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#BMW - Morre #QuincyJones, o gênio da produção de grandes discos

Luís Alberto Alves/Hourpress

segunda-feira, 22 de março de 2021

BURT BACHARACH MEXICAN DIVORSE STEREO, balada da década de 1970


Luís Alberto Alves/Hourpress

No início da década de 1970, Burt Bucharach escreveu e cantou a linda canção "Mexican Divorce". Sucesso nos bailes e nas rádios. 

Bob Marley & The Wailers - No Woman, No Cry (Live At The Rainbow 4th Junho de 1977)



Luís Alberto Alves/Hourpress

O hit "No Woman, No Cry" é um dos grandes sucessos de Bob Marley, regravado por Gilberto Gil no final da década de 1970. Aqui uma apresentação ao vivo do Rei do Reggae, surfando no romantismo. 

Mariah Carey - We Belong Together [Tradução/Legendado]


Luís Alberto Alves/Hourpress

Balada de Mariah Carey, de 2005, que derreteu muitos corações. "We Belong Together" tem o mesmo nome de um grande sucesso de Ritchie Valenz.

Guns N' Roses - Since I Don't Have You - revivendo grande sucesso da década de 50


Luís Alberto Alves/Hourpress

Em 1993, os roqueiros da banda Guns N´Roses regravaram o hit "Since I Don´t Have You", grande sucesso do final da década de 1950. Emocionante, principalmente os solos de guitarra.

Ivete Sangalo - Easy (Ao Vivo No Madison Square Garden), cantando um grande sucesso dos Commodores


Luís Alberto Alves/Hourpress

Eis aqui a grande surpresa: Ivete Sangalo, nos Estados Unidos, cantando um grande sucesso dos Commodores, em 1977. 

Chic - Good Times (1978), outro grande sucesso


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Em 1978, a banda Chic estourava nos bailes e paradas de sucesso com o hit "Good Times", que depois serviu de trilha para RAP, gravado pelo grupo Sugarhill Gang. 

sexta-feira, 5 de março de 2021

Há 58 anos, a Country Music perdia sua rainha


Luís Alberto Alves/Hourpress

Naquele domingo chuvoso de 5 de março de 1963, a rainha da Country Music, Patsy Cline, não imaginaria que telefonaria pela última vez ao seu marido, Charlie, para tentar selar um acordo de paz definitivo e poder criar os dois filhos do casal, longe de brigas, que nos seus últimos seis anos de carreira eram rotina na casa deles.

Entrou no avião monomotor, pilotado pelo amante e mais três artistas, na pequena cidade de Camden, estado do Tennessee, Sul dos Estados Unidos. Minutos depois, o motor da aeronave teve problema e caiu matando todos os passageiros.

Patsy Cline, aos 32 anos, calaria para sempre sua bela voz de contralto. Um de seus últimos sucesso “Crazy” resume o talento de uma cantora que poderia ter brilhando muito, caso a tragédia não acabasse com os seus sonhos.

Filme Sweet Dreams que conta a história de Patsy Cline

(2) Patsy Cline_ Crazy_ Sweet dreams. Jessica Lange. dgt - YouTube


quarta-feira, 3 de março de 2021

Mamonas Assassinas - Ao Vivo no Domingão do Faustão (1995) [HD60fps] - que morreria em 1996


Luís Alberto Alves/Hourpress

O dia 2 de março de 1996 entraria para a história da música brasileira. No início da madrugada daquele domingo, o jatinho lear jeat que trazia os meninos da banda de rock Mamonas Assassinas não conseguiria pousar no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos e ao fazer uma volta bateu na Serra da Cantareira, matando todos os integrantes do grupo. 

terça-feira, 2 de março de 2021

Covid-19 mata Tim Maia da Paulista


"..E eu gostava tanto de você"

Luís Alberto Alves/Hourpress

Divulgação

O cantor Jonathan Neves, conhecido como o "Tim Maia da Paulista", morreu nesta segunda-feira (1), vítima da Covid-19, em São Paulo. Internado  no Hospital Municipal do Campo Limpo,  Zona Sul da capital paulista, desde sexta-feira (26) e teve uma parada respiratória às 18h30 desta segunda.

 Segundo  sua página na internet, Jonathan parou de cantar na Avenida Paulista no início da pandemia, em 2020, e retomou os shows em novembro. "Infelizmente, nosso guerreiro precisava pagar suas contas, ele tirava o sustento da música, por isso retomou em plena pandemia de covid-19, tomando todos os cuidados, mas infelizmente, o nosso guerreiro e, na última sexta-feira, foi internado para tratar desta doença", informa a página.

 Jonathan cantava sucessos de Tim Maia em vários pontos da Avenida Paulista, como em frente ao Conjunto Nacional, e na entrada de um dos shoppings deste cartão postal de São Paulo, e atraía centenas de espectadores.

 Amigos e familiares escreveram na página para lembrar o cantor.

"Nosso Tim Maia da Paulista deixará muita saudade, ele deixará várias lições para nós seus familiares, fãs e amigos, que com humildade e perseverança, podemos chegar aonde quisermos"

"Vai com Deus, Jonathan, faça uma boa passagem e dê um abraço no Tim Maia. E eu! Gostava tanto de você”. No link abaixo uma das apresentações do Tim Maia da Paulista

https://www.youtube.com/watch?v=fLnPjuznnmQ

segunda-feira, 1 de março de 2021

Astrud Gilberto and Stan Getz - The Girl From Ipanema (1964) LIVE - a obra-prima de Jobim/Vinicius de Moraes


Luís Alberto Alves/Hourpress

A canção "Garota de Ipanema", obra-prima da dupla Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, na década de 1960, tornou-se a música brasileira mais regravada em todo o mundo. Nesta versão Astrud Gilberto canta ao lado do saxofonista norte-americano Stan Getz. 

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

James Brown e o grande sucesso "Please Please Please" at the TAMI Show (Live)


Luís Alberto Alves/Hourpress

James Brown, com o hit "Please Please Please", de 1956, mostraria ao mundo porque seria um dos maiores representates da Black Music durante décadas. 

Jorge Aragão e a gostosa Ontem (Álbum "Raiz e Flor) [Áudio Oficial]

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Um dos grandes sucessos de Jorge Aragão é o samba "Ontem", gravado em 1988, que fez muito sucesso nas rodas de sambas e das rádios FMs que começaram a tocar este gênero musical, antes restrito apenas nas escolas de samba.

Jorge Ben e a nitroglicerina Chove Chuva (Áudio Oficial)

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Jorge Benjor, que na década de 1960 assinava como Jorge Ben, fez muito sucesso com o hit "Chove Chuva", gravada em 1965. A canção acabou regravada em vários países, inclusive nos Estados Unidos. 

Frankie Valli (1976) e a inesquecível My Eyes Adored You


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Em 1976, Frankie Valli, líder e fundador da banda Four Seasons gravou a inesquecível "My eyes adored you". Até hoje ela faz parte das grandes paradas de sucesso, nas rádios que valorizam boas músicas, e também dos bailes no estilo flash back. 

James Taylor e a bela How sweet it is (to be loved by you)

Luís Alberto Alves/Hourpress

Gravada pela primeira vez em 1964 por Marvin Gaye e depois por vários cantores, na década de 70 chegou a vez de James Taylor continuar lapidando esse diamante chamado "How sweet it is". 

Akon e seu grande sucesso Lonely / Tradução / Legendado

Luís Alberto Alves/Hourpress

No início dos anos 2000, o rapper africano Akon ganhou as paradas de sucesso com o hit "Lonely", sua voz parecida de criança fez a cabeça de muita gente. 

The Highways Of My Life, outro grande sucesso dos The Isley Brothers (TRADUÇÃO) HD (Lyrics Video)


Luís Alberto Alves/Hourpress

A banda de Black Music The Isley Brothers emplacou diversas canções românticas nos bailes e paradas de sucesso de todo o mundo. Com todos os seus integrantes durou mais de 30 anos. Uma de suas pérolas, lançada em 1974, é o hit "The Higways of Life". 

Michael Jackson - With A Child's Heart


Luís Alberto Alves/Hourpress

Em 1975, Michael Jackson grava um disco reunindo seus grandes sucessos até aquela época. Um dos destaques é a canção "With A Child´s Heart". Nos bailes, a música grudou igual chiclete em roupa. E,claro, ajudou muitos a encontrar a sua cara metade. 

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

The Jacksons vai lançar edições digitais de vários sucessos

 

Pela primeira vez, eles puderam escrever e gravar seu próprio material para um álbum


Luís Alberto Alves/Hourpress

Gregg Cobarr

A Epic Records e Legacy Recordings, a divisão de catálogo da Sony Music Entertainment, lançarão edições digitais expandidas dos álbuns clássicos gravados pelo grupo The Jacksons à medida que construíam suas origens na boyband Jackson 5 e surgiam como avatares de uma revolução R&B/pop.

Na sexta-feira, 12 de fevereiro, a primeira parte a ser lançada do projeto incluirá lançamentos digitais expandidos dos álbuns “The Jacksons (1976), “Goin 'Places” (1977) e “Destiny” (1978). Cada título incluirá o álbum original em sua totalidade, junto à faixas bônus.

Originalmente lançado em 1976 pela Epic Records/Philadelphia International Records (PIR), “The Jacksons foi o primeiro álbum de estúdio do grupo gravado com o irmão mais novo Randy. Foi também o primeiro a ser lançado por sua nova gravadora e o primeiro com o nome "The Jacksons". Com produção/produção executiva dos lendários hitmakers da PIR, Kenneth Gamble e Leon Huff, “The Jacksons” gerou "Enjoy Yourself" (o primeiro hit Top 10 escrito por Gamble-Huff em dois anos), "Show You the Way to Go", o primeiro número #1 no Reino Unido e "Good Times".

Pela primeira vez, os Jacksons puderam escrever e gravar seu próprio material para um álbum e os resultados incluíram "Style of Life", escrita por Michael e Tito, e "Blues Away", a primeira canção publicada escrita exclusivamente por Michael. Essas também se tornaram as duas primeiras gravações nas quais The Jacksons atuaram como produtores. “The Jacksons alcançou a posição #36 na Billboard 200 e #6 nas paradas de R&B e se tornou o primeiro álbum dos Jacksons a ser certificado RIAA Gold.

A versão digital expandida de “The Jacksons inclui o álbum original mais quatro faixas bônus: "Enjoy Yourself" (7" Extended Version), "Enjoy Yourself "(12" Version); "Show You The Way To Go" (7” Version) e "Living Together" (Dimitri From Paris Disco Re-Edit).

Lançado em outubro de 1977, “Goin' Places foi o segundo e último álbum dos Jacksons lançado pela joint venture Epic Records/PIR. O álbum estreou duas novas canções escritas pelos Jacksons: "Do What You Wanna" e o hit das pistas de dança "Different Kind of Lady". “Goin 'Places vendeu mais de meio milhão de unidades em todo o mundo. The Jacksons levaram o álbum para a estrada em uma turnê de sucesso que foi do final de janeiro até meados de maio de 1978.

A edição digital expandida de “Goin 'Places inclui o álbum original completo mais três faixas bônus: "Goin' Places" (7” Version), "Find Me a Girl" (7” Version); e "Even Though You’re Gone" (7” Version).

Originalmente lançado pela Epic Records em dezembro de 1978, “Destiny, o terceiro álbum de estúdio sob a alcunha The Jacksons, foi gravado em seu estúdio caseiro no complexo familiar de Hayvenhurst e no Dawnbreaker Studios em San Fernando, Califórnia. Pela primeira vez em sua carreira, os Jacksons produziram o álbum inteiro por conta própria, dando-lhes controle artístico completo sobre o repertório, composição, gravação e produção do álbum. Os Jacksons terminaram de gravar as faixas em alguns meses. Com exceção de "Blame It on The Boogie", todas as músicas deste álbum foram escritas pelos Jacksons, incluindo o hit "Shake Your Body (Down To The Ground)” escrita por Michael e seu irmão mais novo, Randy.

Destiny fez jus ao seu nome, consolidando The Jacksons como um dos conjuntos mais vendidos do mundo. Lançado em outubro de 1978, o single "Blame It on the Boogie" atingiu a 8ª posição no Reino Unido, enquanto trazia The Jacksons de volta ao Hot 100 (11ª posição) nos Estados Unidos e alcançava a posição #3 na parada de Hot R&B. O segundo single do álbum, "Shake Your Body (Down to the Ground)" alcançou o Top 10, com “Destiny alcançando a posição #3 na parada Billboard Black Albums e #11 na parada Pop Albums. “Destiny é o primeiro álbum dos The Jacksons a alcançar o status de RIAA Platinum e já vendeu mais de quatro milhões de cópias em todo o mundo. A turnê Destiny foi uma sensação internacional.

A edição digital expandida de “Destiny inclui o álbum original em sua totalidade, bem como seis faixas bônus: "Shake Your Body (Down to the Ground)” (7” Version); "Destiny" (7” Version), "Blame It On the Boogie "(12” Version John Luongo Disco Mix); "Shake Your Body (Down To The Ground)" (12" Version John Luongo Disco Mix); “That’s What You Get (For Being Polite) (12" Version); e "That’s What You Get (For Being Polite)” (DJ Reverend P Edit).

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

62 anos sem as lendas do Rock, Ritchie Valenz e Buddy Holly

 

Buddy Holly, o roqueiro que influenciou na criação de Beatles e Rolling Stones

Luís Alberto Alves/Hourpress

Em alguns momentos da vida nos deparamos com a inexplicável palavrinha “se”. Hoje aplico o “se” aos eternos roqueiros Ritchie Valenz, 17 anos,  e Buddy Holly, 22 anos. Caso os dois não tivessem morrido no fatídico início de madrugada daquele domingo de 3 de fevereiro de 1959, na pequenina cidade de Mason, Estado de Iowa, Oeste dos Estados Unidos, como seria (olha de novo o se aqui) o Rock atualmente? Correndo por fora o DJ Bopper, que abriu os microfones das rádios para as bandas iniciantes.

 Para os desavisados ou desconectados, Valenz entrou para a história da música com os hits “La Bamba”, “Donna” e “We Belong Together”. Holly e sua banda The Crickets serviram de inspiração para Beatles e Rolling Stones. No final da década de 1950 o Rock enfrentava um clima pesado, com Elvis Presley prestando Serviço Militar, Chuck Berry (ensinou Keith Richards dos Stones a tocar guitarra) preso e Little Richard afastado dos palcos.
Ritchie Valens, da favela às paradas de sucesso dos Estados Unidos



 Valenz morava numa favela no Vale de San Fernando, periferia de Los Angeles. Filho de mexicanos, aos 15 anos mergulhou de cabeça na música, competindo com Elvis Presley, Chuck Berry, Buddy Holly, Little Richard, Bill Haley e Seus Cometas, Fat Domino (o homem que gravou o primeiro rock do mundo e Sam Cooke, autor da inesquecível “You Send Me”.
 Após formar a primeira banda em 1957, com dois negros, um americano descendentes de mexicanos e outro de origem japonesa, foi descoberto pelo produtor Bob Keane, o mesmo que apostou nos talentos de Sam Cooke, Bob Fuller e Barry White. Gravou o compacto simples (disco de vinil com apenas duas músicas) com o hit “Come on Let´s Go”.
 O ano de 1958 marcou a explosão da canção “Donna”, cuja letra surgiu num orelhão em homenagem à colega de escola, Donna Ludwig, o grande amor de sua vida. O hit chegou ao segundo lugar das paradas dos Estados Unidos. Numa viagem ao México transformou na pegada de rock, a canção folclórica “La Bamba”.
 De preto, o corpo de Valens, ao fundo o de Buddy Holly (branco) 
e o de Big Popper


 A partir dai a vida de Valenz tomou ritmo alucinante. Para cumprir a extensa agenda de shows, só utilizando avião. Assim poderia estar se apresentando em diversos locais numa mesma noite. Para pagar dívidas, Buddy Holly também adota a mesma tática, usando aeronaves para vencer rapidamente as distâncias. Prodígio, teve a ideia de deixar o contrabaixo ao lado da bateria quando cantava ao vivo. Logo diversos artistas imitaram seus gestos. Nos estúdios conseguia fazer milagres numa aparelhagem limitada, que só na década de 1970, outras bandas imitariam.
 Como ninguém é capaz de prever as surpresas do destino, os três embarcaram num avião monomotor naquela madrugada de domingo, 3 de fevereiro de 1959, após saírem de um show na cidade de Clear Lake. A pressa deixou para trás o medo da tempestade de neve, que minutos depois iria derrubar a aeronave e provocar sua explosão numa plantação de milho.
 Ali chegava ao fim a curta trajetória do garoto pobre, morador numa favela, que rapidamente virou pop star e do talentoso Buddy Holly, fonte de inspiração de duas das maiores bandas de rock que o mundo já conheceu. Repito a palavrinha “se”. Caso estivessem vivos até hoje, o showbiz teria qual cara? Stones e Beatles teriam estourado ou ficariam restritos ao Reino Unido? Essa pergunta, infelizmente, nunca teremos respostas!!!
 “Come on Let´s Go”
“Donna”
La Bamba”
“We Belong Together"
"Not Fade Aaway", Buddy Holly
'Not Fade Awaay", Rolling Stones
Documentário dublado
Trecho do filme La Bamba