Postagem em destaque

#BMW - Morre #QuincyJones, o gênio da produção de grandes discos

Luís Alberto Alves/Hourpress

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Em termos de qualidade, o passado ainda manda na música




Neste final de ano não será diferente

Luís Alberto Alves/Hourpress

Toda sexta-feira ou festa de final de ano, ocorre a mesma coisa nos botecos: as pessoas cantam músicas de 30 ou até mais de 50 anos atrás. É a prova que os nossos ídolos continuam os mesmos e as aparências não enganam não, como resumiu Belchior na década de 1970.

Neste final de ano não será diferente.  Muitos vão se lembra do megassucesso de Adoniram Barbosa, “O trem das onze”, de 1965, que explodiu em todo o Brasil na voz do conjunto Os Demônios da Garoa.  Não fica de fora Paulinho da Viola, com a inesquecível “Foi um rio que passou em minha vida”, de 1969.

Mas a galeria não para por ai. Tem Djavan com “Flor de Liz”, gravada por ele em 1976. Alguém vai se lembra de Tim Maia, soltando o vozeirão na inesquecível “Eu gostava tanto de você”, de 1973. Martinho da Vila vai aparecer com “Aquarela do Brasil”, de 1965, samba-enredo da escola Império Serrano, autoria de Silas de Oliveira.

Jorge Benjor, na época que assinava Jorge Ben também não faltará na mesa dos aspirantes a cantores, com a bela “Que Pena” de 1969, que ficou linda nas vozes de Caetano Veloso e Gal Costa, embalando muitos bailes. Para não deixar a habitação de lado, alguém poderá colocar na mesa o grande sucesso de Agepê, de 1974, “Moro onde não mora ninguém”. E o passado continua mandando no presente, pelo menos em termos de música de qualidade.






https://www.youtube.com/watch?v=L7goYWREVuA


https://www.youtube.com/watch?v=TZQsoLACMW0


https://www.youtube.com/watch?v=zvbisJ_5PaE


https://www.youtube.com/watch?v=sYHTwcpHlxY


https://www.youtube.com/watch?v=GWKVQwcRI3E

Nenhum comentário:

Postar um comentário