Numa época em que a tecnologia tomou o lugar de artistas talentosos, afinal agora é possível gravar um CD pelo computador dentro do quarto, retirando as deficiências vocais, a banda Marcell and The Truth é exceção nesta praia cheia de lixo artístico. A rapaziada adotou a Soul Music clássica, na formação com guitarra, bateria e baixo. Quando estão de bolsos cheios, o time aumenta para até 12 pessoas, mesclando backing vocal, metaleira, como ocorria há 30 anos.
Os fãs dos bailes da década de 1970 se lembram de Earth Wind & Fire, Frankie Beverly and Maze, Tower of Tower, Heatwave, Bar-Kays, Kool and The Gang entre outros. Combinavam o Soul Clássico com a qualidade. Repetiam no palco o gravado nos estúdios. É neste vácuo que entrou a Marcell and The Truth, espelhando-se no melhor da Black Music.
O álbum de estreia deixou a crítica especializada de queixo caído. Do nada eles ficaram na lista dos melhores discos de 2006. Numa única temporada, a banda de Baltimore, que já tocavam juntos há cinco anos conquistou fãs do Soul Northern em Londres, Detroit e Chicago. Todos queriam ouvir o novo som, atualmente desaparecido das rádios e emissoras de TV, interessados em lixo musical.
Com Bags na guitarra base, CJ na bateria e Gerald no baixo o show está completo. Juntos eles deixam o público enlouquecido em pequenas casas de espetáculos ou mesmo nos maiores. É a banda do século 21. Quem já sofreu muito ouvindo canções descartáveis, repleta de recursos eletrônicos, que mais parecem bate-estacas, tem a opção de algo melhor, combinando letras inteligentes e musicalidade.
Os fãs dos bailes da década de 1970 se lembram de Earth Wind & Fire, Frankie Beverly and Maze, Tower of Tower, Heatwave, Bar-Kays, Kool and The Gang entre outros. Combinavam o Soul Clássico com a qualidade. Repetiam no palco o gravado nos estúdios. É neste vácuo que entrou a Marcell and The Truth, espelhando-se no melhor da Black Music.
O álbum de estreia deixou a crítica especializada de queixo caído. Do nada eles ficaram na lista dos melhores discos de 2006. Numa única temporada, a banda de Baltimore, que já tocavam juntos há cinco anos conquistou fãs do Soul Northern em Londres, Detroit e Chicago. Todos queriam ouvir o novo som, atualmente desaparecido das rádios e emissoras de TV, interessados em lixo musical.
Com Bags na guitarra base, CJ na bateria e Gerald no baixo o show está completo. Juntos eles deixam o público enlouquecido em pequenas casas de espetáculos ou mesmo nos maiores. É a banda do século 21. Quem já sofreu muito ouvindo canções descartáveis, repleta de recursos eletrônicos, que mais parecem bate-estacas, tem a opção de algo melhor, combinando letras inteligentes e musicalidade.