde lançou o álbum
Teddy Neeley.
Com voz de barítono e capacidade de subir
oitavas, virou cartão postal de afinação do Rock até começar se apresentar em
peças de teatro de Los Angeles. Em 1974 soltou o álbum solo AD, assumindo o
papel de Billy Shears em Sgt. Lonely Hearts Club Band.
Prosseguiu no teatro musical e atuando na
televisão nas décadas de 1970 e 1980, incluindo Starsky e Hutch. Também fez
shows ao vivo com sua banda Pacific Coast Highway. Entre 2006 e 2010 fez versão
reduzida de Jesus Christ Superstar.
Depois lançou EP de cinco faixas, em 2013,
numa versão de The Who, no hit “See Me, Feel Me”, ao lado de Yvonne Elliman em “Up
Where We Belong”, remake do clássico de
Natal “O Holy Night”. Usando truque de engenharia de som, fez dueto com o
falecido Carl Anderson em “God's Gift to the World”.
Tecladista/vocalista de banda de rock Styx,
continua a cultivar carreira solo de sucesso. Em 1984 produziu quatro discos
solo. Entre eles Desert Moon, Back to the World. Na década de 1990 0 grupo se
desfez, após lançar o disco Edge of the Century.
Aproveitou a oportunidade para gravar outro
disco solo na Broadway, apresentando influência de compositores como George e
Ira Gershwin, Alan Jay Lerner e Frederick Loewe, Andrew Lloyd Webber e Tim
Rice.
Em 1996, quando voltou para a banda Styx,
lançou o disco Return to Paradise. Era o primeiro álbum de estúdio após oito
anos. Porém uma doença que o tornou sensível à luz, o retirou de uma turnê
nacional.
Ao tentar voltar, já tinha outro vocalista no
lugar, Lawrence Gowan. No final de 2001 processou os colegas por causa do uso
do nome Styx. Depois resolveu caminhar sozinho. Escreveu e gravou musical
baseado no romance de Victor Hugo, o Corcunda de Notre Dame. Além de regravar o
hit “The Grand Illusion”.