Postagem em destaque

#BMW - Morre #QuincyJones, o gênio da produção de grandes discos

Luís Alberto Alves/Hourpress

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Brooke White: A menina fã de Carly Simon e Carole King


Brooke se espelhou em grandes artistas da música norte-americana

Luís Alberto Alves

 Antes de ela aparece na sétima temporada do American Idol, Brooke White gravou algumas canções no estilo de Carly Simon e Carole King, dois ícones da música norte-americana que lhe serviram de fonte de inspiração até chegas às competições do American Idol.

 Nascida em Phoenix, Brooke cresceu ouvindo discos da coleção dos pais, incluindo James Taylor, Elton John, Carly Simon e outros artistas da década de 1970.

 Quando estava no Ensino Médio começou a cantar em público. Nesta época passou a compor as primeiras canções. Tentou ser modelo, mas não se enquadrou nos padrões de beleza das passarelas. No final de 2007 participou do American Idol.

 Como nenhum participante pode tocar qualquer instrumento no palco, ela aproveitou e soltou o talento na guitarra e piano durante sua apresentação.

 Em vez de entrar numa grande gravadora, criou o próprio selo, June Baby Records, com ajuda do gerente Carl Stubner e do juiz Randy Jackson. Lançou o primeiro CD em 2009.

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Colbie Caillat: A cantora que explodiu através do MySpace




 
Colbie é a sensação da Pop Music
Luís Alberto Alves

Por 21 anos, a vocalista Colbie Caillat evoluiu rapidamente de aspirante de R & B a  cantora popular, sensação da Pop Music. A assistência do marketing da MySpace teve importância vital, principalmente no single de estréia, “Bubbly”.

 A infância dela foi gasta em Malibu e Ventura County, ao lado do pai, Ken Caillat, engenheiro de áudio. Suas canções acabaram misturadas no console da casa na praia de Malibu, onde os corredores se encheram do som de Billy Idol, Pat Benatar e outros hits Pop da década de 1980.

 Ela teve aulas de piano na infância, mas ainda não havia pintado a inspiração. Só a partir dos 11 anos, que sentiu gosto pela Música. Conheceu Mikal Blues, produtor que havia trabalhado com Five for Fighting e Carrie Underwood.

 Contratada para cantar diversas canções no estilo Techno, a relação profissional se estreitou. Aos 19 anos ela pegou um violão e escreveu a primeira composição. Logo apareceu o know how de Jason Reeves e passaram a brotar lindos hits. Postou as músicas no MySpace.

 A eficiente propaganda do boca a boca resultou em milhares de acessos, até a revista Rolling Stone a colocar como destaque entre as principais artistas femininas dos Estados Unidos. Obteve 14 milhões de acessos. As gravadoras começaram a correr atrás delas e assinou com a Universal Republic.

 Decorrido algum tempo ganhou Disco de Ouro com o hit “Fallin ´for You”. Depois veio o single “Brighter Than the Sun”, emendou com um CD de férias de Natal em 2012. O álbum Gypsy Heart: Side ACaillat foi outro estouro em 2013. Gypsy Heart: Side A era primeira metade de um CD lançado em 2014. Produzido por Babyface, verdadeira nitroglicerina Pop.


sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Tony Perkins: Quando o Oscar tira um talento da Música



O cinema tirou Perkins da Música

Luís Alberto Alves

Embora Tony Perkins fosse apenas uma das muitas estrelas de cinema e televisão que gravaram discos na década de 1950 e início da de 1960, concentrou força no Jazz, em vez do Rock, que muitos faziam para atingir o público adolescente. Porém era mais sensível do que Chet Baker e Ricky Nelson.

 Filho de ator, Perkins decidiu ser artista na adolescência, trabalhando inicialmente em Hollywood e depois acabou estudando na Universidade de Columbia. Encontrou serviço na Broadway e alguns filmes de televisão.


 Durante uma das apresentações cantou o hit “A Little Love Goes a Long, Long Way” e assinou contrato com a Epic Records. Em 1957 saia seu primeiro disco, destacando o single “Moon-Light Swim” que chegou ao Top 40 daquele ano. Pela RCA Victor soltou mais dois álbuns. Mas a indicação ao Oscar o deixou no cinema, deixando de lado a música.

Buddy Greco: O cantor dos cantores e músico dos músicos



Greco tem facilidade para cantar

Luís Alberto Alves

Conhecido por seus colegas como o "cantor do cantor" e um "músico do músico," Buddy Greco já vendeu mais de 1 milhão de discos. Ele é bem conhecido por lançar músicas de todos os gêneros, do Jazz à Pop Music. Ele já se apresentou no palco, no cinema e na televisão.

 Nascido Armando Greco, na Filadélfia, Buddy Greco começou a cantar e tocar piano aos quatro anos de idade. Ele usou seus talentos no rádio. Com a idade de 16 anos tinha mais de uma década de experiência musical atrás dele.

 Estava gravando na discoteca do Philadelphia Club 13, quando foi descoberto por Benny Goodman. Bandleader de Benny Goodman ficou impressionado com os talentos de Buddy Greco e o contratou como pianista, cantor e arranjador. Aos 16 anos estava viajando o mundo com uma das grandes bandas mais populares dos anos 30, o Benny Goodman Band. Ali ficou com a banda por quatro anos.

 Aos 20 anos decidiu seguir carreira profissional na música solo.  Começou a cantar e se apresentar em casas noturnas e shows. Algumas de suas gravações de sucesso incluem os favoritos populares "Oh Look at Her, Ain't She Pretty," "The Lady Is A Tramp" e "Around the World." Durante a carreira gravou mais de 65 discos.

 Na década de 1960 Buddy estava por cima. Apareceu ao lado dos Beatles numa apresentação para a rainha Elizabeth. Em 1967 era famoso na série de TW Away We Go. Dois anos depois emplacou o filme “The Girl Who Knew Too Much. Lançou mais de cem singles de sucesso. Nas décadas de 1970 e 1980 centrou fogo na gravação e execução.


 Mesmo após mais de 40 anos de estrada, continuou famoso. No começo dos anos de 1990 excursionou com a Benny Goodman Band em 72 shows. Durante dois anos fez shows em Las Vegas. É considerado como grande enciclopédia dos grandes cantores.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

The Hearts: As meninas do hit "Lonely Nights"



The Hearts fez sucesso na década de 1950


Luís Alberto Alves

Foi outro grupo vocal de R & B. Também surgiu com estudantes do Ensino Médio Louise Harris, Joyce West, Hazel Crutchfield e Forestine Barnes. Saíram da toca no bairro do Bronx, em Nova York, pelas mãos do aspirante a compositor, Zell Sanders, que pegou as meninas para ensaiar.

 O vizinho dele, Rex Garvin no piano, ajudou os The Hearts gravar o single “Lonely Nights” para o pequeno selo Baton Records, marcando um dos primeiros sucessos do grupo, quando chegou ao R&B Top Ten de 1955.

 Durante algum tempo ninguém mais ouviu falar das meninas, mas 1963 elas voltaram às paradas surfando no hit “Dear Abby”, porém nenhum dos membros originais permaneceu. Sanders criou a própria gravadora, J&S Records, para qual os mesmos cinco vocalistas (Johnnie Louise Richardson, Ethel Davis, Mary Sue Wells, Yvonne Bushnell e Ada Ray) apareceram usando vários pseudônimos, não só The Hearts.

Prevaleceu o codinome The Jaynetts, na qual brilhou a canção “Sally Go ´Round The Roses”. Nessa época Rex Garvin gravou vários clássicos da Soul Music, apoiados pelo seu grupo, the Mighty Cravers.


The Delicates: De Los Angeles para brilharem na Black Music




O trio fez sucesso na década de 1950

Luís Alberto Alves

The Delicates surgiram em South Central Los Angeles, como The Darlenes após Richie Darlene Henderson, Darlene Walton formaram o grupo com Freddie Poole, Billie Era Calvin e Brenda Joyce. Apareceram outros grupos com o mesmo nome lançando discos pela Unart, United Artist e Celeste Records.

 Os The Delicates verdadeiros passaram por outros selos, como Soultown, Challenge e Pulsar Records. Assinaram o primeiro contrato na época em que ainda estudavam na escola secundária. Foi quando o ex-Robin escritor e produtor HB Barnum atuou como elo de  para as suas sessões iniciais de estúdio.

 Na época, Barnum estava ocupado organizando para Lou Rawls, Holland-Dozier-Holland, e outros, produzindo The O'Jays sobre Imperial Records, e correndo na Little Star Records, entre outras gravações. Barnum mais tarde conseguiu o Honey Cone, The Sweet Inspirations.

 Bobby Sanders assumiu a partir de Barnum e desempenhou um papel importante na produção de suas gravações e acordo posterior na Challenge, selo novo (1957/1958), do qual Gene Autry tinha participação. Barry Gordy, futuro fundador da Motown, também estava interessado e tinha Frank Wilson e Hal Davis para gravar a fita demo, “Crying”, composta por ele e Vincente Love. Porém, a Motown queria apenas Poole e o negócio nunca se concretizou.

 O grupo estreou na Challenge em 1964, com o hit “I've Been Hurt" (written by Love) b/w "C'mon Everybody." O ano de  1965 teve duas versões feitas pela Challenge:"I Want to Get Married," da dupla Bobby Sanders/Darlene Walton e  "Stop Shovin' My Heart Around" b/w "Comin' Down With Love." Não estourou nas paradas.

 A carreira dos The Delicates chegou ao fim, mas abriu as portas para vida artística lucrativas, particularmente para Brenda Joyce e Billie Era Calvin, que cantou nos Four Tops, e gravações de Diana Ross e Edwin Starr.

 Conta a lenda que Bobby Taylor reintroduziu Joyce e Calvin na Motown, mas foi Norman Whitfield o responsável por colocar ambos no centro das atenções, ao lado de grupos como Ohio Players, Moroccos, Peps entre outros. Muita água rolou embaixo da ponte, após a dupla participar da banda The Magictones. Em 2001, Freddie Poole cantava ao lado de Sherrie Payne e Lynda Laurence.



sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Sylvie Vartan: O sucesso que veio da Bulgária



Sylvie é uma linda voz da Bulgária

Luís Alberto Alves

Embora cantora e atora Pop Sylvie Vartan é búlgara, acabaria por receber reconhecimento de francês, geralmente cantando na sua língua pátria. Nascida em 15 de agosto de 1944, na Bulgária, ela mostrou grande talento, cantando ainda na adolescência.

 Dois anos mais tarde (apenas com 10 anos de idade), Vartan e sua família se mudaram para a França. O ano de 1961 foi importante para a carreira dela, quando entrou em um estúdio de gravação pela primeira vez, pegou um pouco de trabalho na TV, e apareceu no famoso Olympia Theater.

 Início dos anos 60 viu o lançamento de um fluxo constante de singles, EPs e álbuns (como 1962 de Sylvie), além de outras aparições em filmes europeus - incluindo um luar em Maubeuge e apenas por diversão.

 Outras realizações impressionantes para Vartan em início dos anos 60 incluiu a gravação de um par de canções ("Se eu cantar" e "Most Beautiful to Go to Dance") com artistas country famoso Chet Atkins e Ray Stevens, e gravar na mesma conta como o Beatles no Olympia, em janeiro de 1964.


 Durante meados dos anos 60, Vartan concentrou-se em fazer incursões no mercado da música americana, aparecendo em tais programas de TV como The Ed Sullivan Show, Hullaballooh, e baile, enquanto um dos seus melhores solteiros ", 2'35 de Bonheur", hit nas paradas no início de 1967. Posteriormente, Vartan manteve na emissão de álbuns e turnês em uma taxa constante até o século 21, como de 2001, quando lançou coletânea a respeito de sua carreira.

The Ronettes: Uma das pérolas da Pop Music


O maior hit da banda foi "Be My Baby"

Luís Alberto Alves

The Ronettes não fosse o grupo feminino mais bem sucedido comercialmente, mas a sua música era algo mais inovador no ShowBizz, graças a associação com o produtor Phil Spector. O maior hit delas foi “Be My Baby”, uma das pérolas da Pop Music.

 Segundo alguns críticos, as meninas foram consideradas um dos grupos mais românticos daquela época do Rock, por causa da produção, letras e vocais bem sensuais nos lábios de Ronnie Bennett, carregada de emoção.

 Mesmo que as Ronettes nunca conseguiram outro hit tão grande como "Be My Baby", muitos de seus singles posteriores ganhou mais energia criativa entre Spector e Bennett.


 Após o casamento em 1968, não muito tempo depois Bennett saiu da carreira solo. Porém Spector se tornou recluso e controlador, impedido-a de até mesmo de sair de casa. Depois do divórcio passou a gravar sem muito sucesso, virando espécie de ícone do rock feminino.

The Honeys: O vocal gosto de mel da Califórnia



O grupo surgiu na Califórnia


Luís Alberto Alves

Grupo de garotas da Califórnia, The Honeys era formado pelas irmãs Marilyn, Diane e Barbara Rovell. Gravaram diversas canções no circuito amador, logo Barbara cedeu lugar para a prima Sandra Glantz, que adotou o nome artístico de Ginger Blake.

 Pelas mãos do produtor Gary Usher, foram apresentadas aos meninos do The Beach Boys, que concordou em produzi-las. Com o nome de The Honeys, lançou os hits: “Shoot the Curl," "Pray for Surf," e numa homenagem a Phil Spector,  "The One You Can't Have," sem causar grande impacto comercial.

Em 1964 estavam na Warner Bros. Logo produtor Brian Wilson casou-se com Marilyn Rovell. Apesar da falta de sucesso nas paradas, The Honeys fazia backing vocal para The Beach Boys e Jan & Dean.


Durante meados dos anos 60, o trio gravou também como Ginger & The Snaps, embora até chegar 1969, a canção "Goodnight My Love”, o sucesso tenha chegado até elas. Quando Black deixou o grupo para carreira solo, Marilyn e Diane continuou trabalhando usando o nome de American Spring. Em 1983 se reuniram de forma deprimente com o nome de Ecstasy.

The Crystals: As garotas da célebre canção “Uptown”



O grupo ficou famoso com o hit "Uptown"

Luís Alberto Alves

Entre aficionados do som do Girl Group, as meninas do The Crystal ficaram conhecidas pelas canções: “He's a Rebel," "Uptown," "Da Doo Ron Ron," "Then He Kissed Me," e "There's No Other Like My Baby," num exemplo do melhor do Rock dos Estados Unidos, antes da invasão britânica.

 Originalmente era um quinteto composto por Barbara Alston, Dee Dee Kennibrew, Mary Thomas, Patricia Wright e Myrna Gerrard, organizado pela Benny Wells, quando elas ainda estavam no Ensino Médio.

 A arte de cantar bem aprenderam nos grupos de louvor das igrejas. Barbara era sobrinha de Wells, antes era backing vocal de seu tio. Sob orientação dele, passou a explorar mais o lado Pop. Não demorou chegar até Phil Spector, na época iniciando a Philles Records.

 Spector estava no mercado de novos talentos e as The Crystals tinha perdido Gerrard e adicionou La La Brooks, na sua formação como vocalista.

                                             Sucessos

 Em setembro de 1961, o grupo ligeiramente reconfigurado gravou seu primeiro hit, "There's No Other Like My Baby,"que estourou nas paradas dos Estados Unidos. Começaram bem. Daí vieram outros sucessos.

 No início de 1962, The  Crystals gravou uma canção da dupla  Barry Mann / Cynthia Weil, "Uptown", usando  arranjo que foi um pouco mais leve na percussão (com exceção de castanholas, dos quais ele tinha muitos), mas empurraram a guitarra e as cordas fora na frente mais do que "Oh Yeah, Maybe, Baby" teve.

 Vocais carregado na sensualidade de Barbara Alston e letras falando das frustrações da vida no gueto, tudo no formato de romance. “Uptown” era uma linda Pop Music. Não era “Blowin ´in The Wind”, mas evocava um realismo social que o passar do tempo fugiu das paradas Pop.

 A bela produção  de “Uptown” mudou o estilo de gravar singles do Rock, era algo mais ousado na Pop Music e R&B, como faziam The Drifters no hit “Up on The Roof”. Era canções de cunho social como as lançadas por Sam Cooke.

                                            Infidelidade

 O problema é que “Uptown” mudou a história dos Crystals. Não era ainda final do primeiro semestre de 1962, quando já tinham outro hit na ponta da agulha, gerando vários problemas. Em vez do ambiente legalmente e silenciosamente apaixonado, o novo hit "He Hit Me (It Felt Like a Kiss)", autoria de Carole King e Gerry Goffin, foi inverso, apresentando um cenário de infidelidade e abusos contra a mulher por parte de um homem sinistro.

 Barbara Alston e companhia deram tudo o que tinham, e Spector veio com um arranjo surpreendentemente sutil bolero-like, mas era uma causa perdida. As estações de rádio simplesmente não iriam colocá-las facilmente na programação e o público não gostou da música. Ninguém entendeu por que Spector gravou essa canção.

 Não era até o início de 1963 que o grupo cantou novamente em um de seus próprios registros, "Da Doo Ron Ron", e por esse tempo, Spector tinha aceitado La La Brooks em vez de Alston como vocalista. Essa  gravação subiu para número três nos Estados Unidos e se tornou o segundo maior hit britânico, atingindo o número de cinco ponto no Reino Unido.

 Em 1964, elas também perceberam crescente falta de atenção de Spector; que havia descoberto recentemente um trio feminino, The Ronettes sobre cuja música e vocalista, Veronica Bennett, que estava esbanjando cada vez mais de seu tempo e energia.
                                            Flash back

 Enquanto isso, The Crystals foram fazendo boas e interessantes canções, como a bela "Another Country, Another World", entre outras. Infelizmente a balada "Look in My Eyes”, lindo Blues pouco explorado por Spector, revelou outra qualidade do grupo.

 Spector já não tinha mais a mesma atenção para The Crystals. Exemplo disso foi a gravação do hit “(Let's Dance) The Screw”, que raramente alguma gravadora iria colocar em prática. Logo as meninas perderam a consideração por ele. Em 1965 saíram das mãos dele para Imperial Records, a única a competir com a nascente Motown Records.


 Em 1966 o grupo chegou ao fim. Durante cinco sumiu do mapa, exceto suas canções em programas de flash back nas rádios. Em 1971 entraram no circuito Oldies, num renascimento do Rock. Várias formações do grupo apareceram no final das décadas de 1970 e 1980, mas no início do século 21, Dee Dee Kennibrew ainda mantinha outra versão dos The Crystals.

The Angels: As meninas do hit “My Boyfriend´s Back”


As meninas do The Angels explodiram nas paradas em 1963

Luís Alberto Alves

The Angels, em 1963, explodiu nas paradas com o hit "My Boyfriend's Back", foi parte de meia dúzia de clássicos deste grupo de menina, que cantava letras um pouco exageradas e arranjo repleto de sopros. Fizeram sucesso.

 Em cima desse hit, elas embalaram com a balada “Till”, emendando na canção “Cry Baby Cry”. The Angels tinha as irmãs Barbara e Phyllis  ao lado da vocalista Linda Jansen. Era bem inclinado mais na linha melódica do Doo-Wop, na pegada do conjunto Little Anthony & The Imperials.

 No final de 1962 Jansen cedeu lugar para Peggy Santiglia, deixando o trio com som mais refinado. Em 1963 as meninas se ligaram aos compositores e produtores Feldman/Goldstein/Gottehrer, mais tarde supervisores dos grupos McCoys e Strangeloves.

 A canção "My Boyfriend's Back" foi gravada como demonstração aos editores de música numa comparação com os The Shirelles. Logo, o pessoal percebeu o potencial do trio The Angels.


 Lançaram os hits “Thank You and Goodnight," "I Adore Him," e "Wow Wow Wee (He's the Boy for Me)." Boas cantoras, receberam o mesmo tratamento dispensado as Shirelles. Trabalharam como vocalistas na década de 1960, ao lado de Lou Christie. Continuaram gravando, mas sem sucesso. 

The Jelly Beans: De colegas no Ensino Médio ao sucesso



A banda chegou ao fim em 1965

Luís Alberto Alves

The Jelly Beans era um quinteto vocal misto, mais tarde um quarteto composto por Charles Thomas e Soul Brewer, Diane Taylor, Elyse Herbert e Maxine Herbert. Eles se reuniram na época de Ensino Médio em Nova Jersey, quando um gerente os descobriu em 1963.

 Logo chamaram atenção dos compositores Jerry Lieber e Stoler Mike. A dupla começava uma gravadora George Goldner Records numa parceria com a Red Bird Records.

 Nas mãos dos autores Jeff Barry e Ellie Greenwich. Ambos deram o hit “I Wanna Love Him So Bad”. O terceiro single chegou ao terceiro lugar da Billboard. O segundo, “Baby Be Mine”, não explodiu.


 O ano de 1964 deixou a Red Bird mais preocupada, pois havia contratado os grupos The Shangri-Las Vegas e The Dixie Cups. Sumidos e desprezados, no final daquele ano rumaram ao fim, que chegou em 1965.

sábado, 22 de agosto de 2015

Darlene Love: Uma das fundadoras do The Blossoms



O último álbum de Darlene saiu em 2007
Luís Alberto Alves

Surpreendentemente, Darlene Love, vocalista excelente, não teve muito de um histórico como cantora solo, pelo menos não em termos de hits. Love era um dos membros fundadores The Blossoms em 1957.

 Ela gravou seis singles para Phillies de selo de Spector, com "Wait Till My Bobby Gets Back Home" se tornar conhecida nas paradas. Porém foi em 1977, com a canção “Lord, If You're a Woman” aparecer nos quatro filmes de Máquina Mortífera, que sua vida mudou.


 Na década de 1990 emplacou turnê ao lado de Cher, depois apareceu em novela e mais deu as caras numa produção da Broadway de Hairspray. Em 2007 lançou coletânea de férias, It's Christmas.