Goldsmith deixou seu nome marcado em inúmeros filmes |
Luís
Alberto Alves
Jerrald Goldsmith nasceu em Los
Angeles, em 1932, e morreu em 2004 no bairro elitizado de Beverly Hills, na
mesma Califórnia. Nesse período escreveu
várias trilhas sonoras para filmes de TV e cinema, desde o final da década de
1950 até partir para sempre deste mundo. Estudou Música na Universidade da
Carolina do Sul, com o compositor Miklos Rozsa.
Antes de entrar de cabeça neste
segmento, trabalhou como balconista e digitador na CBS Television. Como
funcionário e depois atuando de free lancer passou a escrever trilhas para
séries de televisão como Gunsmoke, Have Gun Will Travel, Perry Mason, The
Twilight Zone, Dr. Kildare, The Man From Uncle entre outros.
No final da década de 1950
começou a compor para filmes como Black Patche. Teve ajuda do compositor Alfred
Newman e ganhou destaque em 1962 com Lonely Are The Brave. Era o início de uma
carreira onde escreveu mais de 150 trilhas, desde westerns como Conchos River,
Bandolero! e vários outros filmes, como Planeta dos Macacos, Patton, Papillon.
Durante os anos de 1960, ele fez
uma média de seis filmes no período de 12 meses. Ao longo dos anos 70, 80 e no
novo milênio, Goldsmith ainda foi um dos compositores de cinema mais
movimentados contribuindo para pérolas como Star Trek, Outland, Raggedy Man,
First Blood, Inder Fire, Gremlins, Rambo entre outros. Apesar de todo o
trabalho, foi indicado apenas 15 vezes ao Oscar e ganhou o troféu em 1976, pela
trilha do filme The Omen. Morreu em 2004, mas deixou o filho Joel Goldsmith,
também compositor de trilhas sonoras.
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