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#BMW - Morre #QuincyJones, o gênio da produção de grandes discos

Luís Alberto Alves/Hourpress

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Charlotte Martin: A menina que teve a ópera como escola de música



A Ópera foi a escola de Charlotte

Luís Alberto Alves

A cantora e compositora Charlotte Martin começou sua carreira cantando ópera enquanto participava de Eastern Illinois University em final dos anos 1990. Seu pai era um respeitado professor no departamento de música e, naturalmente, Martin seguiu seus passos.

Ela estava tocando piano desde que  era uma menina e sua infância foi cercada por música. Enquanto freqüentava a escola, Martin ganhou experiência de  "vida real", ao viver com seu companheiro de quarto goth e lidar com o drama da faculdade típico para os suicídios trágicos de dois amigos íntimos.

 Martin se voltou para a música em busca de consolo. Ela queria desesperadamente fazer música em uma carreira; portanto, um movimento turbilhão de Los Angeles parecia a coisa certa a fazer. Martin finalmente fez uma gravação, One Girl Army, com produção de Tom Rothrock, mas nunca ganhou as ruas.

 Antes do final de 2002 a menina já tinha o próprio estúdio e gravou diversas canções com Ken Andrews. Sua voz logo ganhou paralelo com Fiona Apple e Kate Bush. Dois anos após veio o CD On Your Shore.


 A partir dai pisou firme no acelerador, soltando outros discos e DVDs. O negócio ficou tão bom que ela se casou o produtor Ken Andrews quando gravava o álbum Stromata, que chegou às ruas quase no final de 2006.


Anna Nalick: A primeira dama do CD Wreck of The Day


Em 2005 ela soltou o EP The Shine

Luís Alberto Alves

O hit “Her love of the Cranberries” foi a fita demo que acabou nas mãos do ex-membro do Blind Melon Christopher Thorn e Brad Smith. Ambos eram da produção de um estúdio profissional. Duas semanas mais tarde, a Columbia Records entrou no circuito.


Com time de bons músicos de estúdio, saiu o CD Wreck of The Day, lançado em abril de 2005. Uma versão expandida do álbum saiu em 2006, com o EP The Shine dois depois.



Maria Mena: A cantora teen de “My Lullaby”



Maria estourou aos 15 anos nas paradas

Luís Alberto Alves

Em 2001, aos 15 anos, o showbiz entrava na vida de Maria Mena durante sessão de autógrafos por causa do single adolescente “My Lullaby” que explodirá nas paradas.  Três anos depois ela assumiu o glamour de seus olhos escuros e traços suaves.


Na retaguarda estava o produtor e compositor Arvid Solvang. Lançou outro disco e repetiu a dose com o single “You're the Only One”. O clipe fez bonito. Logo ganhou o título de teen people rock ´n´. Neste mesmo ano de 2004 colocou os pés na estrada.



quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Basia Bulant: O ícone do Indie no Canadá


O ícone do Indie do Canadá

Luís Alberto Alves

Canadense cantora e compositora Basia Bulant virou ícone do Indie com o lançamento do primeiro álbum Oh, My Darling. Nascida em Toronto, mudou-se para Londres, onde gravou um EP em 2005. Dois anos depois veio outro álbum.

 A voz rica e expressiva teve Basia como endereço certo para suas canções falando de amor e vida, mesclando tristeza e admiração, e melodias reforçadas por uma banda pegando pesado nas cordas e teclados.

 Em 2006, o produtor Howard Bilerman a levou para gravar o CD Full-Length, pois deram frutos o álbum Oh, My Darling. Emendou turnê pela Inglaterra e Europa chamando atenção de críticos e fãs. Logo chamou atenção do selo independente canadense Hardwood Records, onde lançou o CD Oh, My Darling.


 Ficou na estrada durante vários anos. Em 2010 saiu o CD Heart of My Own. O Canadá começou a valorizar o seu talento, a convidando a participar de eventos no país. Em 2013 soltou o terceiro CD, Tall Tall Shadow pela Secret City Records.

Kate Nash: Cantora que soube explorar bem o MySpace


Usando o MySpace com profissionalismo

Luís Alberto Alves

Como compositora simpático Lily Allen, Kate Nash lançou sua carreira no MySpace, onde suas canções Pop-driven de piano e letras (entregues com um sotaque característico de Londres) encontraram um bom número de ouvintes. Um desses Lily Allen si mesma, que chegou à fama com um estilo semelhante de música pop em 2006. As duas começaram a defender a música uma doa outra   através de seus respectivos sites MySpace, e Nash logo encontrou seu próprio sucesso com o disco de platina Made of Bricks .

 Apesar de ter nascido em Dublin, em 06 julho de 1987, Nash mudou-se para Noroeste de Londres quando criança e cresceu em meio à cultura pop britânica. Ela aprendeu a tocar piano na escola e tomou um interesse precoce em agir, mas uma rejeição da Bristol Old Vic Theatre School frustrou suas esperanças de uma carreira no teatro.

 Na sequência de uma lesão no pé que a obrigou a permanecer em casa,  Nash virou seu foco para a composição em vez disso, à procura de um desvio do tédio que acompanhou o processo de recuperação. Ela reservou-se um show local para mostrar as músicas que tinha escrito enquanto presa em casa; logo depois, Nash fez upload gravações caseiras dessas composições no MySpace.

 Como de Nash Internet popularidade cresceu,  começou a liberar cópias tangíveis de sua música. Seu primeiro single foi um 7 "prensagem de somente vinil "Caroline's a Victim”, escorada na faixa acústica “Birds”, lançada pela Moshi Moshi Records. Logo entrou no circuito a Polydor Records.

 Algum tempo depois soltou o single oficial “Foundations”, que estourou nas paradas do Reino Unido em 2007. Ganhou status de estrela, aparecendo em diversos festivais, como O2 Wireless Festival, Isle of Wight, and Glastonbury, além de aparecer em diversos programas de televisão.

 Em cima desse capital soltou o primeiro CD, Made of Bricks em 2007, vendendo 60 mil cópias numa semana. No primeiro trimestre de 2009 começou a trabalhar no segundo CD, ao lado do guitarrista Bernard Butler como produtor. Nash aproveitava para colocar as faixas no MySpace.

O álbum My Best Friend Is You saiu em 2010, abrindo caminho para entrar na Motown, gravando canções açucaradas no estilo Neo-Soul. Em 2013 saiu o terceiro álbum de estúdi0, Girl Talk, trazendo Punk Music e Rock Indie.



Rachael Yamagata: A gatinha que cresceu ouvindo Carole King


Veia artística ouvindo bons cantores

Luís Alberto Alves

A cantora  e compositora Rachael Yamagata cresceu ouvindo Carole King, Roberta Flack, James Taylor entre outros artistas. Filha de pais divorciados aos dois anos, encontrou o equilíbrio entre a casa da mãe alemã/italiana em Nova York e Washington do pai japonês. Essa ponte aérea a preparou para o futuro modo de vida que a levaria para carreira de cantora profissional.

 No começo da década de 1990 entrou na Northwestern University, onde estudou piano durante um ano. Estudou francês e foi para Nova York conhecer aulas de teatro italiano. No retorno à Northwestern conheceu a banda funk Bumpus.

 Ao lado dessa rapaziada estreou no circuito da noite de Chicago. Passou seis anos nesta trilha, gravou três CDs e viajou pelos Estados Unidos. Em 2001 a parceria com a Bumpus chegou ao fim. Havia aprendido como navegar nesta rua da Black Music.

O ano de 2002 marcou9 a assinatura de contrato com a Arista Records, onde lançou um EP. O primeiro álbum saiu em 2004, Full-Length, Happenastance. A produção ficou nas mãos de John Alagia. O CD teve simpatia de músicos como: Ray LaMontagne, Jason Mraz, Ryan Adams, Conor Oberst e Rhett Miller.


 Em 2008 soltou o CD Elephants...Teeth Sinking into Heart, versão eclética que trouxe letras guardadas no fundo do baú e Rock inspirado em Harvey PJ.


Sarah Blasko: Australiana que explodiu nas paradas dos EUA


A igreja foi a primeira escola de canto de Sarah

Luís Alberto Alves

Sarah Blasko é outra australiana que chegou aos Estados Unidos para brilhar em 2005. No currículo trouxe nomeações de vários prêmios como Melhor Álbum, Melhor Artista Feminina, Melhor Artista Revelação etc. Animou os ouvidos cétidos do Rock.

 Ela provou que não era fogo de palha. A voz bonita e cuidado para gravar boas letras. Criada por pais missionários, Blasko cantou pela primeira vez na igreja, ao lado da mãe que era surda. Ouviu muito as rádios da década de 1980, principalmente Prince, David Bowie e Eurythmics.

 Juntou as qualidades do pai, compositor e professor, e as influências de Rachmaninov, Shubert e Bach que resultaria na Pop Music que sairia de sua voz. No Ensino Médio ganhou a influência do Jazz Blues, onde criou uma banda.

  Em 2004 soltou um EP, com seis canções. Após estrelar uma longa-metragem que fez sucesso na Austrália mudou-se para os Estados Unidos. Em 2005 lançou o sonhado CD, mas o segundo disco, What the Sea Wants, lançado na Austrália em 2006 a ajudou na escalada do sucesso.

 Dois anos depois rumou para Suécia e começou a trabalhar com Björn Yttling, produzindo o CD  As Day Follows Night, que chegou ao mercado em 2010, embalado com Live at the Forum.

Katie Melua: A cantora que veio da extinta União Soviética




Artista que brilhou no Reino Unido

Luís Alberto Alves

Arrancada para a Música de Katie Melua foi rápida. Cantora e compositora, logo se tornou uma das artistas que mais discos vendeu no Reino Unido, a partir de sua estreia em 2003. Nascida na Geórgia Soviética em 1984, mais tarde fixou residência em Belfast, Irlanda do Norte. Alguns anos após mudou-se para Londres.

 Talentosa, logo chamou a atenção do show bizz, que procurava vocalistas nos estilos de Jazz e Blues. O CD Call Off the SearchCall Off the Search, de 2003, pela Dramatico Records estourou nas paradas, misturando Jazz e Pop. Chamou atenção o hit “Lilac Wine”, além do single "Closest Thing to Crazy", resultando na venda de 300 mil cópias.


 O ano de 2004 marcou sua ida para os Estados Unidos, onde fez mais sucesso. Cinco anos depois melhorou mais ainda o seu som, sob produção de William Orbit, voltando com o CD Secret Symphony. Em 2013 estava novamente nas paradas.

Kandance Ferrel: A cantora que navega bem no Rock melódico



Talento do rock melódico

Luís Alberto Alves

Rock melódico é a praia da cantora e compositora Kandace Ferrel, que  começou a tocar música ainda jovem e aos 13 ano  havia gravado um álbum. Nascida no sul da Califórnia, Ferrel tem realizado regularmente na área de Los Angeles e recolhidos vários prêmios de composição, incluindo os 2006 Inland Empire Music Awards para "Melhor Artista Feminina".


 Da mesma forma, suas canções têm sido usadas em vários filmes e programas de televisão, incluindo MTV "The Hills". Ferrel lançou o álbum completo produzido de forma independente Almost Home, em 2007.


Missy Higgins: Da Austrália para o sucesso nas Américas




Baladas comoventes de Pop Music
Luís Alberto Alves

Com dom para baladas comoventes e Pop, Missy Higgins é uma das artistas mais famosas da Austrália desde o início dos anos 2000. Sua carreira começou em Melbourne, onde estudava em colégio interno, porém dividia o tempo com a música.

Ciente do talento, enviou uma fita demo para uma rádio, a Austrália Tripe J. A canção estourou, solidificando a carreira de cantora e compositora. Não demorou em assinar contrato com a Eleven Records, soltando um EP no final de 2003, seguido do CD Sounds of White, rendendo Disco de Platina.

 Dois anos após pegou as malas rumo a América, para soltar outro álbum pela Warner Bros. Em 2007  veio outro CD, com o hit “Steer” estourando. Depois de turnês ficou algum tempo descansado. Em 2010 entrou na Universidade de Melbourne e estrelou o filme Nue Dae Bran.


 Nunca deixou de lado a música. Conheceu a cantora e compositora Butterfly Boucher. No Verão de 2010 rumou para Nashville para gravar outro disco. O álbum Ol ´Razzle Dazzle saiu em 2012, explodindo nas paradas australianas. O ano de 2014 trouxe o CD OZ.


sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Nellie McKay: Britânica que escreve igual Billie Holiday


A beleza de Nellie é proporcional ao seu talento

Luís Alberto Alves                            

Com o CD Get Away from Me, álbum de estreia, a cantora e compositora Nellie Mckay ganhou as paradas populares no início de 2000, ao lado de Norah Jones e Jane Monheit. Ela tinha influências desta segunda cantora, com as levadas de vocal de Jazz, no estilo cabaré e pré-Rock de Brill Building.

Porém, as letras delas são nervosas, meio estilo Alanis Morissette ou P! Nk. Ninguém pode negar que ela é talentosa pianista, mesclando diversos estilos musicais. Navega pelo Pop/Rock, sem deixar de lado o Jazz. Lembra um pouco Kurt Well, Cole Porter, Annie Ross, Peggy Lee e Billie Holiday, principalmente no estilo de compor.


Suas letras são sarcásticas e bem-humoradas, como Randy Newman, adora rir do mundo. Por essas descrições é possível ver que essa londrina, nascida em 1984, e que passou a maior parte da vida nos Estados Unidos, para onde veio aos 2 anos de idade, irá bem longe. Exemplo disso pode ser conferido no CD que saiu em 2015, My Reader Weekly, remake de canções da década de 1960.

Sheila Nicholls: A princesinha da Essex Girl Records


Sheila estourou com o hit "Fallen For You"

Luís Alberto Alves

Cantora e compositora  inglesa, Sheila Nicholls chamou a atenção da mídia no início da década de 1990 quando se apresentou com o grupo Sheila Nicholls and The Frok Splendid. Após alguns anos foi para Los Angeles para concretizar o sonho de cantar e abrir uma gravadora, Essex Girl Records.

 Em 1999 soltou o primeiro CD dividido entre a Essex Girl e Hollywood Records, com quem assinou acordo de distribuição. Chegaram às paradas hits como: “Eiderdown” e “Fallen For You”. Estouraram nas rádios sintonizadas pelos universitários do ano 2000.


 Em 2002 contratou Glen Ballard para produzir o CD Wake, trazendo canções mais introspectivas, mas bonitas e de som suave.

Alana Davis: Herança rica de pais jazzistas



Outro talento com raízes jazzistas

Luís Alberto Alves

A filha da cantora de Jazz, Ann Marie Schofield e do pianista Walter Davis Jr., Alana Davis mostra herança dos pais na arte de cantar e compor. Nascida e criada em Greenwich Village, Nova York, logo na adolescência aprendeu a tocar guitarra. Aos 18 anos já escrevia canções.

 Antes de mergulhar de vez na Música privilegiou os estudos. Depois gravou algumas fitas demos. Pela Elektra Records lançou o primeiro single, remake de Ani DiFranco, “32 Flavors”, chegando ao Top 40 da Billboard Hot 100 no começo de 1998.

 O sucesso a levou a participar da Feira de Lilith. A gravadora e ela entraram em atrito quando a apresentação. O selo esperava um som simples de R&B, mas Alana queria uma mistura de gêneros.
Soltou o segundo CD, Fortune Cookies em 2001. Aceitou bancar o trabalho, visto que criou a Tigress Records, aonde gravou o terceiro disco em 2005, Surrender Dorothy.


terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Vanessa Carlton: A gatinha do hit “A Thousand Miles”


Vanessa aprendeu a tocar piano ainda criança

Luís Alberto Alves

Junto com Michelle Branch e Nelly Furtado, Vanessa Carlton ajudou a inaugurar uma nova era de compositoras durante o início de 2000. "A Thousand Miles", seu primeiro single, foi uma das melhores canções de 2002, no topo das paradas de sucesso nos Estados Unidos e quebrou o Top Ten na Inglaterra. Nenhum de seus singles posteriores veio perto de igualar o sucesso dessa música, mas Carlton continuou lançando álbuns na década seguinte, a afinar a varrer, som pop cinematográfica que contou com seus vocais e habilidades de piano de vanguarda.

 Cresceu em Milford, uma pequena cidade no leste da Pensilvânia, Vanessa Carlton teve aulas de piano com a mãe e compôs sua primeira música aos oito anos de idade. Vários anos mais tarde,  foi aceita na School of American Ballet, em Nova York. Apesar de ser uma dos melhores dançarinas em sua classe, tornou-se frustrada com o rigor da disciplina e começou a procurar outro lugar para inspiração, eventualmente, liquidação de piano localizado dentro de seu dormitório em Manhattan.

 Carlton começou a escrever canções novamente, indo para além da música clássica de sua juventude para incorporar influências de artistas pop como Tori Amos e Fiona Apple. Quando chegou a hora de se graduar, interrompeu a carreira de dançarina e se matriculou na Universidade de Columbia, em vez disso, onde ela continuou a trabalhar em suas composições.

  Antes de assinar com a A & M Records, a presidente do Ron Fair teve particular interesse em sua música e concordou em produzir Be Not Nobody, que se tornou estréia com uma grande gravadora de Carlton no início de 2002. "A Thousand Miles", foi a jóia da coroa do álbum, ganhando três indicações ao Grammy e dominando playlists de rádio em todo o ano, enquanto "Ordinary Day" também fez sucesso como um hit Top 40.

Ela excursionou fortemente em apoio ao álbum de platina, partilhando o palco com bandas como Third Eye Blind e Goo Goo Dolls ao longo do caminho. Também começou a namorar o vocalista do Third Eye Blind, Stephen Jenkins, e fez um dueto com Counting Crowes na capa de uma popular de Joni Mitchell "Big Yellow Taxi".

                                                        Heroes & Thieves

 Começou a gravar seu segundo álbum em junho de 2003, com Jenkins servindo como seu produtor, colaborador, e backing vocal. Juntos, os dois passaram um ano na criação de Harmonium, um álbum confessional e um pouco escuro que era marcadamente diferente do seu primeiro disco. Resposta do público foi diferente, também, e Harmonium saiu do Top 40 durante sua segunda semana de lançamento. Até o final de 2004, mal havia vendido mais de 100.000 cópias, o que piorou o relacionamento de Carlton com a A & M e levou à sua saída do selo durante o verão seguinte.

 Carlton continuou a escrever canções com a ajuda de Linda Perry (uma colaboradora das sessões Harmonium) e Jenkins. Em um movimento surpresa, também assinou um novo contrato de gravação com The Inc., uma etiqueta de propriedade do magnata do RAP Irv Gotti. Perry, Jenkins, e Gotti todos os direitos de produção compartilhadas em 2007 de Heroes & Thieves, um álbum diversificado, que recebeu críticas fortes, mas, como seu antecessor, não conseguiu vender bem.

 Jenkins e Carlton terminou seu relacionamento logo após o lançamento do álbum, e seu mandato com a Inc. provou ser semelhante curto. Em 2010, ela tinha uma parceria com outra gravadora, Razor & Tie, e brevemente fugiu para o Reino Unido para gravar seu quarto álbum. Rabbits on the Run foi lançado no ano seguinte. Carlton promoveu o álbum com uma turnê e um EP chamado feriado ouvir os sinos apareceu em novembro daquele ano.


Ao longo dos próximos anos,  trabalhou firmemente em seu próximo álbum ao mesmo tempo, começar uma família com de Deer Tick John McCauley; o par se casou em 27 de dezembro de 2013 e teve seu primeiro filho em 2015. No outono de 2015, Carlton lançou seu quinto álbum, Liberman.