Neste final de ano não será diferente
Luís Alberto Alves/Hourpress
Toda sexta-feira ou
festa de final de ano, ocorre a
mesma coisa nos botecos: as pessoas cantam músicas de 30 ou até mais de 50 anos
atrás. É a prova que os nossos ídolos continuam os mesmos e as aparências não
enganam não, como resumiu Belchior na década de 1970.
Neste final de ano não será diferente. Muitos vão se lembra do megassucesso de
Adoniram Barbosa, “O trem das onze”,
de 1965, que explodiu em todo o Brasil na voz do conjunto Os Demônios da
Garoa. Não fica de fora Paulinho da
Viola, com a inesquecível “Foi um rio
que passou em minha vida”, de 1969.
Mas a galeria não
para por ai. Tem Djavan com “Flor de Liz”,
gravada por ele em 1976. Alguém vai se lembra de Tim Maia, soltando o vozeirão
na inesquecível “Eu gostava tanto de
você”, de 1973. Martinho da Vila vai aparecer com “Aquarela do Brasil”, de 1965, samba-enredo da escola Império
Serrano, autoria de Silas de Oliveira.
Jorge Benjor, na
época que assinava Jorge Ben também não faltará na mesa dos aspirantes a
cantores, com a bela “Que Pena” de
1969, que ficou linda nas vozes de Caetano Veloso e Gal Costa, embalando muitos
bailes. Para não deixar a habitação de lado, alguém poderá colocar na mesa o
grande sucesso de Agepê, de 1974, “Moro
onde não mora ninguém”. E o passado continua mandando no presente, pelo
menos em termos de música de qualidade.
https://www.youtube.com/watch?v=L7goYWREVuA
https://www.youtube.com/watch?v=TZQsoLACMW0
https://www.youtube.com/watch?v=zvbisJ_5PaE
https://www.youtube.com/watch?v=sYHTwcpHlxY
https://www.youtube.com/watch?v=GWKVQwcRI3E
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