Luís
Alberto Alves
A força pioneira por trás do aumento de Trip-Hop,
Massive Attack estavam entre os grupos mais inovadores e influentes de sua
geração; Seu som hipnótico - uma fusão sensual e cinematográfica de ritmos de
Hip-Hop sombriamente, melodias Soulful, Ranhuras Dub.
Eles ajudaram a definir Dance Music na década
de 1990, abrindo caminho para artistas do porte de Portishead, Sneaker Pimps,
Beth Orton e a sim próprio, ex-aluno Massive Attack Tricky.
A história do grupo começou em 1983, quando
passou a reuniu diversos estilos, do Punk ao Reggae e R&B. Partes do grupo
se tornou imperdíveis para a grande multidão em Bristol.
Em meados de 1980 dois dos membros, Andrew
"Mushroom" Vowles e Grant “Daddy G” Marshall que se uniu ao Graffiti
para formar Massive Attack em 1987 com Wild Bunch e Nellee Hooper. Ele dividia
o tempo com outro projeto, Soul II Soul. Em 1990 lançaram o single “Daydreaming”,
trazendo os vocais sensuais de Shara Nelson. É dessa época o clássico “Unfinished
Sympathy”.
O álbum completo deles, Blue Lines, saiu em
1991, sem provocar grande sucesso comercial, mas bem recebido pela crítica. Não
demorou em Sharon Nelson embarcar numa carreira solo. Retornaram três anos
depois, trabalhando com Hooper e Tricky, apresentando o vocalista Nicolette.
Soltaram o singles “Karmacoma” e “Sly”.
Ao longo dos anos, o trabalho deles ficou
confinado a remixes para diversos artistas, fizeram serviços para Madonna e
trilha sonora para um álbum tributo a Marvin Gaye. Em 1997 soltaram o novo EP,
Risingson.
A partir dai lançaram outros discos,
embarcaram em turnês pelos Estados Unidos e Europa, mas logo depois Vowles saiu
do grupo. Del Naja e Marshall prosseguiram. Em fevereiro de 2003 saiu o quarto
CD deles, 100th Window, trazendo participação de Sinéad O´Connor.
O quinto álbum veio em 2010,
Heligoland, apresentando as vozes de Horace Andy, Elbow Guy Garvey entre
outros.
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