Quando se fala em black music muitos pensam em Sam Cooke, Otis Redding e Curtis Mayfield. Todos lendas da história da música. Não fica de fora, também, Donny Hathaway, que desistiu de viver e suicidou-se.
Todos eles foram crias das igrejas evangélicas, onde aprenderam a cantar corretamente. Beberam da ótima fonte do Blues, a mãe de todos os gêneros que embalam o show-bizz.
Poucos conseguiram tanto destaque quando Anthony Hamilton, soltando sua voz embalado pela Soul Music.
Seu estilo vocal é inesquecível. Provou às gravadoras ser um grande negócio, pois vende discos e CDs.
Para emissoras de televisão é a certeza de boa audiência. Muitos procuram descansar ouvindo suas canções. Hamilton é da escola de lendas como Bobby Womack, Al Green e Marvin Gaye, cantores que mudaram a história da black music norte-americana. Ele se espelhou nestas feras para construiu uma boa carreira artística. Olhou para o melhor e tentou ser igual. Poucos fazem isto.
Barbeiro de profissão, Hamilton saiu de Charlotte, em 1993, para morar em Nova York, onde foi assinar contrato na Andre Harrell Uptown Records. Porém o selo faliu logo após ele completar um CD inédito em 1995. O jeito foi ir para MCA, onde gravou o tão sonhado CD de estreia, em 1996, muito ignorado pela crítica.
Três anos depois estava na Soulife Records, de Los Angeles, cuja a direção estava nas mãos de colegas de sua cidade natal, Mark Sparks e Chris Dawley. Para driblar a falta de grana escreveu canções para outros artistas, destacando-se os hits "Las Night", "Pushin" e "U Know Waht´s Up".
Em 2000, D´Angelo Hamilton o recrutou para uma turnê. Percorreu vários países, incluindo a Europa. Quando retornou, a Soulife tinha falido. O jeito foi orar e pedir para outra porta se abrir. Nos dois anos seguintes, ele fez backing vocal, quando apareceu a chance de cantar o o refrão da canção "Po ´Folks", um single gravado por Nappy Roots. Sua voz ajudou o hit estourar nas paradas, sendo indicada para Melhor Canção RAP no Grammy de 2003. Bastou para ser contrato por outra gravadora.
A partir dai as barreiras caíram e uma nova Soul Music alternativa ganhou o show-bizz. Na primavera de 2004, os hits "Pimp Cornbread" e "Foat" rendeu indicações ao Grammy e venderam quase 1 milhão de cópias. Ganhou respeito da crítica.
Todos eles foram crias das igrejas evangélicas, onde aprenderam a cantar corretamente. Beberam da ótima fonte do Blues, a mãe de todos os gêneros que embalam o show-bizz.
Poucos conseguiram tanto destaque quando Anthony Hamilton, soltando sua voz embalado pela Soul Music.
Seu estilo vocal é inesquecível. Provou às gravadoras ser um grande negócio, pois vende discos e CDs.
Para emissoras de televisão é a certeza de boa audiência. Muitos procuram descansar ouvindo suas canções. Hamilton é da escola de lendas como Bobby Womack, Al Green e Marvin Gaye, cantores que mudaram a história da black music norte-americana. Ele se espelhou nestas feras para construiu uma boa carreira artística. Olhou para o melhor e tentou ser igual. Poucos fazem isto.
Barbeiro de profissão, Hamilton saiu de Charlotte, em 1993, para morar em Nova York, onde foi assinar contrato na Andre Harrell Uptown Records. Porém o selo faliu logo após ele completar um CD inédito em 1995. O jeito foi ir para MCA, onde gravou o tão sonhado CD de estreia, em 1996, muito ignorado pela crítica.
Três anos depois estava na Soulife Records, de Los Angeles, cuja a direção estava nas mãos de colegas de sua cidade natal, Mark Sparks e Chris Dawley. Para driblar a falta de grana escreveu canções para outros artistas, destacando-se os hits "Las Night", "Pushin" e "U Know Waht´s Up".
Em 2000, D´Angelo Hamilton o recrutou para uma turnê. Percorreu vários países, incluindo a Europa. Quando retornou, a Soulife tinha falido. O jeito foi orar e pedir para outra porta se abrir. Nos dois anos seguintes, ele fez backing vocal, quando apareceu a chance de cantar o o refrão da canção "Po ´Folks", um single gravado por Nappy Roots. Sua voz ajudou o hit estourar nas paradas, sendo indicada para Melhor Canção RAP no Grammy de 2003. Bastou para ser contrato por outra gravadora.
A partir dai as barreiras caíram e uma nova Soul Music alternativa ganhou o show-bizz. Na primavera de 2004, os hits "Pimp Cornbread" e "Foat" rendeu indicações ao Grammy e venderam quase 1 milhão de cópias. Ganhou respeito da crítica.