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#BMW - Morre #QuincyJones, o gênio da produção de grandes discos

Luís Alberto Alves/Hourpress

terça-feira, 17 de março de 2015

J. Cole: O primeiro rapper da Roc Nation Records



Os pais de J. Cole eram fãs de Black Music

Luís Alberto Alves

 Produtor e MC J. Cole foi o primeiro artista a assinar contrato com a gravadora Roc Nation de Jay-Z. Nascido na Alemanha, mas crescido na Carolina do Norte, Cole teve a mãe que amava de Rock a Folk, enquanto seu pai era um fã de artistas de Hip-Hop hardcore como 2Pac e Ice Cube.

 Ao sair da escola, suas excelentes notas o ajudaram a ganhar bolsa de estudo, mas a música tomou conta de sua vida e resolveu morar em Nova York. Após vários dias no escritório de Jay-Z, na esperança de lhe entregar uma fita demo, Cole imaginou que seu ídolo o recebesse bem. Nada disso aconteceu.

 Ficou magoado, pois sonhava contribuiu com o álbum de Jay-Z (2009). Naquele mesmo ano ele iria gravar a mixtape The Warm Up.

Em 2010 soltou Friday Night Lights, sob sua produção. No ano seguinte a Roc Nation lançou o CD Cole World: The Story Sideline, fazendo bonito na Billboard 200. A nitroglicerina foi o single “Power Trip”. O nome da versão 2014, 2014 Forest Hills Drive era o endereço de sua casa, onde passou a infância na Carolina do Norte.

Kendrick Lamar: Artista que zela pela qualidade de suas músicas


Lamar deixa a qualidade em primeiro lugar

Luís Alberto Alves

 Kendrick é um dos raros artistas que conquistaram o sucesso comercial e de crítica ganhando respeito e apoio daqueles que serviram de fonte de inspiração. No início da carreira na Califórnia, onde nasceu, lançou uma série de mixtapes usando o codinome de K.Dot.

 Aos 16 anos chamou a atenção da Top Dawg Entertainment selando associação de longo prazo, contribuindo para elevação da moral do rapper. Lançou ali os CDs Training Day (2005) e C4 (2009) antes de criar a própria gravadora, a Black Hippy, junto com os artistas Ab-Soul, Jay Rock e ScHoolboy Q, um grupo que, em sua maior parte, apareceu num mixtapes e álbuns do outro.

 O CD Overly Dedicated saiu em 2010 que estourou na Billboard R&B/Hip-Hop. Mas foi em 2011 que lançou o álbum Section. 80, no formato download digital, também entrando na Billboard.

 Passou a ganhar nome ao aparecer cantando ao lado de estrelas do RAP do porte de West Coast, Dr. Dre, Snoop Dogg e Game. Tudo melhorou quando ele entrou na Aftermath Records. Em 2012 gravou MAAD City, outra vez fazendo bonito na Billboard, principalmente os três singles: "Swimming Pools (Drank)," "Poetic Justice," e "Bitch Don't Kill My Vibe". Esse trio de canções virou febre nas rádios dos Estados Unidos.


 Lamar passou a ser visto como excepcional contador de histórias, com a vantagem de gravar CDs de boa qualidade. Resultado disso foi ser indicado ao Grammy de Melhor Artista Revelação e Álbum do Ano. Não ganhou, mas caiu de vez no gosto popular.

sexta-feira, 13 de março de 2015

Carrie Underwood: A linda voz de “Inside Your Heaven”



A beleza de Carrie é proporcional ao seu talento

Luís Alberto Alves

 É verdade que Carrie Underwood saltou para a fama como um vencedor do American Idol, mas sua carreira precisa ser definida no contexto de superstars em vez de reality show competidores nos Estados Unidos. Seus milhões de discos vendidos, suas dezenas de prêmios da academia de Country Music e os Grammys, seus muitos feitos recordes nas paradas, e seu status como uma das pessoas mais poderosas do mundo da música todos testemunham seu poder de permanência para além American Idol.

 Underwood cresceu na pequena cidade de Checotah, Oklahoma, e começou a cantar na sua igreja com a tenra idade de três anos. Ela se apresentou ao longo de sua infância, acabou de passar para festivais e shows em vários estados. 

Junto com o desenvolvimento de seu canto, Underwood aprendeu a tocar violão e piano. Ela se formou no colégio e depois em comunicação de massa na Northeastern State College com um olho numa carreira no jornalismo, mas continuou sua carreira de cantora ao longo de seus estudos.

   Foi na temporada do American Idol de 2005 que sua voz doce e o charme em St. Louis, Missouri, ajudaram a chegar entre os 12 finalistas. O seu single de estréia: “Inside Your Heaven” estourou naquele Verão e gravou o primeiro CD, após completar o American Idols Live! Tour.

 O grande estourou ocorreu com o álbum Some Hearts, vendendo 300 mil cópias na primeira semana e ganhando sete Discos de Platina. O CD do primeiro single “Jesus, Take The Wheel” foi outro grande sucesso , superando o Hot Country Songs da Billboard por seis semanas.

 O ano de 2006 teve outra nitroglicerina, o CD Acclaim, quando Some Hearts reentrou do Billboard Top Tem após aparição de Underwood na final do American Idol daquele ano. O hit “Jesus, Take The Wheell levou outro troféu, da Academy of Country Music Awards, um Dove Award da Associação de Gospel Music e Breakthrough Vídeo e Melhor Vídeo Feminino nas CMT Awards, única vencedora dupla no evento.

 Mesmo com carreira agitada como estrela da Country Music, incluindo turnês em 2006, ela encontrou tempo para acabar o curso. O terceiro single “Before He Cheats” saiu no final daquele ano, explodindo na Billboard. Ganhou cinco Billboard Music Awards. 

Em 2007 veio o segundo CD, que teve canções fazendo bonito outra vez nas paradas. Ganhou outros dois prêmios, inclusive dois Grammys. Underwood foi a primeira cantora Country a vender inúmeras cópias de álbum de estréia desde LeAnn Rimes em 1996.


 O CD Carnival Ride teve quatro faixas no topo das paradas dos Estados Unidos, vendeu milhões de cópias e rendeu dois Grammys. Em 2009 soltou o CD Play On, ressaltando suas qualidades de compositora. O quarto disco, Blown Away, de 2012, teve a produção de Mark Bright, com o single “Good Girl” fazendo muito sucesso. 

O ano de 2014 foi de calmaria para ela, mesmo assim lançou em setembro daquele ano “Something in the Water”, que chegou ao topo das paradas. No início de 2015 sentiu o sabor de ganhar outro Grammy.

Bo Bice: Quando o exotismo faz sucesso



Disco de Ouro não livrou demissão da RCA Records

Luís Alberto Alves

  Harold "Bo" Bice veio de Helena trouxe sua sensibilidade Southern para o American Idol, na quarta temporada desta competição. Teve como adversário Constantine Maroulis. Depois participou da turnê pós-Idol habitual com seus colegas de competição.

 Soube driblar as dores de cabeça com drogas, com adiamento do lançamento de seu álbum de estréia. Mas finalmente em 2005 saiu o CD Real Thing, produzido por Clive Davis e letras de John Shanks e Max Martin. Ganhou Disco de Ouro, mas perdeu o contrato com a RCA Records.

  O jeito foi criar o próprio selo, Sugar Money Records, onde lançou o álbum See The Light em 2007 e outro disco em 2010.


Miranda Lambert: A Bad Girl da Country Music



Miranda é outro talento do Texas

Luís Alberto Alves


 Antes de se tornar uma das mulheres mais populares da Country Music, a compositora Miranda Lambert ganhou o gosto pela arte na cidade onde nasceu, Lindale, Texas. Filha do guitarrista Rick Lambert, teve tempo para se dedicar à música.

 Aos 16 anos entrou num concurso de caça talentos, incluindo aparição ao lado de Johnny High no Country Music Review em Arlington. Aprendeu a tocar violão e passou a escrever as próprias canções, enquanto entrava em diversas competições, uma delas rendeu aparição num comercial de batatas fritas.

 Com 17 anos criou a própria banda e passou a se apresentar em concertos. Em 2001, a grana do pai a ajudou no lançamento de um CD independente, Miranda Lambert. Duas canções estouraram nas paradas.

 Dois anos depois entrou no reality show Nashville Star, no mesmo formato do American Idol. Ficou em terceiro lugar na competição, ganhando contrato com a Sony Records. Aos 21 anos veio o primeiro single numa grande gravadora, “Me and Charlie Talking”, em 2004. Escreveu dez das 11 faixas. Ganhou Disco de Platina.

 Em 2007 o CD Ex-GirlfriendCrazy Ex-Girlfriend experimentou sucesso similar; carimbando Miranda como uma das mais novas Bad Girls dos Estados Unidos. Suas letras falam de abuso doméstico de contos de fadas com namorados.

 Dois anos depois mudou de postura, focando as letras no tema de relacionamento feliz com o colega de Country Music, Black Shelton, compondo hits sobre amor, arrependimento e infância. O CD Revolution rendeu Disco de Platina.


 Em 2011 veio o CD Four The Record, com 14 faixas. O hit “Annie UpFour virou grande sucesso e singles como: “ Girl Fastest in Town” e “Over You”. Três anos depois soltou o album Platinum.

quinta-feira, 12 de março de 2015

Kelly Clarkson: A texana que brilhou no American Idol




Kelly brilhou no American Idol

Luís Alberto Alves

 Vencedora da primeira competição do American Idol, no Verão de 2002, Kelly Clarkson saiu do anonimato para a fama de cantora conhecida em pouco tempo, alcançando milhões de fãs nos Estados Unidos.

 A texana afável passou a desfrutar de uma carreira Pop de sucesso, enfrentando como rival apenas Carrie Underwood. Nascida em Fort Worth, mas criada em Burleson, o seu talento aflorou quando cursava a sétima série, após um professor de Música ouvir sua voz. Logo foi parar no coral da escola.

 Depois do Ensino Médio, deixou de lado a faculdade e resolveu dar as caras em Hollywood. Ali apareceu como figurante num episódio de Sabrina, The Teenage Witch. Retornou a Burleson para trabalhar de garçonete antes de mostrar suas qualidades no American Idol.

 Dos 10 mil inscritos, Kelly despontou por causa da grande voz, cheia de charme e senso de humor. Num dos testes, ele trocou de lugar com o jurado Randy Jackson ao fazer a versão improvisada de R. Kelly, de “I Believe I Can Fly”.

 Decorridas 13 semanas de show, chamava cada vez mais atenção ao cantar magistralmente “Respect”, “Natural Woman” e “Without You”. Os inúmeros votos dos telespectadores a levaram à final do American Idol. No retão soltou a voz com os hits: “A Moment Like This” e “Before Your Love”. Saiu vencedora com 58% dos votos, além de ganhar US$ 1 milhão e um contrato com a RCA Records.

 Apesar da fama, continuou morando no Texas, em vez de mudar-se para Nova York ou Los Angeles. Duas semanas depois lançou o single “A Moment Like This”, ganhando Disco de Platina. O CD, Debut full-length, saiu na Primavera de 2003, vendendo mais de 5 milhões de cópias, sendo o álbum mais comercializado em 2005.

 Nesses CDs estão os hits nitroglicerina: “Behind These Hazel Eyes” e a famosa “Since U Been Gone”. A canção Breakway ganhou Grammy de 2006. Neste pique lançou em 2007 o CD My December, numa pegada mais Rock, contando com ícone punk e baixista Mike Watt. Porém a gravadora não aceitou o disco, porque não era comercial, como Breakway. Ela cancelou turnê, mas hit “Never Again” virou hit pop Top Tem e My December acabou ganhando Disco de Platina.


O ano de 2009 marcou o lançamento do CD All I Ever Wanted, com a melosa “My Life Would Suck Without You” estourando nos primeiros lugares das paradas dos EUA. Essa canção fez a cama para o quarto álbum de Kelly. Em 2011 soltou o CD Stronger, com o single “Mr.Know It All”. Em 2013 lançou Wrapped in Red, trazendo várias canções próprias. No ano seguinte saiu o sétimo álbum, produzido por Greg Kurstin, o primeiro single, “Heartbeat Song” saiu no começo de 2015 e o álbum neste mês de março.

segunda-feira, 9 de março de 2015

Katharine McPhee: A princesinha do hit “Somewhere Over The Rainbow/My Destiny”



Katharine tem beleza e talento para cantar

Luís Alberto Alves

 Quem já assistiu o American Idol, jamais vai se esquecer da segunda colocada de 2006: Katharine McPhee. Nativa de Sherman Oaks, ela começou a cantar aos dois anos de idade. De berço, a mãe, Patricia McPhee, é cantora conceituada.

 A experiência materna serviu de laboratório para Katharine desenvolver o talento como vocalista. Este detalhe foi essencial para ela participar do American Idol. Durante a infância e adolescência não deu muita bola para a música, mas quando chegou ao Ensino Superior o negócio ficou sério.

 Resolveu aprimorar a técnica no Boston Conservatory. Após três semestres foi para Los Angeles fazer um teste no cinema e televisão. Entrou no musical sobre Hank Garland e uma série da MTV. Depois apareceu em produções de Annie Get Your Gun e Phatom and Mrs., antes de ir ao American Idol.

 Interpretou diversas canções, entre elas “Come Rain or Come Shine” e “Black Horse” e “Cherry Tree”. Quando terminou o American Idol, lançou o primeiro single, “Somewhere Over The Rainbow/My Destiny”, o segundo mais vendido de 2006.


 Fez turnê ao lado de Andrea Bocelli, que apareceu no American Idol como convidado. Gravou um CD, onde teve vários hits das duplas Billy Steinberg e Josh Alexander e Ruth/Anne Cunningham. Em 2010 lançou o CD de férias com temas: Christmas Is a Time...To Say I Love You.

Megan Hilty: A bela voz da canção “Let Me Be Your Star”




Megan começou a cantar aos 12 anos

Luís Alberto Alves

 Palco e televisão, essas são as praias de Mega Hilty, conhecida pelas ótimas apresentações na Broadway. Nascida em Washington, ela começou a carreira aos 12 anos de idade. Após pegar o diploma na Washington Academy of Performing Arts Conservatory da High School de Redmond, foi tentar a vida em Nova York em 2004.

 Deu sorte. Em 2006 engatou a primeira turnê nacional, numa produção Sit-Down em Los Angeles de 2007 a 2008. No final daquela temporada entrou de cabeça numa adaptação musical de um filme, que a primeira edição ocorreu em 1980 com a cantora Dolly Parton. Ganhou indicação a vários prêmios e passe livre para a televisão e teatro onde trabalhou na peça The Suite Life of Zack and Cody e Phineas and Ferb.

 Em 2012, já como veterana atriz, estreou outro musical sobre Marilyn Monroe. Centrou fogo no hit “Let Me Be Your Star”, nomeado para um Emmy e Grammy daquele ano. No início de 2013 soltou o CD It Happens All the Time, trazendo várias canções escritas por Damien Rice, Ne-Yo e Carrie Underwood.


Sara Ramírez: Do México para estourar em musicais da Broadway



Ela estourou com versão a cappella de "Silent Night"

Luís Alberto Alves

 Antes de lançar seu primeiro EP em 2011, Sara Ramírez começou sua carreira como atriz de Tony Award-winning, marcando os principais papéis na Broadway, enquanto desfrutava de trabalhos esporádicos no cinema e na televisão. Ela passou a infância no México e, posteriormente, transferido para San Diego, onde  aperfeiçoou suas habilidades vocais em uma escola de artes cênicas.

Prosseguiu os estudos na Juilliard School, Ramírez se mudou para Nova York e lá permaneceu após a graduação, fazendo sua estréia na Broadway em Paul Simon The Capeman aos 23 anos. Embora  tenha conseguido pequenos papéis em filmes (Mensagem para Você, Spider-man) e uma série de programas de TV, Ramírez fez o seu melhor trabalho na Broadway, ganhando seu primeiro prêmio Tony em 2005 por seu trabalho no elenco original de Spamalot.


 Depois  voltou a atenção para a televisão por se juntar ao elenco de Anatomia de Grey, em 2006. Apesar de desempenhar o papel de Dr. Callie Torres não exige necessariamente que ela cantasse, Ramírez ainda encontrou formas de mostrar o seu talento vocal. 

Ela soltou a voz numa versão a cappella de "Silent Night" durante a sexta temporada e, dois anos mais tarde, ajudou a liderar o elenco através primeiro "episódio musical" da mostra em março de 2011. No mesmo mês, também lançou o auto-intitulado Sara Ramirez , que contou com três canções originais, bem como um cover de Brandi Carlile de "The Story".

Idina Menzel: A voz do hit “Still I Can´t Be Still”




 
Idina já emplacou vários hits na Billboard
Luís Alberto Alves

 Mais conhecido por sua atuação na Broadway a cantora / atriz Idina Menzel fez sua estréia solo em 1998, com o esforço de Pop-Soul “Still I Can't Be Still”. Depois entrou no elenco de Wicked em 2003 e apareceu na gravação do mesmo ano, enquanto em 2004 lançou o CD Here.

  Em 2005 estourou na trilha sonora do seriado Desperate Housewives e num dueto com Ray Charles no álbum tributo Genius & Friends. Dois anos após veio a versão de dança de Wicked “Delying Gravity”, seu primeiro grande hit, até chegar, em 2008, na Warner Bros Records, soltando o álbum I Stand.

 O ano de 2012 marcou a gravação de um CD ao vivo, que chegou entre 53 da parada Billboard. Apesar de papel recorrente em Glee, da Fox, o grande empurrão Pop em sua carreira chegou em 2013, por meio do filme de animação da Disney, Frozen e sua trilha sonora. Tudo por causa do hit single “Let It Go”, quinto lugar na Billboard Hot 100. Em outubro de 2014 repetiu a dose com Holiday Wishes.


quarta-feira, 4 de março de 2015

Glee: A máquina de sucesso da Columbia Records



Grupo lançou várias coletâneas pela Columbia Records

Luís Alberto Alves

 Quando Glee foi ao ar o primeiro episódio em maio de 2009 o programa de TV só atraiu uma fração dos telespectadores que sintonizaram para o American Idol, exibido no mesmo canal de apenas uma hora antes.

 Os números pareciam sombrios, mas as paradas musicais da Billboard contaram uma história diferente na semana seguinte, quando a versão Glee da jornada de "Do not Stop Believing" se tornou um hit Top Five.

 Realizada durante o piloto pelos próprios colegas de elenco, a música vendeu mais de 700 mil downloads de e pavimentou o caminho para o sucesso de Glee - não apenas como um programa de televisão, mas também como uma entidade de gravação no topo das paradas.

 Não demorou em a Columbia Records vira parceira oficial no hit da Glee. O show continuou produzindo mais hits. A maioria dos componentes já tinha dado as caras na Broadway, incluindo Lea Michele (estrela de Spring Awakening) e Matthew Morrison. 

Essa experiência os ajudou nas apresentações musicais e, espertamente, a Columbia reuniu os melhores momentos numa série de ábuns, que saiu como: Glee: The Music, Vol.1 em novembro de 2009. Depois veio o coletânea número 2, ambas ganhando Disco de Ouro e Platina. A brincadeira rendeu tanto dinheiro que chegaram ao volume 7.


A julho 2013 a morte de membro do elenco Cory Monteith lançou uma mortalha sobre o início da quinta temporada da série, mas retornou em setembro daquele ano com uma homenagem ao Fab Four lançando o CD: Glee, Sings The Beatles. No mês seguinte lançaram o EP Quarterback, num tributo a Monteith, inclusive trazendo a faixa “Seasons of Love”, dos Pretenders.