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#BMW - Morre #QuincyJones, o gênio da produção de grandes discos

Luís Alberto Alves/Hourpress

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Jakiem Joyner: a estrela em ascensão da Black Music

Jakiem Joyner é outro excelente saxofonista da Black Music. Sua paixão por filmes tem influenciado demais suas canções, principalmente no lançamento do terceiro CD. Já é uma estrela do Smooth Jazz.

 É capaz de contar uma história, sem palavras, apenas com o sopro do instrumento. Em seu CD mostra a versatilidade de tocar diversos instrumentos, além de compor, produzir, gravar e mixar.

O trabalho revela a sofisticação de suas obras, sempre permanecendo fiel às raízes da Black Music. A forma ritmica explora as batidas complexas e de ritmo frenético. Relembra que aos 12 anos já tentava tocar bateria usando os talheres da mãe, usando a parede como couro. Ali aprendeu noções de ritmos.

Agradece o apoio da gravadora, pois teve a liberdade de criar, algo meio raro no meio, onde executivos se intrometem para sugerir besteiras. Pensam apenas nos cifrões, deixando a beleza das canções em segundo plano. O ano de 2008 foi quente para ele, principalmente por causa do single "Soul Lil´Man". Ficou nas paradas por 12 semanas seguidas. Em 2010 foi a vez de "Take Me There" repetir a proeza. Babysoul, seu primeiro CD ficou várias semanas na Billboard, com o single "Stay With Me Tonight", dueto com guitarrista de Jazz Peter White.

Para ganhar mais molejo tornou-se músico da banda de Keiko Matsui numa turnê ao redor do mundo, inclusive tocando na Ucrânia. Na volta repetiu a dose na banda da Força Aérea dos Estados Unidos. Como ocorre com diversos talentos da Black Music, aprendeu tocar bateria e depois saxofone no grupo de lovuro da igreja de Norfolk, onde nasceu. No departamento de música lapidou o talento, inclusive numa viagem missionária, em 2002, pela África. Sem qualquer dúvida, Joyner é uma estrela em ascensão. Ainda bem.


Margie Joseph:outra grande dama do Gospel

Quem gosta de ouvir alguém talentoso cantando, deve abrir os ouvidos para  Margie Joseph. É reconhecida como uma das maiores intérpretes de Soul Music. Deu azar de gravar em selos inexpressivos, prejudicando parte de sua rica carreira.

 Nascida no Mississippi em 1950, Joseph mudou-se para New Orleans em 1968, para participar de Dillard University. Lá ela conheceu o DJ Larry McKinley, que se apaixonou por sua voz poderosa, mas doce e a ajudou a conseguir um show tocando com jazzster Adderley Cannonball. Isso levou a desempenhos em Muscle Shoals, Alabama e um contrato de gravação com a já- extinta Okeh subsidiária da Columbia Records.

Porém suas gravações foram prejudicadas. Apenas quando foi para Volt Records, em 1969, que a situação mudou, atingindo o sucesso com o hit "Your Loving Sweet". Depois estourou com a canção "Stop in  The Name of Love", das Supremes, grupo liderado por Diana Ross naquela época.
Não demorou para ir cantar na Atlantic Records e uniu-se ao lendário produtor Arif Mardin, que a ajudou lançar discos de moderados sucessos, principalmente regravando o hit "My Love", de Paul McCartney e sua esposa Linda. Nessa época tornou-se estilista de belas composições.

Em 1975, ela atingiu o pico da popularidade com a banda Blue Magic. Não demorou para Lamont Dozier produzir outras pérolas para sua bela voz. Em seguida vieram profissionais como Johnny Bristol, Dexter Wansel e Michael WaldenNarada. Nas décadas seguintes, Joseph não conseguiu se manter no alto da onda do sucesso e parou de gravar após 1988, quando estava na Ichiban Records.
Frustrada, saiu do mercado e foi trabalhar com hotelaria e educação de serviços comunitários durante longos 15 anos. Ao aprofundar sua fé em Cristo, retornou em 2005 para lançar o primeiro CD Gospel, em fevereiro de 2006. Nossos ouvidos agradecem o seu retorno.
 .

Rene Jones: beleza traduzida em bonitas canções



Ainda criança Renes Jones começou a se interessar por música. Filha de pianista do grupo de louvor da Igreja facilitou a tarefa. Logo tornou-se membro do coral onde sua mãe cantava. Depois pegou o seu caminho. Nascida e criada na Géorgia, região bem racista, a música foi refúgio.

Diferente de outras crianças, sempre esteve à frente do seu tempo. Foi muito influenciada pelas canções antigas nas vozes de O´Jays, Donnie Hathaway, John Mayer, George Duke e antre os novos estão Angie Stone, Anita Baker, Jill Scott e Toni Braxton.

Depois passou a compor. Ela mesma produziu o CD Chill Factor, de forma independente. Lançado em janeiro de 2007, o álbum é repleto de canções amorosas, com letras falando de amor de amantes, amor de si, amor de bons sentimentos e amor de inspiração. Rene consegue escrever hits que contam histórias completas ou transmite emoção do início ao fim.

Para ajudar teve o privilégio de trabalhar com bons produtores e vocalistas excelentes. Desta forma conseguiu cimentar uma boa carreira, longe dos modismos que enterraram tantos artistas brilhantes.


domingo, 23 de setembro de 2012

Tamika Jones: da pobreza ao sucesso


Nascida e criada em Washington DC, a cantora e compositora Tamika Jones conquistou o próprio espaço. Cresceu na pobreza e encontrou na música a válvula de escape para driblar a miséria e as armadilhas das drogas e violência ao seu redor. Aos 11 anos ela foi descoberta quando um colega de classe a ouviu cantando uma canção, de forma magistral.


Na demorou para toda a escola desfrutar do seu talento e logo passou a se apresentar em diversos lugares. Logo começou a cantar em grupos de louvor de várias igrejas, até ter o seu próprio grupo. Não demorou para chamar a atenção do produtor Chuky Thompson, indicado ao Grammy, também nativo de Washington DC.

A parceria entre ambos rendeu vários anos de trabalho, envolvendo composição, gravação e produção. Ela logo passou a desfrutar de companhias de artista do naipe de Faith Evans, Nick Cannon e da compositora vencedora do Grammy, Denise Rich. Tamika logo percebeu e começou a procurar o próprio som e lugar no show bizz.

Influenciada pelas canções de Duke Ellinghton, Billie Holiday, Nina Simone, Sade, Karen Clark Sheard e Jill Scott, entre outros, Tamika percebeu que navegava melhor no mar do Jazz e Gospel. Com o Hip-Hop conquistou jovens e crianças, passando mensagens positivas.  Ao olhar para Tamika, é visível o amor e paixão que ela tem pela música, é como uma flor nascendo num pequeno resto de terra deixado no asfalto.

Tem personalidade para andar sozinha, compartilhando sua vida, amor e as paixões de uma maneira única, através de boas letras e belas melodias. Hoje suas canções estão presentes nas melhores casas noturnas dos Estados Unidos, de Oeste a Leste do país. É uma bela cantora.




Angela Johnson: a nova chama da Soul Music

Era verão de 2003, e 30 anos antes os programas musicais apresentavam um dos períodos mais fertéis da Black Music com artistas do naipe Donny Hathaway,             Al Green e Aretha Franklin, que cantavam canções lindas numa cultura em mudança. Infelizmente depois dessa fase, poucos cantores surgiram para dar um novo alento ao show bizz dos Estados Unidos.

Chegou ao cúmulo de certas cantoras tirar a roupa para ganhar destaque na mídia, por falta de talento. Havia ficado difícil achar bons artistas, como ocorria 30 anos atrás com a nata da Soul Music.

Mas de repente surgiu Angela Johnson, uma jovem cantora e compositora, vocalista da banda de baile Cooly is Hot Box. No seu primeiro álbum soltou uma mistura de Soul, Jazz e Gospel, tudo trazendo a bela alquimia  da Black Music da década de 1970.

Ela deu nova mistura à R&B, numa subcultura moderna dirigida por talentosos jovens, ignorados pela maioria das rádios. Como em terra de cego que tem olho é rei, Angela é a nova rainha do pedaço, no meio da mediocridade musical atual.

Em 2005 estourou nas paradas com "Got To Let It Go", outra joia de canção, numa verdadeira explosão como produtora e arranjadora. Enquanto as rádios perdiam tempo com Hip-Hop, a internet e a televisão centraram fogo em "Got Let It Go" e ressuscitou a Soul Music. Logo os frutos apareceram, conquistando o público adulto, cansado do lixo que infestavam os shows, deixando os novos talentos de canto.

Esse é o  motivo de Angela conquistar tanto admirador, pois suas canções  têm brilho reunindo novos talentos como Maysa, Gordon Chambers e Eric Roberson entre outros. Os CDs produzidos por Angela têm a mesma alquimia da época de Berry Gordy Jr ou da dupla Gamble e Huff do inesquecível The Philly of Sound, da rica década de 1970. Ela voltou a acender a tocha da Soul Music genuína. A Black Music merecia.






sexta-feira, 21 de setembro de 2012

JazzHole: geleia de ritmos e sons

JazzHole é um grupo que reúne diversos músicos talentosos de Nova York ao vivo ou em estúdio. Desde a estreia em 1994, a banda do núcleo de composição e produção é composta por Marlon Saunders, Warren Rosenstein e John Pondel Has-not.

A assinatura musical do grupo é de Marlon Saunders, com uma mistura de Jazz e Soulful. Compositor e produtor, ele já gravou com feras como Bobby McFerrin, Michael Jackson, Sting e compôs para Barry White, Maysa e Vanessa Rubin.

Saunders é professor de canto no prestigiado Berklee College of Music. Portanto merece respeito da crítica.
 A guitarra fica nas mãos de John Pondel e seu talento é visto em hits como "Poet´s Walk" e "Timeless", também já tocou ao lado de ícones como Geraldo Wilson, Diane Schurr e Carmen McRae. No início de 1990 enquanto trabalhava em Acid Jazz, nas faixas "Hot Music" (Soho) e "Jazz it Up" (Band CFM), Rosenstein retirou vários talentos que estava no estúdio ao lado do seu, como gente dos Manhattan, Jack Ruby Jr., Ronnie & Rosa Russ e Michelle Lewis.
 Ao lado de músicos como o baixista Scott Colley, o saxofonista David Binney, conseguiu gravar um dos CDs mais dançantes da nova fase do Groove. É inesquecível o trompete de Kevin DeSimone, no clássico Acid Jazz "Forward Motion".

 Em 1995, o CD JazzHole recebeu elogios da crítica especializada. Pois tinha Funk sem a necessidade do recheio de Groove. O álbum tinha várias letras poéticas e muito balanço. Cinco anos depois, o grupo misturou elementos da música eletrônica a raízes da Soul Music, deixando o Acid Jazz e Hip-Hop em segundo plano. Os fãs receberam bem a mudança. Em 2003, O JazzHole trouxe um som mais acústico, numa verdadeira festa aos nossos ouvidos. Colocaram lado a lado sons africanos com a avançada tecnologia de hoje. Deu certo.


quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Janet Jackson: a rainha do R&B


Janet Jackson representa o poder musical da família ilustre que Michael Jackson como um dos maiores astros da black music de todos os tempos. É cantora, compositora, produtora musical, atriz e dançarina, além de muito bonita, principalmente de corpo. Ou seja, junta fome com vontade de comer. Aos 7 anos, em 1973, começou a carreira como atriz e participou de diversas séries de televisão e cinco filmes. Em 1982, aos 16 anos investiu forte na arte de cantar. Tem sete álbuns número 1 em vendas. Vendeu mais de 100 milhões de discos e 70 milhões de singles. Está na galeria dos recordistas de vendas de discos. Ganhou sete prêmios Grammy e é a primeira mulher negra a ganhar o prêmio de produtora do ano, além de conquistá-lo em seis categorias diferentes. Para fechar o currículo, já atuou como escritora, estilista e empresária, lançando sua primeira linha de roupas em 2011.

Em 1993 lançou o álbum Janet. Foi um dos mais vendidos da história. Para separar o seu nome da família, assina como Janet. Cinco discos consecutivos dela foram listados como os mais vendidos da história dos Estados Unidos. Seis anos depois recebeu o prêmio Legend, no World Music Awards, por mais de 100 milhões de álbuns vendidos no mundo. Também foi eleita a segunda maior artista musical da década de 1990. De acordo com o Guinness Book de recordes musicais, em 2006 seu nome é o item mais buscado na internet.

Janet enumera vários recordes, como longevidade nas paradas e coreografias em apresentações, lhe rendendo títulos de sétima maior artista de todos os tempos e melhor dançarina também. É tida como fonte de inspiração para artistas do naipe de Aaliyah, Britney Spears, Shakira, Ciara, Timbaland, Missy Elliott, Just Bieber, Fergie, Will.I.Am, Rihana, Chris Brown, Mya, Jennifer Lopez, Mary J. Blidge entre outros. Em 2009 recebeu o título americano no hall da fama do Rock. Ela já foi eleita a quinta maior artista de R&B de todos os tempos, sendo chamada de "The R&B Queen" e seu single "Nothing" foi pré-nomeado ao Oscar de 2011. Após protagonizar dois filmes, lançou seu primeiro livro "True You" e fazendo sua maior turnê global até hoje em 2011, quando comemorou seus 35 singles números-um em todo o mundo.

Ela é a filha mais nova de nove filhos da família Jackson, classe média e todos Testemunhas de Jeová. Quando ainda era bebê, seus irmãos mais velhos Jackie, Tito, Jermaine, Marlon e Michael já se apresentavam em casas noturnas e teatros com o nome de The Jackson 5. Em 1969 foram contratados pela Motown Records e até o final daquele ano colocaram quatro singles consecutivos nas paradas. O sucesso retirou a família da pobreza e os levou para o bairro de Encino, em Los Angeles, onde passaram a morar na mansão fechada e chamada como Hayvenhurst.

Quando entrou para a carreira musical em 1973, tendo o pai como empresário, acusado de várias histórias escabrosas contra os filhos, inclusive as meninas, o cenário mudou de figura. De 1977 em diante passou a participar de diversos seriados na televisão dos Estados Unidos. No início da década de 1980, mesmo com medo, resolveu participar de sessões de gravação ao lado da família. A primeira delas foi um dueto junto com o irmão Randy, no hit "Love Song For Kids", primeiro lugar nas paradas em 1978.Em 1982 seu pai lhe conseguiu um contrato de  US$ 1 milhão  para ela ir fazer parte da A&M Records. Com produção supervisionada pelo pai, seu álbum de estreia Janet Jackson, teve os dedos de cantores de soul como Angela Winbush, René Moore e Leon F. Sylvers III. Chegou ao topo da Billboard R&B/Hip Hop Albuns. Até hoje vendeu 1,3 milhão de cópias em todo o mundo. Dai para frente a estrada asfaltada do sucesso não parou de receber a vista de Janet. Como ocorre até hoje.




LeNora Jaye: grande compositora de baladas












"Giving 
It Up" é uma das músicas do novo CD de Lenora Jaye, The Story, apesar do empenho, ele não saiu tão bom. A canção fala   de uma mulher que encontra um homem cujo amor lhe permite derrubar o muro erguido após muitos relacionamentos  fracassados. É o hit típico que lembra a Grande Recessão e sobre a busca pela esperança em meio a histórias de demissões. É a luta para superar o cinismo, o medo e a amargura. Leonora escreveu a letra e merece elogios.
Em outras canções ela se conecta com seu amante, como no hit "So Right", para conhecer os caminhos de uma grande conversa. Outro destaque é a canção "You", com sua voz de soprano se movendo com doçura e jogando para longe a insatisfação. Nesse CD The History, Lenora explora diversos temas sociais, como a letra que fala de uma mulher que o ganho do salário é uma batalha perdida, quando vê uma antiga paixão. Já na balada Soul, "Talking Over" ela se torna sedutora, como ocorre também no hit "I Want You". 
Lenora tem a capacidade de cantar as baladas como se fosse uma conversa íntima. Isto ocorre no hit "Remember When (Old Skool Luv)", ali se encontra novamente conversando com uma antiga paixão, mas dessa vez invocando lembranças e imagens do passado na esperança de que não há o suficiente de uma chama para reacender um relacionamento futuro. 
A música combina essas memórias da juventude com o sentimentalismo adulto, que só é atingido com a maturidade. A balada "Will You Love Me The Same" deixa um recado a todos os amantes quanto aos efeitos do tempo num relacionamento, no verso que diz: "Mesmo quando as noites esfriam/ mesmo quando os dias envelhecer/mesmo quando o sol não brilha/ você vai me amar da mesma maneira?". É bonito ouvir o CD The History recheado de várias canções, e histórias belas. 



 

J Phoenix: diamante negro do show bizz

J.Phoenix é um autêntico artista. Premiado como vocalista e compositor, faz um trabalho sério. Escreve canções com lindas melodias e tocam fundo no coração.

Sofreu muito, pois diversas gravadoras não sabiam como aproveitar seu talento, para torná-lo comercialmente vendável. Diziam que não sabia que tipo de música escrevia. Em 2007 gravou um CD independente e o público entendeu o seu talento.

O álbum Masterpiece
explodiu nas paradas.Dedicou a gravar algo bonito. Apresentou o trabalho em clubes e eventos especiais e logo conquistou a simpatia de fãs de Pop, Soul, Blues, Jazz e Hip Hop e do Gospel.

 J. Phoenix começou sua carreira musical, na igreja, aos sete anos. Ao chegar ao Ensino Médio ganhou vários concursos de caça talentos e passou a trabalhar como backing vocal em bandas locais.

Na faculdade prosseguiu na mesma pegada. Os colegas de estudo perceberam que o luga de Phoenix era no mundo da música, não nos campus universitário. Luther Vandross foi o primeiro a reconhecer. Depois veio o produtor e arranjador Mathias Gustafsson, com quem escreveu mais de cem canções. A partir dai o caminho se abriu. Hoje ninguém mais coloca em dúvida o seu talento, principalmente após ganhar o Prêmio Dove ao gravar a canção "I Fall So Deep". No álbum de Platina, estourou com o hit "All That I Am". O fecho final veio com George Benson gravando sua ´canção "Still Waters".


IreneB: sangue espanhol no R&B

 Nascida na Barcelona, Espanha, Irene Bauza, conhecida como IreneB, começou a gostar de R&B e Soul aos 6 anos de idade.

Foi criada ouvindo Bobby Brown, Michael Jackson, Boyz II Men, Mariah Carey e Whitney Houston.

 Michael Jackson, Boyz II Men, Mariah Carey e Whitney Houston, só para citar alguns, que a inspirou a seguir sua própria carreira como cantora / compositora.
Aos 18 anos foi estudar música e passou a manter sua agenda cheia. Logo chegaram as turnês
e ao lado de uma banda de R&B e Soul passou a marcar seu nome no show bizz. Em 2005 gravou seu primeiro CD, Mi Realidad.

  Fez sucesso na Espanha e a fama chegou a outros países. No ano seguinte ganhou Disco de Platina e conheceu o produtor Frankie Biggz e a história mudou.

Passou a viajar frequentemente aos Estados Unidos, onde lançou o segundo CD, Metamorphosis. Marcou a conquista do território norte-americano. É o sangue espanhol na R&B.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Kyle Jason: o multitalento a serviço da black music

Kyle Jason é um grande cantor, além de compositor, poeta, produtor e apresentador de tak show. Após lançar seu primeiro CD Generations, ao lado de Chuck D & Bootsy Collins em 1997 as portas do sucesso se abriram.

Três anos depois já eram visíveis diversas influências musicais em seu trabalho, até ser convidado para participar de um CD lançado por Public Enemy em 2004. Em 2005 lanço o CD Revolution of The Cool.

Não há como negar o talento de Jason, principalmente quando está apresentando seu programa de rádio na Air America. Ele é melódico, emotivo, apaixonado, positivo e relevante.

Pois é no tempo da polarização social, política e econômica que um artista se define, não fica em cima do muro, como muitos fazem. Já compôs para feras como Prince, Isaac Hayes, Staples e The Bar-Kays. Já participou de turnês ao lado de George Clinton, Beverly e Maze Frankie entre outros. Ou seja, é cobra criada. Tire suas dúvidas ouvindo o CD Something That Matter.