Reportagens com clipes descrevendo histórias de artistas famosos,
principalmente de intérpretes da Black Music, além de destacar a importância do Blues no Showbiz.
Brooke se espelhou em grandes artistas da música norte-americana
Luís
Alberto Alves
Antes de ela aparece na sétima temporada do
American Idol, Brooke White gravou algumas canções no estilo de Carly Simon e
Carole King, dois ícones da música norte-americana que lhe serviram de fonte de
inspiração até chegas às competições do American Idol.
Nascida em Phoenix, Brooke cresceu ouvindo
discos da coleção dos pais, incluindo James Taylor, Elton John, Carly Simon e
outros artistas da década de 1970.
Quando estava no Ensino Médio começou a cantar
em público. Nesta época passou a compor as primeiras canções. Tentou ser
modelo, mas não se enquadrou nos padrões de beleza das passarelas. No final de
2007 participou do American Idol.
Como nenhum participante pode tocar qualquer
instrumento no palco, ela aproveitou e soltou o talento na guitarra e piano
durante sua apresentação.
Em vez de entrar numa grande gravadora, criou
o próprio selo, June Baby Records, com ajuda do gerente Carl Stubner e do juiz
Randy Jackson. Lançou o primeiro CD em 2009.
Por 21 anos, a vocalista Colbie Caillat
evoluiu rapidamente de aspirante de R & B a cantora popular, sensação da Pop Music. A
assistência do marketing da MySpace teve importância vital, principalmente no single
de estréia, “Bubbly”.
A infância dela foi gasta em Malibu e Ventura
County, ao lado do pai, Ken Caillat, engenheiro de áudio. Suas canções acabaram
misturadas no console da casa na praia de Malibu, onde os corredores se
encheram do som de Billy Idol, Pat Benatar e outros hits Pop da década de 1980.
Ela teve aulas de piano na infância, mas ainda
não havia pintado a inspiração. Só a partir dos 11 anos, que sentiu gosto pela
Música. Conheceu Mikal Blues, produtor que havia trabalhado com Five for
Fighting e Carrie Underwood.
Contratada para cantar diversas canções no
estilo Techno, a relação profissional se estreitou. Aos 19 anos ela pegou um violão
e escreveu a primeira composição. Logo apareceu o know how de Jason Reeves e
passaram a brotar lindos hits. Postou as músicas no MySpace.
A eficiente propaganda do boca a boca resultou
em milhares de acessos, até a revista Rolling Stone a colocar como destaque
entre as principais artistas femininas dos Estados Unidos. Obteve 14 milhões de
acessos. As gravadoras começaram a correr atrás delas e assinou com a Universal
Republic.
Decorrido algum tempo ganhou Disco de Ouro com
o hit “Fallin ´for You”. Depois veio o single “Brighter Than the Sun”, emendou
com um CD de férias de Natal em 2012. O álbum Gypsy Heart: Side ACaillat foi
outro estouro em 2013. Gypsy Heart: Side A era primeira metade de um CD lançado
em 2014. Produzido por Babyface, verdadeira nitroglicerina Pop.
Embora Tony Perkins fosse apenas uma das
muitas estrelas de cinema e televisão que gravaram discos na década de 1950 e
início da de 1960, concentrou força no Jazz, em vez do Rock, que muitos faziam
para atingir o público adolescente. Porém era mais sensível do que Chet Baker e
Ricky Nelson.
Filho de ator, Perkins decidiu ser artista na
adolescência, trabalhando inicialmente em Hollywood e depois acabou estudando
na Universidade de Columbia. Encontrou serviço na Broadway e alguns filmes de
televisão.
Durante uma das apresentações cantou o hit “A
Little Love Goes a Long, Long Way” e assinou contrato com a Epic Records. Em
1957 saia seu primeiro disco, destacando o single “Moon-Light Swim” que chegou
ao Top 40 daquele ano. Pela RCA Victor soltou mais dois álbuns. Mas a indicação
ao Oscar o deixou no cinema, deixando de lado a música.
Conhecido por seus colegas como o "cantor
do cantor" e um "músico do músico," Buddy Greco já vendeu mais
de 1 milhão de discos. Ele é bem conhecido por lançar músicas de todos os gêneros,
do Jazz à Pop Music. Ele já se apresentou no palco, no cinema e na televisão.
Nascido Armando Greco, na Filadélfia, Buddy
Greco começou a cantar e tocar piano aos quatro anos de idade. Ele usou seus talentos
no rádio. Com a idade de 16 anos tinha mais de uma década de experiência
musical atrás dele.
Estava gravando na discoteca do Philadelphia
Club 13, quando foi descoberto por Benny Goodman. Bandleader de Benny Goodman
ficou impressionado com os talentos de Buddy Greco e o contratou como pianista,
cantor e arranjador. Aos 16 anos estava viajando o mundo com uma das grandes
bandas mais populares dos anos 30, o Benny Goodman Band. Ali ficou com a banda
por quatro anos.
Aos 20 anos decidiu seguir carreira profissional
na música solo. Começou a cantar e se apresentar
em casas noturnas e shows. Algumas de suas gravações de sucesso incluem os
favoritos populares "Oh Look at Her, Ain't She Pretty," "The
Lady Is A Tramp" e "Around the World." Durante a carreira gravou
mais de 65 discos.
Na década de 1960 Buddy estava por cima.
Apareceu ao lado dos Beatles numa apresentação para a rainha Elizabeth. Em 1967
era famoso na série de TW Away We Go. Dois anos depois emplacou o filme “The
Girl Who Knew Too Much. Lançou mais de cem singles de sucesso. Nas décadas de
1970 e 1980 centrou fogo na gravação e execução.
Mesmo após mais de 40 anos de estrada,
continuou famoso. No começo dos anos de 1990 excursionou com a Benny Goodman
Band em 72 shows. Durante dois anos fez shows em Las Vegas. É considerado como
grande enciclopédia dos grandes cantores.
Foi outro grupo vocal de R & B. Também
surgiu com estudantes do Ensino Médio Louise Harris, Joyce West, Hazel
Crutchfield e Forestine Barnes. Saíram da toca no bairro do Bronx, em Nova
York, pelas mãos do aspirante a compositor, Zell Sanders, que pegou as meninas
para ensaiar.
O vizinho dele, Rex Garvin no piano, ajudou os
The Hearts gravar o single “Lonely Nights” para o pequeno selo Baton Records,
marcando um dos primeiros sucessos do grupo, quando chegou ao R&B Top Ten
de 1955.
Durante algum tempo ninguém mais ouviu falar
das meninas, mas 1963 elas voltaram às paradas surfando no hit “Dear Abby”, porém
nenhum dos membros originais permaneceu. Sanders criou a própria gravadora,
J&S Records, para qual os mesmos cinco vocalistas (Johnnie Louise Richardson,
Ethel Davis, Mary Sue Wells, Yvonne Bushnell e Ada Ray) apareceram usando
vários pseudônimos, não só The Hearts.
Prevaleceu o codinome The
Jaynetts, na qual brilhou a canção “Sally Go ´Round The Roses”. Nessa época Rex
Garvin gravou vários clássicos da Soul Music, apoiados pelo seu grupo, the
Mighty Cravers.
The Delicates surgiram em South Central Los
Angeles, como The Darlenes após Richie Darlene Henderson, Darlene Walton
formaram o grupo com Freddie Poole, Billie Era Calvin e Brenda Joyce.
Apareceram outros grupos com o mesmo nome lançando discos pela Unart, United
Artist e Celeste Records.
Os The Delicates verdadeiros passaram por
outros selos, como Soultown, Challenge e Pulsar Records. Assinaram o primeiro
contrato na época em que ainda estudavam na escola secundária. Foi quando o ex-Robin
escritor e produtor HB Barnum atuou como elo de para as suas sessões iniciais de estúdio.
Na época, Barnum estava ocupado organizando
para Lou Rawls, Holland-Dozier-Holland, e outros, produzindo The O'Jays sobre
Imperial Records, e correndo na Little Star Records, entre outras gravações.
Barnum mais tarde conseguiu o Honey Cone, The Sweet Inspirations.
Bobby Sanders assumiu a partir de Barnum e
desempenhou um papel importante na produção de suas gravações e acordo
posterior na Challenge, selo novo (1957/1958), do qual Gene Autry tinha
participação. Barry Gordy, futuro fundador da Motown, também estava interessado
e tinha Frank Wilson e Hal Davis para gravar a fita demo, “Crying”, composta
por ele e Vincente Love. Porém, a Motown queria apenas Poole e o negócio nunca
se concretizou.
O grupo estreou
na Challenge em 1964, com o hit “I've Been Hurt" (written by Love) b/w
"C'mon Everybody." O ano de 1965 teve duas versões feitas pela
Challenge:"I Want to Get Married," da dupla Bobby Sanders/Darlene
Walton e "Stop Shovin' My Heart
Around" b/w "Comin' Down With Love." Não
estourou nas paradas.
A carreira dos The Delicates chegou ao fim,
mas abriu as portas para vida artística lucrativas, particularmente para Brenda
Joyce e Billie Era Calvin, que cantou nos Four Tops, e gravações de Diana Ross
e Edwin Starr.
Conta a lenda que Bobby Taylor reintroduziu
Joyce e Calvin na Motown, mas foi Norman Whitfield o responsável por colocar
ambos no centro das atenções, ao lado de grupos como Ohio Players, Moroccos,
Peps entre outros. Muita água rolou embaixo da ponte, após a dupla participar
da banda The Magictones. Em 2001, Freddie Poole cantava ao lado de Sherrie
Payne e Lynda Laurence.
Embora cantora e atora Pop Sylvie Vartan é
búlgara, acabaria por receber reconhecimento de francês, geralmente cantando na
sua língua pátria. Nascida em 15 de agosto de 1944, na Bulgária, ela mostrou
grande talento, cantando ainda na adolescência.
Dois anos mais tarde (apenas com 10 anos de
idade), Vartan e sua família se mudaram para a França. O ano de 1961 foi importante
para a carreira dela, quando entrou em um estúdio de gravação pela primeira
vez, pegou um pouco de trabalho na TV, e apareceu no famoso Olympia Theater.
Início dos anos 60 viu o lançamento de um
fluxo constante de singles, EPs e álbuns (como 1962 de Sylvie), além de outras
aparições em filmes europeus - incluindo um luar em Maubeuge e apenas por
diversão.
Outras realizações impressionantes para Vartan
em início dos anos 60 incluiu a gravação de um par de canções ("Se eu
cantar" e "Most Beautiful to Go to Dance") com artistas country
famoso Chet Atkins e Ray Stevens, e gravar na mesma conta como o Beatles no
Olympia, em janeiro de 1964.
Durante meados dos anos 60, Vartan concentrou-se
em fazer incursões no mercado da música americana, aparecendo em tais programas
de TV como The Ed Sullivan Show, Hullaballooh, e baile, enquanto um dos seus
melhores solteiros ", 2'35 de Bonheur", hit nas paradas no início de
1967. Posteriormente, Vartan manteve na emissão de álbuns e turnês em uma taxa
constante até o século 21, como de 2001, quando lançou coletânea a respeito de
sua carreira.
The Ronettes não fosse o grupo feminino mais
bem sucedido comercialmente, mas a sua música era algo mais inovador no
ShowBizz, graças a associação com o produtor Phil Spector. O maior hit delas
foi “Be My Baby”, uma das pérolas da Pop Music.
Segundo alguns críticos, as meninas foram
consideradas um dos grupos mais românticos daquela época do Rock, por causa da
produção, letras e vocais bem sensuais nos lábios de Ronnie Bennett, carregada
de emoção.
Mesmo que as Ronettes nunca conseguiram outro
hit tão grande como "Be My Baby", muitos de seus singles posteriores
ganhou mais energia criativa entre Spector e Bennett.
Após o casamento em 1968, não muito tempo
depois Bennett saiu da carreira solo. Porém Spector se tornou recluso e
controlador, impedido-a de até mesmo de sair de casa. Depois do divórcio passou
a gravar sem muito sucesso, virando espécie de ícone do rock feminino.
Grupo de garotas da Califórnia, The Honeys era
formado pelas irmãs Marilyn, Diane e Barbara Rovell. Gravaram diversas canções
no circuito amador, logo Barbara cedeu lugar para a prima Sandra Glantz, que
adotou o nome artístico de Ginger Blake.
Pelas mãos do produtor Gary Usher, foram
apresentadas aos meninos do The Beach Boys, que concordou em produzi-las. Com o
nome de The Honeys, lançou os hits: “Shoot the Curl," "Pray for
Surf," e numa homenagem a Phil Spector,
"The One You Can't Have," sem causar grande impacto comercial.
Em 1964 estavam na Warner Bros. Logo produtor
Brian Wilson casou-se com Marilyn Rovell. Apesar da falta de sucesso nas
paradas, The Honeys fazia backing vocal para The Beach Boys e Jan & Dean.
Durante meados dos anos 60, o trio gravou
também como Ginger & The Snaps, embora até chegar 1969, a canção "Goodnight
My Love”, o sucesso tenha chegado até elas. Quando Black deixou o grupo para
carreira solo, Marilyn e Diane continuou trabalhando usando o nome de American
Spring. Em 1983 se reuniram de forma deprimente com o nome de Ecstasy.
Entre aficionados do som do Girl Group, as
meninas do The Crystal ficaram conhecidas pelas canções: “He's a Rebel,"
"Uptown," "Da Doo Ron Ron," "Then He Kissed Me,"
e "There's No Other Like My Baby," num exemplo do melhor do Rock dos
Estados Unidos, antes da invasão britânica.
Originalmente era um quinteto composto por
Barbara Alston, Dee Dee Kennibrew, Mary Thomas, Patricia Wright e Myrna
Gerrard, organizado pela Benny Wells, quando elas ainda estavam no Ensino
Médio.
A arte de cantar bem aprenderam nos grupos de
louvor das igrejas. Barbara era sobrinha de Wells, antes era backing vocal de
seu tio. Sob orientação dele, passou a explorar mais o lado Pop. Não demorou
chegar até Phil Spector, na época iniciando a Philles Records.
Spector estava no mercado de novos talentos e
as The Crystals tinha perdido Gerrard e adicionou La La Brooks, na sua formação
como vocalista.
Sucessos
Em setembro de 1961, o grupo ligeiramente
reconfigurado gravou seu primeiro hit, "There's No Other Like My
Baby,"que estourou nas paradas dos Estados Unidos. Começaram bem. Daí
vieram outros sucessos.
No início de 1962, The Crystals gravou uma canção da dupla Barry Mann / Cynthia Weil, "Uptown",
usando arranjo que foi um pouco mais
leve na percussão (com exceção de castanholas, dos quais ele tinha muitos), mas
empurraram a guitarra e as cordas fora na frente mais do que "Oh Yeah,
Maybe, Baby" teve.
Vocais carregado na sensualidade de Barbara
Alston e letras falando das frustrações da vida no gueto, tudo no formato de
romance. “Uptown” era uma linda Pop Music. Não era “Blowin ´in The Wind”, mas
evocava um realismo social que o passar do tempo fugiu das paradas Pop.
A bela produção de “Uptown” mudou o estilo de gravar singles
do Rock, era algo mais ousado na Pop Music e R&B, como faziam The Drifters
no hit “Up on The Roof”. Era canções de cunho social como as lançadas por Sam
Cooke.
Infidelidade
O problema é que “Uptown” mudou a história dos
Crystals. Não era ainda final do primeiro semestre de 1962, quando já tinham
outro hit na ponta da agulha, gerando vários problemas. Em vez do ambiente
legalmente e silenciosamente apaixonado, o novo hit "He Hit Me (It Felt
Like a Kiss)", autoria de Carole King e Gerry Goffin, foi inverso, apresentando
um cenário de infidelidade e abusos contra a mulher por parte de um homem
sinistro.
Barbara Alston e companhia deram tudo o que
tinham, e Spector veio com um arranjo surpreendentemente sutil bolero-like, mas
era uma causa perdida. As estações de rádio simplesmente não iriam colocá-las
facilmente na programação e o público não gostou da música. Ninguém entendeu
por que Spector gravou essa canção.
Não era até o início de 1963 que o grupo
cantou novamente em um de seus próprios registros, "Da Doo Ron Ron",
e por esse tempo, Spector tinha aceitado La La Brooks em vez de Alston como
vocalista. Essa gravação subiu para
número três nos Estados Unidos e se tornou o segundo maior hit britânico,
atingindo o número de cinco ponto no Reino Unido.
Em 1964, elas também perceberam crescente falta
de atenção de Spector; que havia descoberto recentemente um trio feminino, The
Ronettes sobre cuja música e vocalista, Veronica Bennett, que estava esbanjando
cada vez mais de seu tempo e energia.
Flash
back
Enquanto isso, The Crystals foram fazendo boas
e interessantes canções, como a bela "Another Country, Another
World", entre outras. Infelizmente a balada "Look in My Eyes”, lindo
Blues pouco explorado por Spector, revelou outra qualidade do grupo.
Spector já não tinha mais a mesma atenção para
The Crystals. Exemplo disso foi a gravação do hit “(Let's Dance) The Screw”,
que raramente alguma gravadora iria colocar em prática. Logo as meninas
perderam a consideração por ele. Em 1965 saíram das mãos dele para Imperial
Records, a única a competir com a nascente Motown Records.
Em 1966 o grupo chegou ao fim. Durante cinco
sumiu do mapa, exceto suas canções em programas de flash back nas rádios. Em
1971 entraram no circuito Oldies, num renascimento do Rock. Várias formações do
grupo apareceram no final das décadas de 1970 e 1980, mas no início do século
21, Dee Dee Kennibrew ainda mantinha outra versão dos The Crystals.
As meninas do The Angels explodiram nas paradas em 1963
Luís
Alberto Alves
The Angels, em 1963, explodiu nas paradas com
o hit "My Boyfriend's Back", foi parte de meia dúzia de clássicos
deste grupo de menina, que cantava letras um pouco exageradas e arranjo repleto
de sopros. Fizeram sucesso.
Em cima desse hit, elas embalaram com a balada
“Till”, emendando na canção “Cry Baby Cry”. The Angels tinha as irmãs Barbara e
Phyllis ao lado da vocalista Linda
Jansen. Era bem inclinado mais na linha melódica do Doo-Wop, na pegada do
conjunto Little Anthony & The Imperials.
No final de 1962 Jansen cedeu lugar para Peggy
Santiglia, deixando o trio com som mais refinado. Em 1963 as meninas se ligaram
aos compositores e produtores Feldman/Goldstein/Gottehrer, mais tarde
supervisores dos grupos McCoys e Strangeloves.
A canção "My Boyfriend's Back" foi
gravada como demonstração aos editores de música numa comparação com os The
Shirelles. Logo, o pessoal percebeu o potencial do trio The Angels.
Lançaram os hits “Thank You and
Goodnight," "I Adore Him," e "Wow Wow Wee (He's the Boy for
Me)." Boas cantoras, receberam o mesmo tratamento dispensado as Shirelles.
Trabalharam como vocalistas na década de 1960, ao lado de Lou Christie. Continuaram
gravando, mas sem sucesso.
The Jelly Beans era um quinteto vocal misto,
mais tarde um quarteto composto por Charles Thomas e Soul Brewer, Diane Taylor,
Elyse Herbert e Maxine Herbert. Eles se reuniram na época de Ensino Médio em
Nova Jersey, quando um gerente os descobriu em 1963.
Logo chamaram atenção dos compositores Jerry
Lieber e Stoler Mike. A dupla começava uma gravadora George Goldner Records
numa parceria com a Red Bird Records.
Nas mãos dos autores Jeff Barry e Ellie
Greenwich. Ambos deram o hit “I
Wanna Love Him So Bad”. O terceiro single chegou ao terceiro lugar da
Billboard. O segundo, “Baby Be Mine”, não explodiu.
O ano de 1964 deixou a Red Bird mais
preocupada, pois havia contratado os grupos The Shangri-Las Vegas e The Dixie
Cups. Sumidos e desprezados, no final daquele ano rumaram ao fim, que chegou em
1965.
Surpreendentemente, Darlene Love, vocalista
excelente, não teve muito de um histórico como cantora solo, pelo menos não em
termos de hits. Love era um dos membros fundadores The Blossoms em 1957.
Ela gravou seis singles para Phillies de selo
de Spector, com "Wait Till My Bobby Gets Back Home" se tornar
conhecida nas paradas. Porém foi em 1977, com a canção “Lord, If You're a Woman”
aparecer nos quatro filmes de Máquina Mortífera, que sua vida mudou.
Na década de 1990 emplacou turnê ao lado de
Cher, depois apareceu em novela e mais deu as caras numa produção da Broadway
de Hairspray. Em 2007 lançou coletânea de férias, It's Christmas.