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#BMW - Morre #QuincyJones, o gênio da produção de grandes discos

Luís Alberto Alves/Hourpress

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Millie Jackson: A mulher que primeiro cantou RAP




Millie foi precursora do RAP em 1975

Luís Alberto Alves

A primeiro experiência musical de Millie Jackson foi cantar na famosa boate Smalls Paradise. Recebeu vaias. Depois acabou contratada pela casa para mais um show por duas semanas sem receber nada.

 Tony Rice a levou para Hoboken e depois para o Brooklyn ganhando pequeno cachê. Nascida em Thompson, ela viveu com a avó antes de se mudar para Newark para viver com o pai em 1958. Ali cresceu influenciada pelo som de Otis Redding, Sam Cooke e mais tarde The O´Jays.

Seu primeiro single foi: “A Child of God (It´s Hard to Believe)”. Muitos pensavam que eram Gospel Music. Por causa do conteúdo  lírico o single acabou cancelado, mas permaneceu na posição 22 nas paradas de R&B.

 Na Primavera de 1972 sentiu o gosto do sucesso outra vez com o hit: “Ask Me What You Want”, conquistando destaque nas casas noturnas, até chegar a canção “My Man, A Sweet Man”, que ela detestava. Sua voz parecida com a de Gladys Knight a jogou no top ten com a canção “Hurts So Good”

 O single tinha o título de seu álbum e também foi destaque na trilha sonora do filme para Cleopatra Jones. Ela produziu o álbum com Brad Shapiro. No entanto,  só foi dado o crédito para o conceito do álbum. Nas palavras dela, "... que é quando eles (proprietários rótulo) reuniram-se com a real Millie Jackson." Depois disso, ela recebeu  o crédito por seus esforços.

 Em janeiro de 1975, lançou o disco que iria introduzir o ritmo mais tarde conhecido como RAP, trazendo linguagem obscena, que o público adorou. O álbum Caught Up ganhou destaque com o hit “If Loving You Is Wrong I Don't Want to Be Right”, com o qual recebeu duas indicações ao Grammy.

 Reconheceu nunca ter recebido aula de canto e jamais imaginou que cantaria. Nas suas canções apenas falava, que no final da década de 1970 recebeu o nome de RAP. Assim é que colocou nas paradas outro single: “If You´re Not Back in Love by Monday”. O hit permaneceu entre os cinco da parada de R&B.

 Ao longo dos próximos dez anos, ela teve inúmeras Top 100 singles para a Spring Records. Em 1986,  assinou com a Jive e lançou seu quinto e sexto Top Ten solteira em "Hot! Wild! Unrestricted! Crazy Love” e “Love Is a Dangerous Game”, outro destaque de sucesso.


 Depois escreveu a peça de teatro “Young Man, Older Woman”, com a qual excursionou por quatro anos. Centrou fogo no programa de rádio Show in Dallas. Usou esse recurso para fazer shows nos moldes de um programa de rádio.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Gwen Guthrie: Boa pianista e autora do hit “This Time I´ll Be Sweeter”



 
Gwen morreu antes dos 50 anos
Luís Alberto Alves

Gwen Guthrie é mais conhecida pelo hit “Is Not Nothin `Goin`On But The Rent”. Compositora prolífica e boa pianista, também escreveu as canções: “Supernatural Thing" para Ben E. King e "This Time I'll Be Sweeter" para Martha Reeves, mais tarde famosa nas vozes de Angela Bofill e Issac Hayes.

 No geral, ela registrou 50 composições, além de parcerias com Patrick Grant, que tinha potencial para se tornar um outro Ashford & Simpson. Nascida em Newark, periferia de New Jersey, em 1950, começou a cantar na escola no quarteto feminino Ebonettes.

 Depois entrou no grupo East Coast, formado por Larry Blackmon, em Nova York, mas sem chances no conjunto acabou fazendo backing vocal para Aretha Franklin no hit “I´m in Love” em 1974. Seis meses depois assinou contrato de compositora com Bert of Coteaux Productions, ajudando a escrever a canção “"Love Don't Go Through No Changes”, primeiro grande sucesso das meninas do Sister Sledge.

 Ela compôs para vários cantores e emprestou sua voz como fundo em diversas gravações, inclusive ao lado de Peter Tosh no final da década de 1970. Num trabalho na Jamaica para Sly Dunbar e Robbie Shakeaspeare, o dono da lendária Island Records, Chris Blackwell, após ouvir sua voz, a contratou e ela logo lançou o disco  It Should Have You Been.

 O segundo álbum, Portrait, saiu em 1983, o terceiro veio em 1986, Good to Go Lover e originou o hit campeão nas paradas de sucesso: "Ain't Nothin' Goin' on but the Rent”, além da balada  “You Touched My Life”.

 Quando lançou o álbum Lifeline (1988) estava mais envolvida em compor e produzir. Já o disco Hot Times, de 1990, ganhou as ruas. A maioria as canções eram dela, exceção de uma remake de Stephanie Mills: "Never Knew Love Like This Before”. Poderia ir mais longe. Morreu de câncer no início de 1999, aos 49 anos, na mesma New Jersey onde nasceu.


Sybil: A voz do remake “Don´e Make Me Over”



Sybil ainda não entrou na galáxia das estrelas

Luís Alberto Alves

Excelente vocalista e uma das melhores entre as divas da Disco Music, a cantora de New Jersey Sybil chegou perto do estrelato, mas ainda não o alcançou.

Ela trabalhou com Ce Ce Rogers em Ce Ce & Company antes de assinar com Next Plateau. Apesar de suas canções terem sido bem recebida pelo público, fãs de R & B, mas ainda é lento para estourar de vez.


. Ela levou a melhor resposta geral para o remake de "Don´t Make Me Over", em 1989. Suas outras canções não atingiram o R & B Top 40. Sybil assinou com a equipe Stock, Aitken & Waterman em 1990, e soltou o single " Make It Easy on Me"  pouco tempo depois. Em 1993, ela lançou Doin 'It Now for Next Plateau.

Labelle: Grupo de onde saiu Patti LaBelle



Trio que sacudiu a década de 1960

Luís Alberto Alves

Trio feminino responsável pela  Funk Music clássica "Lady Marmalade". Ficaram conhecidas por mesclas Rock & Roll típico da década de 1960 em suas canções, como fez Patti LaBelle na carreira solo. Foram abençoadas pela compositora Nova Hendryx, fornecendo belas canções.

De início surgiram como quarteto, numa ideia das amigas Patricia Holt e Cindy Birdsong. Elas já haviam cantado juntas no Philadelphia Ordettes e em 1962 juntaram forças com Wynona “Nona” Hendryx e Sarah Dash, do antigo grupo Del Capris.

 Por sugestão do produtor  Bobby Martin, Holt mudou o sobrenome para LaBelle, coincidindo com a marca do conjunto, The Bluebelles. O primeiro hit delas não estourou. Fizeram sucesso com uma música do conjunto The Starlets: “I Sold My Heart to the Junkman”. Fofocas artísticas diziam que as Starlets foram backing vocal das The Bluebelles.

 A canção estourou e virou pop hit em 1962 e o grupo emendou turnês no circuito de R&B. No ano seguinte veio a balada “Down The Aisle”, outra bomba. As canções "You'll Never Walk Alone" e "Danny Boy”, ajudaram a marcar o grupo no estilo Pop Clássico.

 Em 1965 entraram na Atlantic Records e ali repetiram a dose com uma versão de “Somewhere Over The Rainbow”, que ficou no repertório de Patti LaBelee por décadas. Tentaram o mesmo com “Groovy Kind of Love”, mais não obtiveram efeito desejado.

Dois após, Cindy saiu para o lugar de Florence Ballard nas Supremes, quando o grupo virou um trio. Em 1969 saíram da Atlantic Records. Na busca por mais sucesso trouxeram o ex-produtor de televisão britânico Vicki Wickham, que já havia ganhado fama com o hit “Ready Steady, Go!

 Refez o conjunto, encurtado o nome para LaBelle, misturando R&B e Rock, vestindo-as com trajes temáticos, cheios de brilho, prata e penas. Abriram o show para The Who numa turnê americana, além de backing vocal para a cantora Laura Nyro.

 Entraram na Warner Brothers em 1971 e ali lançaram disco mesclado com Soul Music, Rock e Pop, trazendo influências de Rolling Stones, Kenny Rogers e Carole King. No ano seguinte saiu o álbum Moonshadow, com Cat Stevens escrevendo a faixa-título “Will Not Get Foole Again”.

 Mudaram para RCA em 1973, onde as canções Hendryx as ajudaram muito. No ano de 1974 estavam na Epic Records, onde soltaram a famosa canção “Lady Marmalade”, escrita por Kenny Nolan e Bob Crewe. Ganharam Disco de Ouro.

 Apesar de mais quatro singles nos próximos dois anos, não repetiram a mesma dose. O álbum Chameleon foi fracasso comercial. A visão das letras de Hendryx não batiam mais com a nova cara das meninas. Em 1976 cada uma seguiu seu caminho. Patti LaBelle estourou e Hendryx investiu numa mistura de Funk/Rock.


Sarah Dash gravou diversos discos solo sem chamar atenção, como backing vocal dos Stones conseguiu manter o sustento. Em 2008 elas voltaram a se reunir na Verve Records. Os produtores Gamble & Huff, Lenny Kravitz e Wycleff Jean estiveram por trás nos estúdios.

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Chapter 8: A banda que lançou Anita Baker


Grupo lançou Anita Baker

Luís Alberto Alves

Este grupo de Detroit é mais conhecido como a banda que ajudou a carreira de lançamento Anita Baker. O grupo original foi fundado por Michael Powell e David Washington em 1972. Eles apoiaram o Detroit Emeralds até Powell e Washington acrescentarem o vocalista Rick Means e Carolyn Crawford.

  Crawford foi mais tarde substituída por Barbara Love. Quando Love partiu, Washington acrescentou Baker, a quem ele tinha ouvido cantar em outro grupo local. Means tinha deixado por algum tempo a banda e assinado com Ariola Records em 1979.

 Baker e Gerald Lyles dividiram os vocais, com Powell, Derek Dickson, Allen E. Nance, Courtien Hale, Scott Guthrie, Van Cephus, e Washington completando o restante.

 O LP de estréia, o Chapter 8, foi lançado em 1979, mas a Ariola prontamente colocou areia no molho. Baker se mudou para outra banda. No segundo disco de 1985, na Beverly Glenn, Valerie Pinkson revezava os vocais com Lyles e o tecladista Vernon unia forças com os veteranos Hale, Washington e Powell.

 A banda não estourou nas paradas, mas tinha Soul e Funk de qualidade. Até 1988 manteve a formação, quando entraram na Capitol Records. Powell produziu outro disco, mas a gravadora não gostou.


 Logo após ele explodiu como produtor de sucesso em canções de Anita Baker e Regina Belle. Os músicos da Chapter 8 tocaram com Anita, Peabo Bryson, David Peaston e James Ingram.

Klymaxx: Banda do único sucesso “I Miss You”


A Klymaxx estourou com um único sucesso

Luís Alberto Alves

Banda feminina criada em 1979 pela produtora e baterista Bernadette Cooper, a guitarrista Cheryl Cooley e a tecladista Lynn Malsby. Os vocalistas originais eram Lorena Porter Shelby e Joyce "Fenderella" Irby, que mais tarde partiu para carreira solo.


Em 1990, o grupo tornou-se um trio, com Shelby, a guitarrista Cheryl Cooley, e o tecladista Robbin Grider. "I Miss You" foi um grande sucesso para a banda em 1985.

Jasmine Guy: Carreira de sucesso amparada em programa de televisão


A televisão ajudou na explosão da carreira de Jasmine

Luís Alberto Alves

Jasmine Guy foi estrela do programa de televisão Cosby Show A Different World exibido pela NBC/TV, de 1987 a 1993. Seu papel era de uma esnobe, heavy-Southern com sotaque Whitley Gilbert.

 Também colocou nas paradas os hits: “Try Me”, “Another Like My Lover” e “Just Wanna Hold You”. Nascida em 1964 em Boston, mas cresceu em Atlanta.

Como dançarina participou do elenco da década de 1980 da série da NBC/TV, Fame, baseado no mesmo filme de sucesso. Estar num programa de televisão serviu de trampolim para a carreira. Assinou contrato com a Warner Bros, onde lançou o primeiro single, “Try Me”.

 O clipe ultra-sexy da canção causou impacto. “Try Me” chegou entre as 14 na parada de R&B de 1990. Depois dublou um papel no filme de animação Do Not Dance em 1997 e no final dessa década emendou turnê ao lado de Bem Vereen.



Sharon Bryant: Cantora que brilhou na banda Atlantic Starr


Sharon brilhou nos vocais da banda Atlantic Starr

Luís Alberto Alves

Foi de New York que a vocalista Sharon Bryant se juntou ao grupo Atlantic Starr no final dos anos de 1970, e sua voz declarativa, sensual ajudou a torná-los um grande conjunto depois de terem assinado com a A & M em 1979.

 Ela foi destaque em sucessos como "When Love Calls” e "Circles, "ambos no Top Ten de singles de R & B. Bryant saiu do grupo em 1984, e casou-se com Rick Gallaway, um ex-membro da banda Change.

 Ela fez algum trabalho de backing vocal antes de gravar seu próprio LP para Wing em 1989, Here I Am. Bryant não gerou muita ação, embora o single "Foolish Heart" tivesse sido bem recebido.



Dreamboy: A banda do hit “Do No Go”



A banda estourou na gravadora de Quincy Jones

Luís Alberto Alves

Dreamboy foi uma banda de R&B e Funk que surgiu no começo da década de 1980. Assinou contrato com a gravadora de Quincy Jones, a Qwest Records.
 Tinha na formação o vocalista Jeff Stanton, o guitarrista Jeff Bass, o tecladista Jimi Hunt, e o baixista e baterista George “Dewey” Twymon.

 O início da carreira deles foi em Oak Park, na escola Oak Park High School. O único hit da banda foi a canção “Do Not Go”, que chegou à 17ª posição na parada de R&B da Billboard em 1984.

 Outra balada do grupo foi “I Promise (I Do Love You)” esteve entre as 50 da parada de R&B. Mais tarde, Bass e o irmão Mark seriam peças importantes na carreira do rapper Eminem.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Diana DeGarmo: A miss teen Geórgia que virou cantora


De miss teen Geórgia a cantora

Luís Alberto Alves

Apenas com 16 anos e júnior na High School em Snellville,  Diana DeGarmo foi o finalista mais jovem do American Idol 2004, mas você não teria imaginado isso, por causa de sua voz poderosa e confiante.

 Crescer uma garota show-biz certamente ajudou. DeGarmo tinha estado em produções baseadas em Atlanta de Annie e José e os Amazing Technicolor Dreamcoat ainda na ainda na adolescência e se realizou nos Jogos Olímpicos de Verão de 1996 como parte de uma campanha da Coca-Cola "Olympic Kids”.

Mais tarde, se tornou  membro do elenco de desenhos animados Gang do Cartoon Network e conseguiu seu primeiro gosto de talentos na televisão mostra  sendo uma das finalistas no Kid mais talentosos da América, da NBC.

 Muito jovem para fazer um teste para a primeira temporada de American Idol frustrou DeGarmo ao ponto de fazer boicote, mas tornou-se grande fã de Kelly Clarkson. Ainda era muito jovem para a segunda temporada, mas estudou intensamente, e tornou-se Miss Teen Geórgia no mesmo período.

  Compromissos anteriores a impedia de fazer audições para a terceira temporada durante a parada do show em Atlanta nas proximidades, por isso DeGarmo e família tiraram férias no Havaí para pegar os próximos testes.

 Enquanto Barrino sentou-se no topo das paradas com "I Believe", DeGarmo levou o slot de número dois com seu single "Dreams", escrito por tunesmith, a quem DeGarmo tinha conhecido desde a idade de 12 anos através de um amigo.

 A turnê nacional com a temporada de três concorrentes Idol seguido antes de seu álbum de estréia, Blue Skies, chegou às lojas no final de 2004.



Clay Aiken: Cantor que brilhou na American Idol




Aiken se destacou no American Idol

Luís Alberto Alves

Com o segundo lugar concorrente na segunda temporada de televisão de Fox de American Idol, o vocalista Clay Aiken levantou a  audiência usando o seu charme do Sul, o comportamento doce e poderosa voz de tenor, todos os quais combinados para fazer dele uma estrela pop (e, mais tarde, um dispositivo elétrico na Broadway).

 Originalmente, Aiken tinha planejado entrar para o reality show The Race American, mas foi em frente e fez um teste para a competição Idol para agradar um amigo encorajador. Fora de 7 mil aspirantes, o nativo de Charlotte, Carolina do Norte ganhou os corações dos juízes, bem como milhões de fãs em todo o globo.

 Nascido em 30 de novembro de 1978, Aiken começou a cantar já adulto, e estava confiante o suficiente para executar os hits "Islands in the Stream", clássicos de Dolly Parton / Kenny Rogers em um baile de alta escola local para alunos de cinco anos de idade.

 Dois anos após, foi à compra de álbuns através de um catálogo de vendas por correspondência, ansioso para colocar as mãos em qualquer tipo de música. 

Floresceu o talento de Aiken na  adolescência, quando se tornou membro regular do Raleigh Boys Choir e apreciamos papéis em The Music Man, Oklahoma!, várias peças de teatro, e mostra playhouse regionais.

 Quando chegou a hora de ir para a faculdade, a música não foi o chamado mais forte de Aiken. Ele estudou educação especial, em vez, e voltou suas atenções para assistir College of William & Mary de Virginia para um mestrado em administração.

 Antes que pudesse continuar a sua educação, no entanto, Aiken fez audição para o American Idol e acabou atraindo uma audiência semanal de 21 milhões de telespectadores no início de 2003.

 Sua interpretação de Simon & Garfunkel da famosa canção "Bridge Over Troubled Waters" costurou-lhe um lugar entre os corações dos americanos e, embora terminasse em segundo lugar a Ruben Studdard, perda de Aiken não foi tomada de ânimo leve. Ele conseguiu um contrato com a RCA através de 19 Gravações de Simon Fuller limitada dentro de semanas de final do show.

 Com o single, "This Is the Night", fez história ao fotografar ao número um no Hot 100 da Billboard. Vendeu mais de 392 mil cópias em sua primeira semana, superando recorde anterior de Elton John para "Candle in the 1997”.  Em outubro de 2003, Aiken voltou aos holofotes e emitiu sua estréia estúdio de longa-metragem, The Measure of a Man.

 Mais uma vez, o rapaz com a grande voz fez um respingo grande, e The Measure of a Man vendeu 613 mil cópias durante a escalada ao número um na Billboard Top 200 durante a sua primeira semana de lançamento.  O álbum Merry Christimas of Love (2004) o jogou outra vez nas paradas da Billboard.


 Quatro anos depois, o CD On My Way estourou, principalmente a faixa “One Republic”, de Rya Tedder. A grande jogada foi lançar um disco nos padrões das décadas de 1950 e 1960. Em 2012 veio com o CD Steadfast, outro sucesso.

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Bandana: Cinco meninas da Pop Music argentina


Estrelas da Pop Music argentina

Luís Alberto Alves

Em meados de 2001, quase 3 mil adolescentes argentinos participaram de um casting organizado por um programa de TV chamado Popstars para montar um novo grupo de pop adolescente Latina.

 Ivonne Guzmán, Lourdes Fernández, Virginia Da Cunha, Valeria Gastaldi, e Lissa Vera tornaram-se os vencedores, juntando suas habilidades dançando e cantando em um projeto chamado Bandana.


 Seu álbum de estreia de sucesso alcançou o status de Disco de Platina logo após o lançamento. Enquanto isso, estas talentosas meninas viajaram para os EUA para promover a sua música com aparições em Nova York e Miami antes de realizar três shows esgotados em Buenos Aires no 'Rex teatro, um dos locais mais prestigiados da Argentina.

Belinda: Pop Star que estourou no México



Belinda nasceu na Espanha

Luís Alberto Alves

A atriz criança virou artista gravação, Belinda Peregrin Schull nasceu em Madrid em 1989, falando espanhol e francês. Quatro anos depois mudou para o México. Talentosa para cantar desde criança, estrelou três séries de televisão na emissora mexicana Televisa. Ali despontou na trilha sonora. O incrível sucesso resultou numa turnê internacional e venda de milhões de discos.

 Antes de virar Pop Star, lançou o CD solo, Belinda, vendendo mais de 800 mil cópias em todo o mundo.  A turnê Fiesta em La Azotea (festa no telhado plano) resultou em 1,5 milhão de pessoas atingidas.

  Em seguida emendou um DVD de concerto ao vivo. O outro álbum North, da EMI Records, marcou a primeira produção fora do México, trazendo produtores e compositores de Los Angeles.