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#BMW - Morre #QuincyJones, o gênio da produção de grandes discos

Luís Alberto Alves/Hourpress

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Faith Evans: a bela dama do Hip-Hop

Qualquer termo utilizado para definir Faith Evans não representará a realidade. Ela é acima de tudo.
Nem parece que já passaram mais de 15 anos quando essa linda morena apareceu para embelezar e sacudir o show bizz.

Aquela voz de soprano que a black music precisava conhecer, com a capacidade de dramatizar perfeitamente as canções que saem dos seus lindos lábios.

Qualquer avaliação negativa deve considerar o Grammy ganho por ela, os milhões de CDs vendidos e a autobiografia que o New York Times transformou em best seller.

Em relação a 2005, quando teve três faixas explodindo nas paradas de sucesso, além do destaque de aparecer ao lado de artistas do porte de Estelle, Raekwon, Lil Mo, Kelly Price, Keyshia Cole e Snoop Dogg (felizmente, não todos ao mesmo tempo). Produtores como Malik Pendleton, Mike City , Chucky Thompson  e Carvin e Ivan ajudaram com o trabalho pesado, mas Faith Evans está no total controle criativo e derrama sua essência na música.

É legal ouvi-la cantando "Way You Move", quando se percebe que há grande sintonia com Keyshia Cole. Isto é visível ao vê-los cantando "Can´t Stay Away" ou "Party". Tudo exala perfume agradável e melodias lindas de se ouvir.  É interessante deixar os ouvidos abertos para ouvir o recado que todo homem não gosta de encontrar pela frente no hit "Gone Already" : "Eu estava me sentindo como um homem morto andando, de toda a dor que você está causando/ esperando que as coisas iriam mudar, mas você nunca me deu essa opção .... isso não é o caminho do amor deve ser, eu acho que você não é o homem para mim. "

Outra canção interessante é "Real Things", quando fala de pessoas que procuram comprar as outras por meio de presentes, às vezes até caros. "... comprar caros presentes para substituir o que você sente, não é realmente mostrar o amor / que não é o que somos feitos, gastando o dinheiro não vai manter direito, as coisas reais da vida. ". É bom ouvir as músicas que saem dos lábios de Faith Evans. Ela deixa o Hip-Hop mais belo.


Easy Evans: outra promessa do black music dos EUA


No momento em que a boa música precisa de bons talentos, surge uma nova cara no show bizz, provando que a Soul Music sempre se renova. É o caso de Easy Evans, nascido em Illinois, mas que fixou raízes em Washington DC. Ao ouvi-lo é fácil detectar a herança Soul que variam de James Imgram a Al Green. Ele lembra que aos 4 anos de idade ouviu Al Green cantando "Love and Happiness".

Dai para frente começou a gostar de Soul e dos diversos talentos deste ritmo. para complentar, sua avó cantava música Gospel na igreja e todos a conheciam na cidade. Dons deste tipo não começam e terminam. Logo interessou-se em tocar bateria, depois piano. Tudo de ouvido. Não demorou para começar a compor.

Depois de frequentar vários colégios em Illinois, acabou se formando na Universidade deste estado em tecnologia da informação. Parecia perto de realizar seus sonhos nesta área. Ao contrário de outros artistas que apostam logo em entrar numa gravadora de renome. Evans preferiu o caminho da independência. Gasta o tempo, dinheiro e energia em edificar o nome no show bizz.

A parada é dura, pois compete com vários talentos de Washington e Baltimore. Nesta trilha trabalha em aprimorar suas habilidades vocais e presença de palco. Quando estreou em 2010, acabou tirando conceito próprio deste mercado.

O nome artístico Eazy Evans já mostra aos fãs um som da velha escola da black music, com um toque moderno que está destinado a deixar o ouvinte em um estado de relaxamento. Ele sabe que a Soul Music é um gênero que tem efeito duradouro em todo o mundo. É nesta praia que Eazy Evans começou surfar.


Escorts: a banda que nasceu num presídio de segurança máxima

Na década de 1970, um dos grupos que visitou bastante as paradas de sucesso foi a turma dos Escorts. Fazia parte da nata do R&B. O curioso é que começaram a carreira atrás das grades.

Amparados no profissionalismo do produtor George Kerr, os sete membros do conjunto compunha hits de qualidade. Um dos destaques é a canção "Ooh Baby Baby". Teve também "We´ve Come Too Far To End It Now" e "I Can't Stand To See You Cry".

Reggie Haynes frisou uma vez que tudo começou quando foi transferido para a prisão de Rahway, em Nova Jersey. Enquanto o restante dos presos se preocupava em jogar basquete ou baseball, outro grupo pensava só em cantar e tocar música. Para sair do presídio, quando começaram a gravar, era necessário escolta da polícia para evitar possíveis fugas.

Kerr conheceu a rapaziada após a prisão do irmão da cantora Linda Jones. Ele foi ao local conferir o talento do conjunto. Para aquecer, ali se encontrava encarcerados um compositor e ex-produtor da Motown Records. Ela fazia parte do grupo The Serenaders e substituiu Anthony, da banda Imperials. Nessa época, Kerr trabalhava com Linda e desfrutava do sucesso com hits como "Hypnotized" e "That´s When I´ll Stop Loving You".

Kerr planejou o trabalho de escolta depois que percebeu que a rapaziada dos Escorts tinha talento. Apesar que sua esposa o considerou o louco, quando pensou em gravá-los. Conversou com o diretor do presídio e mostrou que eram um produto musical profissional.  Mesmo recebendo resposta negativa, insistiu no pedido.

Dois anos depois conseguiu  um caminhão de gravação móvel e foi até a prisão de Rahway. Como cada preso custava na época US$ 964 ao Estado, Kerr mostrou ao governo que o sucesso do disco poderia pagar cada membro do conjunto Escorts. Após muita conversa em Washington recebeu o sinal verde.

O trabalho durou dois anos e saiu, em 1974, o primeiro LP (disco com 12 faixas) All We Need is Another Chance". O conjunto consistia em Haynes, Franklin Lawrence, Robert Arrington, William Dugger, Stephen Cartes, Frank Heard e Murphy Marion, sendo este muito influenciado por Smokey Robinson.

 Kerr trabalhou com arranjador Bert Keyes na preparação das faixas em estúdios de som, perto de Rahway, após ensaiar com o grupo nas visitas regulares durante cinco meses em um piano no auditório do presídio. Os vocais eram feitos na ala psiquiátrica, porque era à prova de som. Antes avisou toda a imprensa e levou os jornalistas ao presídio para acompanhar o trabalho.

Depois de ver Kerr no noticiário, uma empresa de construção que estava planejando  começar uma gravadora, em contato com ele, cacifou   as gravações.  Ao todo, Kerr produziu 11  canções do grupo ao longo de um período de 14 horas. Incluído em que o primeiro álbum foram remakes de duas músicas produzidas  com The O'Jays, "Look over Your Shoulder" e "I´ll Be Sweeter Tomorrow". Os dois hits chegaram ao Top das paradas de R&B dos Estados Unidos.

Haynes foi o primeiro a ser liberto e passou a promover o trabalho da banda. Ele lembra que o público estava ciente da presença da escolta em seus shows. Isto despertava curiosidade, pois todos cumpriam pena num presídio de segurança máxima.

Outras músicas do primeiro álbum do grupo incluiu covers de "By The Time I Get To Phoenix", "Little Green Apples" e do clássico doo wop "I Only Have  Eyes For You", juntamente com "All We Need Is Another Chance", um canção que faz referência a situação pessoal do grupo como os presos esperam para voltar para a sociedade a levar uma vida produtiva, que se tornou a faixa-título óbvio para a estréia do Escorts '.
O álbum conseguiu ganhar muitos pontos nas paradas. Com isso 
 Kerr sentiu que um concerto ao vivo também seria um marco. Após negociar com as autoridades, 30 policiais garantiam a segurança do grupo, que sai algemado do presídio e vestiam smoking durante a apresentação no Newark Symphony Hall. Fizeram sucesso.

Logo veio o segundo Disco. A banda teve mudanças, com a substituição de Stephen Carter, condenado à prisão perpétua. Haynes, Franklin e Wellie Quick já estavam livres, enquanto os outros quatro continuavam detidos. O nome do álbum foi "3 Down, 4 To Go", ironizando os três libertos que tiveram de voltar à prisão para gravar o álbum, que incluia os hits "Disrespect Can Wreck", "Let´s Make Love (At Home)".

O álbum contou com um cover de The Delfins "La La Means I Love You", juntamente com vários temas originais como "Brother" e "Corruption" e após o seu lançamento em 1974, Haynes, Franklin e Quick fiz eram algumas apresentações, incluindo o teatro Apollo. Kerr foi suficientemente inspirado no projeto a considerar tomá-lo em todo o país. Mas com o retorno de Haynes para cadeia, o projeto acabou estragado.

Em 1981 haynes ressuscitou a escolta e tentou carreira-solo cinco anos depois, sem muito sucesso. Os Escorts ficaram nos dois discos gravados. O destaque foi o trabalho de Kerr, que apostou seu talento em produzir uma banda dentro do presídio de segurança máxima. Poucos ou loucos fazem isto.


sexta-feira, 20 de julho de 2012

Stacy Epps: a Joan Baez negra

Stacy Epps é uma vocalista difícil de se encontrar. Suas canções transmitem mensagens pesadas, mas fluindo como brisa de verão. Traz a doce brisa de Atlanta, com uma Soul Music de qualidade. Antes de chegar ao sucesso, formou-se em Direito pela University os Southern da Califórnia.

Em dez anos, ela estabeleceu reputação de alcance global junto à  comunidade underground Hip Hop. Sua missão é espalhar canções, com os fãs como catalisadores. Uma mostra é a versão experimental do CD solo "The Awakening", através da Japanubia Musik Records.

Quem já ouviu o duo que Stacy fez com o rapper Sol Uprising pode tirar a dúvida a respeito do seu talento. O estilo de cantar é sensual, além de boas rimas nas composições que interpreta. Sem sombra de dúvida já um dos grandes ícones do Hip-Hop.

Ela combina as batidas de feras como Apex, Diamond D,
Jay Dilla, Kareeim Riggens e James Everett além de mesclar o som urbano de Amel Larrieux.



 Stacy Epps é a comunicação divina no formato de música, sem perder as raízes de artistas como Fela Kuti, Miriam Makeba, Bob Marley, Queen Latifah, Public Enemy e KRS-One. Como Joan Baez, ela se recusa comprometer seus ideais para progredir profissionalmente. Sua deixa é apoiar os "manos" na luta por um lugar ao sol. Pode se dizer que o zoológico musical de Stacy é repleto de influências diversas como sua herança. Consegue misturar a abstração de Bjork e os tambores de J-Dilla. Oposta de outras artistas da mesma idade, juntou ao curso de Direito, outro de Sociologia, desta vez pela Universidade de Virgínia, onde defendeu tese num estudo Afro-americano, em 2001. Nessa época já balançava os estúdios com o produtor Tariq L e o grupo de RAP Scienz.

Nessa loga e escorregadia estrada do show-biz, Stacy deixa bem claro que não vai se impressionar com as aparências dos convidados, mas continuará brilhando pela luz de suas canções, como já fez no CD The Awakening. Neli combinou Hip-Hop e Soul, esperando que o mundo sinta a energia musical que emana dos seus lábios. Sem qualquer exagero, Stacy é uma das mais brilhantes cantoras da black music atual. É elogiável a proposta de unir a comunidade musical independente em todo o mundo. Pretende ajudar os líderes de amanhã, como os ancestrais estenderam as mãos aos presentes a seguir em frente na batalha. Com certeza é uma Joan Baez afro-americana.
 Abordagem de Stacy é um som pesado e encantador que oferece vibrato brilhantemente clarividente para seus ouvintes. Engenheiros elegantemente entrelaçam sua voz flutuante com muita competência. Isso dá a seu trabalho uma qualidade de sonho que nunca parece dominar a batida, de suas canções.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Eclectik Soul: outro representante do Neo-Soul

Uma visão diferente da paixão e amor. Isto é a base do grupo Eclectik Soul. Da terra do Blues, o Mississippi, eles logo ganharam respeito. Em 2007 fundiram Jazz e R&B, e Neo-Soul deu outra coloração à black music.

 Quem segura a marimba do grupo são o vocalista Tawanna Shaunte, Gregory Stewart (baterista) e Simeão Robins (tecladista). O CD de estreia, Eclectik Soul: Eclectik Soul, de 2008, incluiu 18 faixas originais que podem ser comparadas às canções de Nina Simone, Lauren Hill entre outros.

Vindo de diferentes origens, cada membro tinha a mesma paixão pela música em idades precoces. Mesmo que Shaunte 'nasceu na cidade "pequena" de Florença, MS, ela tinha uma voz "grande" como uma criança e continua a cativar os ouvintes de hoje.

Suas habilidades em composições magistrais e vocais são realmente dons por intervenção espiritual. Na idade de três anos, Greg aprendeu a criar uma variedade de ritmos com panelas de sua mãe e panelas no chão da cozinha. Ele revela o poder e a habilidade que reflete 27 anos de experiência em percussão. Seu amor pela música o levou a perseguir um grau em Performance Musical na Jackson State University . Simeão teve inspiração e influência musical  de uma mãe muito espiritual, que também é dotado das "teclas". Como um graduado da Jackson State University, muitos anos de Simeão de Jazz, clássica e formação em Gospel adiciona uma série de melodias coloridas para o som do  "Eclectik Soul".
   Individualmente, eles têm realizado trabalhos para vários artistas como Kelly Price, Tremaine Hawkins, Richard Smallwood, David Banner, Roberson Neal, e Daryl Coley. Juntos, suas performances incluem um Grammy , campanhas políticas local , e Neo-Soul  em Los Angeles, New Orleans, Atlanta, e Nova York. Em julho de 2008 o mundo definitivamente tomou aviso do "Eclectik Soul " pela evidência de centenas de vendas de CDs nos EUA e outros países (Londres, Holanda, Itália, Espanha, Alemanha e Japão).


quarta-feira, 18 de julho de 2012

Barry Eastmond: outra grande estrela da Soul Music






Barry Eastmond é um produtor de qualidade, um dos pilares do Pop e Soul há 20 anos. Como compositor é conhecido por seu trabalho com Anita Baker, ele também produziu ou compôs  para artistas como
Gladys Knight, Peabo Bryson, George Benson, Chaka Khan, Kenny e Chante, Freddie Jackson e Whitney Houston. Os resultados têm sido mais de 60 discos de ouro ou platina em que ele esteve envolvido e um reconhecimento geral de Eastmond como "ir para" compositor e produtor.
Eastmond é do Brooklyn, bairro de New York, e começou a estudar música clássica aos quatro anos. Mais tarde,  acrescentou bateria, órgão e guitarra ao seu repertório. Estudou  música no Brooklyn College, Julliard School of Music e na Manhattan School of Music, e agora é um compositor em residência em Boston, da Escola de Música Berklee. É uma grande estrela da black music.

Earthtone Lyrix: ares novos da Neo-Soul/Jazz


A cantora Earthtone Lyrix continua evoluindo e deixando cada vez mais apaixonados os fãs da boa black music. É a sensação da Neo-Soul/Jazz. Nascida em Fort Lauderdale em 1989, logo depois mudou-se para a Geórgia.

Ali começou cantando aos três anos de idade, depois passou a escrever suas canções. Aos 18 anos passou a andar com as próprias pernas. Aprendeu sozinha a tocar violão e piano e não perdeu a vontade de buscar mais conhecimentos. 

Aluna da
Tucker High School, em Tucker, Georgia, participou do Darton College, em Albany, Geórgia, onde se juntou ao coro e envolvido em muitos eventos musicais.

Ela é uma estudante de transferência recente para Albany State University, Albany, Geórgia, onde os alunos e funcionários acolheram suas habilidades musicais com os braços abertos. Earthtone começou a tocar sua música original no palco ASUs em shows de talentos que ganham a vida ao redor da cidade a partir da exposição.

Decidiu fazer uma pausa na vida escolar para alimentar sua fome de música para o verão em 2010. Ela então se mudou para  Atlanta, para ver se esta poderia ser uma oportunidade promissora. Com um novo começo em uma nova cidade, ela entrou em shows ao redor daquela localidade. Logo acabou destaque nas rádios, por causa dos melhores DJs de Atlanta.

Atualmente, Earthtone faz shows em diversas regiões dos Estados Unidos, construindo uma base de fãs de longa duração. O alvo é fazer sucesso em todo o mundo. Talento tem de sobra e o objetivo não vai demorar ser atingido. É ótima compositora e cantora.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Dynamites: o Funk legítimo continua vivo

Quem assistiu aos shows de Funk Music na década de 1960 nunca se esquece da banda The Dynamites, principalmente das apresentações no Teatro Apolo, em Nova York. Afinal a rapaziada preparava a plateia para feras como James Brown, Etta James e Wilson Pickett.

Diversas gravadoras daquela época, principalmente os selos de Soul, como a Decca, requisitavam os meninos da Dynamite para suas gravações de estúdio. Na década de 1960, em pouco tempo, eles tornaram famososs na maioria dos clubes de Nova York.

Naturais do Tennessee, o grosso do sucesso veio pelas mãos do gerente Doyle Davis. Com ele, os Dynamites participaram de vários eventos em Nashville, a terra da Country Music nos Estados Unidos. Ali, a banda encontrou o cantor Bill Elder, a peça que faltava para o grupo decolar.

Dai para frente a história mudou. Passado tanto tempo, eles continuam chamas vivas ao tocar o Funk legítimo, ganhando fãs em todo os Estados Unidos. Tanto que em 2007, o jornal New York Times publicou matéria dizendo que com os Dynamites, a Soul Music está renascendo.

O hit "Body Snatcher" é exemplo disto. É como se James Brown estivesse retornando. Porém existe algo de novo no show-bizz, principalmente por causa da energia imposta por Bill Elder, compositor, guitarrista e produtor. Com ele nada acontece de repente.

Antes de brilhar ao lado dos Dynamites, Elder passou dois anos compondo. Monta suas canções de forma calculada. Cada peça é vista de forma especial sob olhar rítmico, para cada instrumento ter o seu espaço. Por isso que os Dynamites reconhecem as ricas raízes do movimento Funk. Apesar que alguns críticos os classificam de som antiquado. A maioria das fãs precisam adivinhar se as canções foram gravadas há 30 anos ou ontem. Apesar de usar o som da velha escola da black music, não têm medo de soar como canções gravadas há cinco anos.

Na companhia de Charles Walker, os Dynamites mantêm a certeza que a black music de qualidade vai continuar presentes nos grandes shows. Em canções onde estão presentes os sons que embalaram multidões nas décadas de 1960 e 70, quando a qualidade era rotina na maioria dos discos. Oposto do ocorrido atualmente, onde esquemas de marketing sustentam vários artistas de proveta, produzidos em laboratórios, que mal conseguem cantar sem play back.