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#BMW - Morre #QuincyJones, o gênio da produção de grandes discos

Luís Alberto Alves/Hourpress

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Joe Ely: Outra estrela da Country Rock



Joe Ely se inspirou em Jerry Lee Lewis

Luís Alberto Alves

Cantor de Country-Rock, compositor/guitarrista, Joe Ely nasceu Earle R. Ely em 9 de Fevereiro de 1947, em Amarillo, Texas. Sua família tinha trabalhado para a estrada de ferro da Rock Island Line no início do século 20. Quando tinha 12 anos, a família mudou-se para Lubbock, Texas, onde o pai tinha uma loja de roupas usadas.

 Inspirado por Jerry Lee Lewis passou a sonhar com a carreira musical e começou a estudar violino, violão até se apaixonar pela guitarra. Aos 14 anos o pai morreu e a mãe adoeceu, ficando sem condições de criá-lo e os irmãos.

 Saiu da escola e mergulhou na música profissional em clubes locais, criando a banda Twilights. Logo emendou turnês para diversas cidades até chegar a Nova York. De 1963 a 1970 trabalhou numa companhia de teatro na Europa.

 Em 1971, de volta a Lubbock uniu forças com o casal de amigos e cantores Butch Hancock e Jimmie Dale Gilmore e outros músicos para formar a banda Flalanders, grupo de Country/Folk.

 Chamaram a atenção da Nashville Plantation Records. Em março de 1972 soltaram o primeiro álbum, Jimmie Dale & The Flatlanders, com oito faixas. Dois depois criou sua banda, trazendo Jesse Taylor na guitarra, Lloyd Maines no violão, Gregg Wright no baixo e Steve Keeton na bateria. Em 1976 gravaram um disco na MCA Records.

 O single “All My Love” estourou nas paradas Country da Billboard. Três anos após veio o segundo álbum, Honky Tonk Masquerade. O trabalho ganhou simpatia da crítica. O disco Down on the Drag veio em 1979. No final da década de 1970 fizeram várias turnês, inclusive abrindo shows da banda de Punk Rock britânica, The Clash. Abriu as portas do Reino Unido.

Até o final de 1982, Ely foi sem dúvida um grande artista de Country Rock crossover, abrindo shows para Linda Ronstadt, Tom Petty & The Heartbreakers e até mesmo Rolling Stones. Após o desmonte de sua banda voltou para Austin com a família e filha se refugiando em casa.

 Começou do zero com outro grupo e caiu na estrada ao lado do guitarrista David Grissom, o baixista Jimmy Pettit e o baterista Davis McLarty e o tecladista Mitch Walkins. Entrou na gravadora Hightone Records em 1987. No discou entrou a canção de Butch Hancock, “Me and Billy the Kid”.

 Aderiu a uma pegada mais Rock no estilo de John Mellencamp e Tom Petty. Voltou para a MCA Records, soltando outro álbum em 1990. Dois após escreveu a canção “Sweet Suzanne” trilha sonora do filme Caindo da Graça. Oito anos depois lançou o disco de estúdio, Twistin ´in the Wind. A MCA não agüentou gravar quatro álbuns sem sucesso comercial. O descartou pela segunda vez.


 Em maio de 2002 voltou com a banda The Flatlanders, lançando o CD Full-length pela New West Records. Das 14 canções, 12 eram de sua autoria. Chegou ao Top 20 da Billboard. Em 2004 veio outro CD, Wheels of Fortune, que passou 11 semanas na parada  Country da Billboard. O ano 2007 marcou o lançamento do 12°disco. Outro álbum de inéditas saiu em 2011, Rack´. O Cd Panhandle Rambler saiu em 2015.

W.C. Clark: O poderoso chefão do Blues de Austin


W.C.Clark, o poderoso chefão do Blues de Austin

Luís Alberto Alves

O guitarrista, cantor e compositor, W.C. Clark foi um dos músicos mais originais de Blues da cidade de Austin. É considerado padrinho dos bluesman daquela localidade. Wesley Clark Curley nasceu e foi criado em Austin, crescendo rodeado de música, pois seu pai era guitarrista, a mãe e avó cantavam no coro da faculdade de St. John Baptist Church.

 Aos 16 anos fez o primeiro show em Victory Grill e conheceu as lendas locais T.D. Bell e Erbie Bowser. Começou a tocar baixo na banda de Bell, aprimorando a técnica na guitarra. Quando o clube de blues de Austin floresceu na década de 1950 e começo da década de 1960, estudantes brancos da vizinha universidade do Texas passaram a patrocinar os clubes de blues. Clark mergulhou de cabeça na música, de tempo integral.

 Ao conhecer o cantor Joe Tex, uniu forças com sua banda, onde passou a tocar guitarra. Ao sair daquele grupo retornou à Austin e ali teve contato com jovens músicos de blues. Explodiam nos clubes Bill Campbell, Angela Strehli, Lewis Cowdrey, Paul Ray e The Brothers Vaughan.

 No começo da década de 1970, mesclou com o guitarrista e pianista Denny Freeman e a vocalist Angela Strehli formando o conjunto Southern Feeling. Com ele a vida de compositor estourou. Veio a crise e virou mecânico numa concessionária Ford. Mesmo ali, o jovem guitarrista Stevie Ray Vaughan o visitava na garagem, que estava formando uma banda e o convidou.

 Era a Revue Triple Threat, que tinha como vocalista Lou Ann Barton. Clark e o tecladista Mike Kindred escreveram o hit “Cold Shot”, um dos maiores sucessos da Vaughan no início da década de 1980. O disco solo, Something for Everybody, saiu de forma independente em 1986, seguido de dois álbuns para a BlackTop, em New Orleans, em 1994 Heart of Gold e Texas Soul em 1996.

 No disco Texas Soul, Clark teve a companhia de uma banda veterana de Blues de Austin, incluindo Chris Layton e Tommy Shannon, além do guitarrista Derek O, Brien e o saxofonista Mark “Kaz” Kazanoff. Em 1997, Clark e a banda sofreram acidente de carro, ele perdeu a noiva e o baterista. Ficou traumatizado e deu um tempo na carreira.


 Após algum tempo retornou às atividades de Bluesman em Austin, onde ganhou o apelido de "the Godfather”. Em 1998 caiu na estrada para promover outro disco, num raro desempenho ao lado de Stevie Ray Vaughan. Não pisou os pés num estúdio até 2002, quando gravou outro álbum pela Alligator Records. Dois anos depois veio com Deep in the Heart.

Mel Waiters: A voz do hit “Got My Whiskey”


Waiters mesclou Blues com Soul Music

Luís Alberto Alves

Cantor de R & B, Mel Waiters mesclou o Blues urbano à Soul Music criando um som que fez dele um headliner no circuito de Southern, destacando os hits: “ Got My Whiskey” e “Hole in the Wall”. Nascido em San Antonio, Texas em 1956, começou a atuar aos 18 anos, dividindo o tempo entre os shows em clubes locais de Soul Music e cantando em corais de Gospel Music na igreja.

 Percebeu que no início cantar não rendia tanto dinheiro quanto na função de garçom. Parecia um marginal de DJ de rádio que fazia apresentações em bases militares. Só no inicio da década de 1990 que sua carreira decolou. Cinco anos depois lançou o disco I´m Serious.


 Em 1997 lançou o disco Woman in Need. Entre 1999 e 2015 gravou 11  discos, ganhando respeito no circuito de show e caindo no gosto do público, especialmente em New Orleans e St. Louis. Poderia ir mais longe, porém acabou derrotado pelo câncer em maio de 2015.

Millie Jackson: A mulher que primeiro cantou RAP




Millie foi precursora do RAP em 1975

Luís Alberto Alves

A primeiro experiência musical de Millie Jackson foi cantar na famosa boate Smalls Paradise. Recebeu vaias. Depois acabou contratada pela casa para mais um show por duas semanas sem receber nada.

 Tony Rice a levou para Hoboken e depois para o Brooklyn ganhando pequeno cachê. Nascida em Thompson, ela viveu com a avó antes de se mudar para Newark para viver com o pai em 1958. Ali cresceu influenciada pelo som de Otis Redding, Sam Cooke e mais tarde The O´Jays.

Seu primeiro single foi: “A Child of God (It´s Hard to Believe)”. Muitos pensavam que eram Gospel Music. Por causa do conteúdo  lírico o single acabou cancelado, mas permaneceu na posição 22 nas paradas de R&B.

 Na Primavera de 1972 sentiu o gosto do sucesso outra vez com o hit: “Ask Me What You Want”, conquistando destaque nas casas noturnas, até chegar a canção “My Man, A Sweet Man”, que ela detestava. Sua voz parecida com a de Gladys Knight a jogou no top ten com a canção “Hurts So Good”

 O single tinha o título de seu álbum e também foi destaque na trilha sonora do filme para Cleopatra Jones. Ela produziu o álbum com Brad Shapiro. No entanto,  só foi dado o crédito para o conceito do álbum. Nas palavras dela, "... que é quando eles (proprietários rótulo) reuniram-se com a real Millie Jackson." Depois disso, ela recebeu  o crédito por seus esforços.

 Em janeiro de 1975, lançou o disco que iria introduzir o ritmo mais tarde conhecido como RAP, trazendo linguagem obscena, que o público adorou. O álbum Caught Up ganhou destaque com o hit “If Loving You Is Wrong I Don't Want to Be Right”, com o qual recebeu duas indicações ao Grammy.

 Reconheceu nunca ter recebido aula de canto e jamais imaginou que cantaria. Nas suas canções apenas falava, que no final da década de 1970 recebeu o nome de RAP. Assim é que colocou nas paradas outro single: “If You´re Not Back in Love by Monday”. O hit permaneceu entre os cinco da parada de R&B.

 Ao longo dos próximos dez anos, ela teve inúmeras Top 100 singles para a Spring Records. Em 1986,  assinou com a Jive e lançou seu quinto e sexto Top Ten solteira em "Hot! Wild! Unrestricted! Crazy Love” e “Love Is a Dangerous Game”, outro destaque de sucesso.


 Depois escreveu a peça de teatro “Young Man, Older Woman”, com a qual excursionou por quatro anos. Centrou fogo no programa de rádio Show in Dallas. Usou esse recurso para fazer shows nos moldes de um programa de rádio.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Gwen Guthrie: Boa pianista e autora do hit “This Time I´ll Be Sweeter”



 
Gwen morreu antes dos 50 anos
Luís Alberto Alves

Gwen Guthrie é mais conhecida pelo hit “Is Not Nothin `Goin`On But The Rent”. Compositora prolífica e boa pianista, também escreveu as canções: “Supernatural Thing" para Ben E. King e "This Time I'll Be Sweeter" para Martha Reeves, mais tarde famosa nas vozes de Angela Bofill e Issac Hayes.

 No geral, ela registrou 50 composições, além de parcerias com Patrick Grant, que tinha potencial para se tornar um outro Ashford & Simpson. Nascida em Newark, periferia de New Jersey, em 1950, começou a cantar na escola no quarteto feminino Ebonettes.

 Depois entrou no grupo East Coast, formado por Larry Blackmon, em Nova York, mas sem chances no conjunto acabou fazendo backing vocal para Aretha Franklin no hit “I´m in Love” em 1974. Seis meses depois assinou contrato de compositora com Bert of Coteaux Productions, ajudando a escrever a canção “"Love Don't Go Through No Changes”, primeiro grande sucesso das meninas do Sister Sledge.

 Ela compôs para vários cantores e emprestou sua voz como fundo em diversas gravações, inclusive ao lado de Peter Tosh no final da década de 1970. Num trabalho na Jamaica para Sly Dunbar e Robbie Shakeaspeare, o dono da lendária Island Records, Chris Blackwell, após ouvir sua voz, a contratou e ela logo lançou o disco  It Should Have You Been.

 O segundo álbum, Portrait, saiu em 1983, o terceiro veio em 1986, Good to Go Lover e originou o hit campeão nas paradas de sucesso: "Ain't Nothin' Goin' on but the Rent”, além da balada  “You Touched My Life”.

 Quando lançou o álbum Lifeline (1988) estava mais envolvida em compor e produzir. Já o disco Hot Times, de 1990, ganhou as ruas. A maioria as canções eram dela, exceção de uma remake de Stephanie Mills: "Never Knew Love Like This Before”. Poderia ir mais longe. Morreu de câncer no início de 1999, aos 49 anos, na mesma New Jersey onde nasceu.


Sybil: A voz do remake “Don´e Make Me Over”



Sybil ainda não entrou na galáxia das estrelas

Luís Alberto Alves

Excelente vocalista e uma das melhores entre as divas da Disco Music, a cantora de New Jersey Sybil chegou perto do estrelato, mas ainda não o alcançou.

Ela trabalhou com Ce Ce Rogers em Ce Ce & Company antes de assinar com Next Plateau. Apesar de suas canções terem sido bem recebida pelo público, fãs de R & B, mas ainda é lento para estourar de vez.


. Ela levou a melhor resposta geral para o remake de "Don´t Make Me Over", em 1989. Suas outras canções não atingiram o R & B Top 40. Sybil assinou com a equipe Stock, Aitken & Waterman em 1990, e soltou o single " Make It Easy on Me"  pouco tempo depois. Em 1993, ela lançou Doin 'It Now for Next Plateau.

Labelle: Grupo de onde saiu Patti LaBelle



Trio que sacudiu a década de 1960

Luís Alberto Alves

Trio feminino responsável pela  Funk Music clássica "Lady Marmalade". Ficaram conhecidas por mesclas Rock & Roll típico da década de 1960 em suas canções, como fez Patti LaBelle na carreira solo. Foram abençoadas pela compositora Nova Hendryx, fornecendo belas canções.

De início surgiram como quarteto, numa ideia das amigas Patricia Holt e Cindy Birdsong. Elas já haviam cantado juntas no Philadelphia Ordettes e em 1962 juntaram forças com Wynona “Nona” Hendryx e Sarah Dash, do antigo grupo Del Capris.

 Por sugestão do produtor  Bobby Martin, Holt mudou o sobrenome para LaBelle, coincidindo com a marca do conjunto, The Bluebelles. O primeiro hit delas não estourou. Fizeram sucesso com uma música do conjunto The Starlets: “I Sold My Heart to the Junkman”. Fofocas artísticas diziam que as Starlets foram backing vocal das The Bluebelles.

 A canção estourou e virou pop hit em 1962 e o grupo emendou turnês no circuito de R&B. No ano seguinte veio a balada “Down The Aisle”, outra bomba. As canções "You'll Never Walk Alone" e "Danny Boy”, ajudaram a marcar o grupo no estilo Pop Clássico.

 Em 1965 entraram na Atlantic Records e ali repetiram a dose com uma versão de “Somewhere Over The Rainbow”, que ficou no repertório de Patti LaBelee por décadas. Tentaram o mesmo com “Groovy Kind of Love”, mais não obtiveram efeito desejado.

Dois após, Cindy saiu para o lugar de Florence Ballard nas Supremes, quando o grupo virou um trio. Em 1969 saíram da Atlantic Records. Na busca por mais sucesso trouxeram o ex-produtor de televisão britânico Vicki Wickham, que já havia ganhado fama com o hit “Ready Steady, Go!

 Refez o conjunto, encurtado o nome para LaBelle, misturando R&B e Rock, vestindo-as com trajes temáticos, cheios de brilho, prata e penas. Abriram o show para The Who numa turnê americana, além de backing vocal para a cantora Laura Nyro.

 Entraram na Warner Brothers em 1971 e ali lançaram disco mesclado com Soul Music, Rock e Pop, trazendo influências de Rolling Stones, Kenny Rogers e Carole King. No ano seguinte saiu o álbum Moonshadow, com Cat Stevens escrevendo a faixa-título “Will Not Get Foole Again”.

 Mudaram para RCA em 1973, onde as canções Hendryx as ajudaram muito. No ano de 1974 estavam na Epic Records, onde soltaram a famosa canção “Lady Marmalade”, escrita por Kenny Nolan e Bob Crewe. Ganharam Disco de Ouro.

 Apesar de mais quatro singles nos próximos dois anos, não repetiram a mesma dose. O álbum Chameleon foi fracasso comercial. A visão das letras de Hendryx não batiam mais com a nova cara das meninas. Em 1976 cada uma seguiu seu caminho. Patti LaBelle estourou e Hendryx investiu numa mistura de Funk/Rock.


Sarah Dash gravou diversos discos solo sem chamar atenção, como backing vocal dos Stones conseguiu manter o sustento. Em 2008 elas voltaram a se reunir na Verve Records. Os produtores Gamble & Huff, Lenny Kravitz e Wycleff Jean estiveram por trás nos estúdios.

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Chapter 8: A banda que lançou Anita Baker


Grupo lançou Anita Baker

Luís Alberto Alves

Este grupo de Detroit é mais conhecido como a banda que ajudou a carreira de lançamento Anita Baker. O grupo original foi fundado por Michael Powell e David Washington em 1972. Eles apoiaram o Detroit Emeralds até Powell e Washington acrescentarem o vocalista Rick Means e Carolyn Crawford.

  Crawford foi mais tarde substituída por Barbara Love. Quando Love partiu, Washington acrescentou Baker, a quem ele tinha ouvido cantar em outro grupo local. Means tinha deixado por algum tempo a banda e assinado com Ariola Records em 1979.

 Baker e Gerald Lyles dividiram os vocais, com Powell, Derek Dickson, Allen E. Nance, Courtien Hale, Scott Guthrie, Van Cephus, e Washington completando o restante.

 O LP de estréia, o Chapter 8, foi lançado em 1979, mas a Ariola prontamente colocou areia no molho. Baker se mudou para outra banda. No segundo disco de 1985, na Beverly Glenn, Valerie Pinkson revezava os vocais com Lyles e o tecladista Vernon unia forças com os veteranos Hale, Washington e Powell.

 A banda não estourou nas paradas, mas tinha Soul e Funk de qualidade. Até 1988 manteve a formação, quando entraram na Capitol Records. Powell produziu outro disco, mas a gravadora não gostou.


 Logo após ele explodiu como produtor de sucesso em canções de Anita Baker e Regina Belle. Os músicos da Chapter 8 tocaram com Anita, Peabo Bryson, David Peaston e James Ingram.

Klymaxx: Banda do único sucesso “I Miss You”


A Klymaxx estourou com um único sucesso

Luís Alberto Alves

Banda feminina criada em 1979 pela produtora e baterista Bernadette Cooper, a guitarrista Cheryl Cooley e a tecladista Lynn Malsby. Os vocalistas originais eram Lorena Porter Shelby e Joyce "Fenderella" Irby, que mais tarde partiu para carreira solo.


Em 1990, o grupo tornou-se um trio, com Shelby, a guitarrista Cheryl Cooley, e o tecladista Robbin Grider. "I Miss You" foi um grande sucesso para a banda em 1985.

Jasmine Guy: Carreira de sucesso amparada em programa de televisão


A televisão ajudou na explosão da carreira de Jasmine

Luís Alberto Alves

Jasmine Guy foi estrela do programa de televisão Cosby Show A Different World exibido pela NBC/TV, de 1987 a 1993. Seu papel era de uma esnobe, heavy-Southern com sotaque Whitley Gilbert.

 Também colocou nas paradas os hits: “Try Me”, “Another Like My Lover” e “Just Wanna Hold You”. Nascida em 1964 em Boston, mas cresceu em Atlanta.

Como dançarina participou do elenco da década de 1980 da série da NBC/TV, Fame, baseado no mesmo filme de sucesso. Estar num programa de televisão serviu de trampolim para a carreira. Assinou contrato com a Warner Bros, onde lançou o primeiro single, “Try Me”.

 O clipe ultra-sexy da canção causou impacto. “Try Me” chegou entre as 14 na parada de R&B de 1990. Depois dublou um papel no filme de animação Do Not Dance em 1997 e no final dessa década emendou turnê ao lado de Bem Vereen.



Sharon Bryant: Cantora que brilhou na banda Atlantic Starr


Sharon brilhou nos vocais da banda Atlantic Starr

Luís Alberto Alves

Foi de New York que a vocalista Sharon Bryant se juntou ao grupo Atlantic Starr no final dos anos de 1970, e sua voz declarativa, sensual ajudou a torná-los um grande conjunto depois de terem assinado com a A & M em 1979.

 Ela foi destaque em sucessos como "When Love Calls” e "Circles, "ambos no Top Ten de singles de R & B. Bryant saiu do grupo em 1984, e casou-se com Rick Gallaway, um ex-membro da banda Change.

 Ela fez algum trabalho de backing vocal antes de gravar seu próprio LP para Wing em 1989, Here I Am. Bryant não gerou muita ação, embora o single "Foolish Heart" tivesse sido bem recebido.



Dreamboy: A banda do hit “Do No Go”



A banda estourou na gravadora de Quincy Jones

Luís Alberto Alves

Dreamboy foi uma banda de R&B e Funk que surgiu no começo da década de 1980. Assinou contrato com a gravadora de Quincy Jones, a Qwest Records.
 Tinha na formação o vocalista Jeff Stanton, o guitarrista Jeff Bass, o tecladista Jimi Hunt, e o baixista e baterista George “Dewey” Twymon.

 O início da carreira deles foi em Oak Park, na escola Oak Park High School. O único hit da banda foi a canção “Do Not Go”, que chegou à 17ª posição na parada de R&B da Billboard em 1984.

 Outra balada do grupo foi “I Promise (I Do Love You)” esteve entre as 50 da parada de R&B. Mais tarde, Bass e o irmão Mark seriam peças importantes na carreira do rapper Eminem.