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#BMW - Morre #QuincyJones, o gênio da produção de grandes discos

Luís Alberto Alves/Hourpress

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Janelle Monáe: A pérola negra da Black Music


Luís Alberto Alves

Crescendo, Janelle Monáe (nascida Janelle Robinson) sentiu-se constrangida pelos recursos limitados oferecidos a ela em sua  Kansas City. Quando terminou o Ensino Médio, se mudou para Nova Iorque para participar do American Musical and Dramatic Academy com intenção de fazer teatro musical, mas em 2004, após sondagens em shows na Broadway percebeu que aquela não era sua praia e mudou-se para Atlanta tentar a sorte.

Ali se juntou a uma banda e passou a excursionar no circuito universitário, entrando em contato com futuros parceiros em Wondaland Arts Society e com o rapper OutKast Big Boi, que acabou impressionado com o talento de Janelle. Não demorou em aparecer na trilha sonora de OutKast.

Em agosto de 2007 estreou no Metropolis, lançando o EP, The Chase. O álbum mesclava Cabaret, Hip-Hop, Rock e Soul, bem recebido pela crítica. No início de 2008 passou a fazer parte da banda de Diddy, como Bad Boy roster.

O bom trabalho dela rendeu indicação ao Grammy de Melhor R&B Contemporâneo Album. Em 2013 repetiu a dose com o CD Tightrope. Sua aparição em Fun´s We Are  Young lhe proporcionou bons frutos. No final daquele ano lançou The Eletric Lady trazendo participações de Erykah Badu, Esperanza Spalding, Solange e Miguel.

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Bridget Kelly: A beleza de "Street Dreamin"



Luís Alberto Alves

Bridget Kelly percebeu que era cantora, após diversas aparições com Jay-Z e concertos, muitas vezes soltando a voz no hit de Alicia Keys, “Empire State of Mind”. Em 2010 ganhou destaque com a canção “Take the World”, música de abertura no Third Strike de Tinchy Stryder.

Assinou contrato com a Roc Nation Records de Jay-Z, lançado um download digital gratuito em outubro de 2011. Quatro de suas oito músicas, incluindo a composição de Frank Ocean “Thinking About Forever” chegou ao Top Ten de R&B/Hip-Hop da Billboard, com a produção de Shea Taylor. 

Lentamente ela prosseguiu em carreira solo. A balada “Special Delivery” surgiu em 2012. No ano seguinte gravou ao lado de Kendrick Lamar o hit “Street Dreamin”.



Phyllisia: A gatinha do show biz da Black Music



Luís Alberto Alves

A vocalista e pianista de R&B Phyllisia entrou no show biz após a morte do pai, que morreu quando ela tinha dez anos. Tudo começou quando gravou uma fita demo com a versão de “Wind Beneath My Wings”, em homenagem ao seu pai, solicitando um contrato com a SoBe Records.


Em junho de 2009, a canção “Sunshine”, trazendo participações de Ne-Yo e Flo Rida visitou a parada Hip-Hop da Billboard Hot R&B. Em 2011 retornou com o hit “I Love You”, na companhia de Yung Joc e Jah Cure. Seu álbum de estreia teve produção de Scott Storch.

CJ Hilton: Da igreja para a música secular



Luís Alberto Alves

Ele é filho de um vocalista de Gospel Music, nascido em Baltimore, Maryland, CJ Hilton tem talento natural. Ao chegar aos 24 anos aperfeiçoou a prática de cantar na igreja. Driblou a rota show de talentos. Suas habilidades renderam apoio da produtora Bakcwoods, de Washington, conhecida pelo amplo trânsito entre os influentes do show biz, como Tomy Mattola da Sony Records.

Após rápida passagem pela Casablanca Records foi para a Capitol. Saiu dali após três anos, alegando que a gravadora não entendeu o seu projeto musical. Enquanto esteve na Capital trocou figurinhas com o premiado Raphael Saadiq. Continuaram amigos mesmo depois de sair daquela empresa, rendendo uma faixa assinada por Saadiq: “Never Give You Up”.

CJ Hilton tem facilidade para transitar neste meio onde o orgulho é algo natural. Conquistou grande número de produtores, além da ajuda do amigo Saadiq. Compositor e produtor talentoso, toca diversos instrumentos, cuja maioria aprendeu na época que ainda estava na igreja do Senhor. Nas suas letras procura relembrar a época em que morou em Baltimore. Nesta pegada Bangladesh dirigiu seu primeiro clipe: “Slow it Down”.


O som de Hilton pode ser definido como Soulful mais jovem. Cita influências de Usher e R. Kelly, além de veteranos como Stevie Wonder e Marvin Gaye. Sua proposta musical é criar uma Soul Music com perspectiva jovem e ganhar um Grammy.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Tove Lo: A linda voz do hit "Love Ballad"




Luís Alberto Alves

A cantora e compositora sueca  Tove Lo nasceu Ebba Tove Elsa Nilsson em 29 de Outubro de 1987, em um subúrbio de Estocolmo. Começando a escrever poesia e histórias curtas ainda jovem, ela passou a estudar na famosa Rytmus Musikergymnasiet –  escola de música de Ensino Médio comparável ao Brit School do Reino Unido. Ali conheceu colegas que iriam fazer parte de sua carreira musical.

Após cantar na banda Tremblebee, formada por alunos daquela escola, decidiu investir na própria carreira, gastando seis meses num estúdio para fazr uma fita demo. Numa festa mostrou o material ao pessoal da Icona Pop, que fez a ponte com a Warner Chappell.


Criou o próprio estilo. Influenciada pela Pop Music da década de 1980, em 2012 soltou seu primeiro single “Love Ballad”, onde sua voz poderosa começou a ser conhecida. No ano seguinte veio o hit “Habits”, seguido de “Out of Mind”, que estourou no EP lançado em 2014, Truth Serum. Neste mesmo ano veio o CD de estreia “Queen of the Clouds Arrived.

Robyn: A Pop Music que veio da Suécia



Luís Alberto Alves

Uma estrela internacional pop - apesar dos problemas de gravadoras – a sueca Robyn soube combinar o som da América, R&B com o Pop ensolarado de sua terra natal. Seu primeiro hit de sucesso foi “Do You Know (What It Takes)”, de 1997, que atingiu o Top Ten em todo o mundo, inclusive nos Estados Unidos.

Nascida em Estocolmo em 1979, viajou pela Europa com um grupo de teatro itinerante, mas escutando a Soul Music de raiz. Escreveu a primeira canção aos 11 anos de idade sobre o divórcio dos pais. Aos 12 gravou um tema para o programa de televisão sueco Lilla Sportspegeln.

A grande chance veio aos 13 anos, quando a estrela pop Meja fez um workshop na escola onde Robyn estudava e ao ouvi-la cantar abriu o caminho para um contrato na Ricochet Records, onde lançou o single “You've Got That Somethin' e a canção  Do You Really Want Me (Show Respect).

Dai para a frente o sucesso lhe acompanhou. Em 1998 lançou o segundo disco, My Truth. Em 1999 tornou-se embaixadora da Unicef.  Quatro anos depois estava na RCA Recors, onde soltou o CD Do Not Stop The Music. Mas os problemas com gravadoras lhe tirava a paciência.

Em 2005 criou a própria gravadora, Konichiwa e seu single “Be Mine” e o quarto álbum explodiu nas paradas, rendendo diversos prêmios. Em 2007 a balada “With Every Hearbeat” estourou no Reino Unido. No ano seguinte programou o lançamento deste álbum nos Estados Unidos. O hit “Pendure with Me” teve a colaboração do rapper Snoop Dogg.


 Em novembro de 2010 escolheu as faixas do CD Body Talk. Quatro após veio com outro disco pela Lonely Island Records. O trabalho trouxe diversas canções, o melhor de suas composições, que marcou a morte do seu produtor Christian Falk em2014.

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Mooly Moore: A arte de cantar desde os 7 anos de idade



Luís Alberto Alves

Molly Moore tem escrito canções desde quando tinha sete anos, aprimorando seu amor de cantar e compor ao longo dos anos que se seguiram. O Hastings-on-Hudson, Nova Iorque nativa de ascendência alemã, russo e polaco foi criada por pais musicais que ajudaram a moldar seu perfil Soulful e Pop.


 Como sua carreira expandiu, ela se mudou para Los Angeles. Ali escreveu para artistas eletrônicos, como Felix Cartal, DubVision, ConRo e Dyro, e suas canções também foram incluídas em uma série de reality shows de televisão. Assinou contrato com a Imagem Music Publishing, ela lançou seu EP de estreia, Shadow of the Sun, que incluiu primeira "Peace of My Heart", único no final de 2015.

Grace Mitchell: A gatinha do hit “Runaway”



Luís Alberto Alves

Com 16 anos, Grace Mitchell rompeu com ela mesma, quando era cover de R & B  de Hall e Oates ' "Maneater" para a trilha sonora de The Secret Life of Walter Mitty.

O Mitchell Portland interpreta chaves, bateria e guitarras - assinado com Casablanca / República em 2013 e mudou-se para Los Angeles. Seu EP de estréia, Design, foi lançado em outubro de 2014. Produzido por Morgan Taylor Reid (Lady Gaga, RedOne), a coleção de quatro músicas tinha uma vibração madura, polido semelhante ao alt-pop de Lorde e Banks.

 Sua voz rica realizada canções como "Runaway" e "Your  Design" em território início de Lana Del Rey. Sua follow-up, Raceday, foi lançado em novembro de 2015.

Esse EP foi produzido por Mark Foster (de Foster the People) e Rich Costey (Muse, Flying Lotus, Of Monsters and Men) e contou com "Nolo" e o tonto-about hit "Jitter", uma faixa electro retrocesso com elementos de rejeição e até mesmo alguns rap Peaches.

Sky Ferreira: Amiga de Michael Jackson que virou cantora



Luís Alberto Alves

Precoce cantora/compositora  Sky Ferreira tinha construído uma enorme linha, trabalhou com os produtores de Britney Spears, e tornar-se amigos com Michael Jackson, tudo antes dos 15 anos. Nascida em Los Angeles, em 1992, Ferreira contou o Rei do Pop entre seus amigos de infância, graças a sua relação de trabalho de 25 anos com sua mãe.

Ela começou a tocar músicas de Elton John no piano aos nove anos de idade, antes de descobrir sua voz ao cantar em seu coro gospel local, levando-a a ter aulas de ópera para melhorar seus talentos vocais. Depois de atrair a atenção dos produtores suecos Bloodshy & Avant via uma música postada no MySpace que ela descreve como uma "versão da dramática 15-year-old de 'Careless Whisper' no espaço exterior".

 Trabalhou com a dupla por trás seu ídolo Spears ' " Toxic ", o que levou a um acordo com a Parlophone Records em 2009. Durante a gravação de seu primeiro álbum com os produtores Greg Kurstin, Dallas Austin, e Paul Epworth, ela também apareceu no drama indie de Mateus Porterfield Putty Hill e Uffie de" Pop the Glock "música vídeo, e forneceu vocais em  remix of the Virgins' "Teen Lover."

Seus primeiros singles  "One" in the U.K. e "Obsession," foram usados mais tarde na trilha sonora de The Vampire Diaries, que nos Estados Unidos saíram em 2010. No ano de 2011 soltou o EP As If! Repetiu  a dose com outro EP the five-song Ghost.



likke Li: O som pop que veio da Suécia



Luís Alberto Alves

A sueca indie artista pop Lykke Li Zachrisson (mais conhecida como Lykke Li) chamou a atenção de bloggers internacionais no início de 2000 com um punhado de singles cativantes, retro-chic disponibilizados no seu perfil MySpace.

Apoiada por um som Electro Dance baixo-pesado peculiar (cortesia do produtor Björn Yttling de Peter Bjorn and John), Lykke Li lançou seu primeiro EP, Little Bit  de, por conta própria incipiente LL Recordings rótulo.

A faixa título do disco passou a ganhar uma boa quantidade de buzz entre não só blogueiros Pop-Centric Indie, mas na imprensa música sueca mainstream também.
Ela fez sua primeira aparição no MTV sueca nesse mesmo ano, e o vídeo de "Little Bit" foi nomeado para Melhor Vídeo no Grammy Awards suecos. Ela logo assinou com a Atlantic para distribuição mundial do EP Little Bit e seu primeiro álbum, de 2008 do Youth Novels.

 O álbum provou ser um sucesso internacional e Lykke Li aumentou sua visibilidade através de turnês, uma participação especial no álbum de estréia produtor sueco de Kleerup, e aparições em fim de noite programas de televisão talk.

Em 2011, Lykke Li voltou com o segundo álbum atmosférica e nervoso, Wounded Rhymes, que ganhou muitos elogios em todo o mundo. Posteriormente, ela passou a excursionar pela Europa e América do Norte naquele ano, e apareceu em uma seleção de festivais de verão em 2012, incluindo Pukkelpop na Bélgica e Festival Fluxo de Helsínquia.

Em 2013, Lykke Li contribuiu para o segundo álbum de David Lynch, The Big Dream, realizando vocais no single ""I'm Waiting Here."." Naquele ano, ela voltou para o estúdio com a longo prazo colaborador Björn Yttling, ao lado de Greg Kurstin (The Shins, Foster the People, Lily Allen) para gravar seu terceiro álbum, I Never Learn, que foi lançado em maio de 2014.



sexta-feira, 15 de julho de 2016

Zella Day: A mistura da Pop Music com boêmia





Luís Alberto Alves

O quartel general de Zella Day é Los Angeles, onde essa cantora/compositora combina Pop Music moderna com toque boêmio ocidental. Nascida no Arizona, foi criada numa pequena cidade próximo a Phoenix. Ali, os pais tinham um café, espaço responsável por inseri-la no mundo da música.

Aos nove aos começou a tocar violão e escrever as primeiras canções, influenciada pelo bom gosto dos pais até mudarem para Los Angeles, quando passou a prestar atenção ao som acústico do “Seven Nation Army”, de Stripes White.


Passou a postar suas canções no Youtube e logo a crítica a comparou à Lana Del Rey. Seu primeiro single foi  “Sweet Ophelia/1965” que explodiu nas paradas de 2014. Antes do final daquele ano lançou um EP pela B3SCI Records. Em 2015 soltou um álbum de estúdio com a produção de Wally Gagel e Xandy Barry.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Maxine Marcus: A gatinha do Pop Contemplativo


Luís Alberto Alves

Nascida na área da Baía de San Francisco, Maxine Marcus é uma cantora e compositora de Pop contemplativo, atmosférica com comedida, mas persistente e fascinante dançante.


Nascida em 2000, para pais músicos, ela cresceu em torno de gravação, aprendeu a tocar guitarra e piano, e gravou sua primeira canção composta por ela aos 13 anos Essa música, "Bitter to Breathe", apareceu em seu EP de estreia 2015, o Dan Shea- produzido no limite.

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Kehlani: O talento do ballet que brilha na música




Kehlani trocou o ballet pela música

Luís Alberto Alves

Da praia do R & B, a cantora e compositora Kehlani estudou ballet e dança moderna na Escola de Oakland para as Artes. Uma lesão provocou uma mudança para o departamento de música da OSA, onde floresceu como vocalista.

Durante a oitava série,  se juntou a Poplyfe, uma banda que competiu na Got Talent América durante a sexta temporada do programa. Na sequência de um desempenho afável de Travie McCoy "Billionaire", juiz Piers Morgan observou que ele pensou em Kehlani, o frontperson, poderia ser bem sucedida sem a banda.

Quando ela finalmente seguiu carreira solo e apresentou-se como um pouco mais jovem, mais alternativo terra-a-terra para artistas contemporâneos de R & B como JHene Aiko. Seu primeiro lançamento, The Cloud19,  oito faixas, foi lançado em 2014, e um par de suas canções registradas na carta Twitter Artistas Emergentes da Billboard.

 Um conjunto de obras mais longas, como You Should Be Here, em 2015, com participações de BJ The Kid Chicago and Chance the Rapper. Após o lançamento assinou com a Atlantic Records.



Halsey: A gatinha do CD Badlands

A gatinha que veio de New Jersey


Luís Alberto Alves

Halsey é o aliás do artista de  New York Ashley Frangipane. A nativa de New Jersey tomou seu apelido de uma paragem de metrô L de trem de Nova York, e sua cidade de adoção desempenha um grande papel, tanto no som e letras de seu escuro, electro-pop corajoso, que tem sido comparado a outros artistas do gênero.

Com base na força de seu primeiro single, "Ghost", ela assinou um contrato com a Capitol de propriedade etiqueta eletrônica / dance Astralwerks no início de 2014. Seu EP de estréia, Room 93, chegou em outubro do mesmo ano.


Em 2015, lançou seu primeiro álbum completo, Badlands, que contou com a produção de Lido, os Futuristics, Son Lux, e outros. Incluída no álbum foram os singles "Ghost," "New Americana," "Colors," e "Castle,"  uma versão da qual também apareceu na trilha sonora deThe Huntsman: Winter's War. Badlands estreou no número dois na Billboard 200 e vendeu bem, em última análise, alcançar o status de Disco de Ouro.

Elle Varner: Filha de backing vocal de Barry White


A mãe de Elle trabalhou com Barry White

Luís Alberto Alves

Uma das mais promissoras artistas de R&B a surgir no começo da década de 2010. A cantora e compositora Elle Varner cresceu numa família musical, onde passou a maior parte do tempo em estúdios de gravação, seus pais eram veteranos do showbiz. A voz de gatinha cativa, principalmente nas baladas de amor.

A mãe dela, Mikelyn Roderick foi backing vocal de Barry White e escreveu canções para Tevin Campbell e Rahsaan Patterson. O pai, Jimmy Varner, foi compositor, produtor e multi-instrumentista, colaborando com Gerald Alston, Kool and The Gang e Will Downing.

Quando criança, Elle acompanhava os pais nas gravações e ali aprendeu os macetes. Mais tarde assinou contrato com a J Records e teve como companhias Monica, Alicia Keys, Marsha Ambrosius e Jazmine Sullivan.

Nos seus primeiros 20 anos de vida, estreou em 2011 com “Only Wanna Give It to You”, com J. Cole. O single explodiu na Hot R&B/Hip-Hop da Billboard. Depois foi para a roster RCA antes do final daquele ano.


Em 2012 estourou de novo com o hit "Refill”. Após algumas semanas chegou aos primeiros lugares. Para o segundo CD, escolheu um som mais ousado, apelidado por ela de "trap jazz”. Os singles “Do Not Wanna Dance” e “F*ck It All” saíram em 2014. O álbum seguinte, 4 Letter Word, saiu em 2015.