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Luís Alberto Alves/Hourpress

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

The Ronettes: Uma das pérolas da Pop Music


O maior hit da banda foi "Be My Baby"

Luís Alberto Alves

The Ronettes não fosse o grupo feminino mais bem sucedido comercialmente, mas a sua música era algo mais inovador no ShowBizz, graças a associação com o produtor Phil Spector. O maior hit delas foi “Be My Baby”, uma das pérolas da Pop Music.

 Segundo alguns críticos, as meninas foram consideradas um dos grupos mais românticos daquela época do Rock, por causa da produção, letras e vocais bem sensuais nos lábios de Ronnie Bennett, carregada de emoção.

 Mesmo que as Ronettes nunca conseguiram outro hit tão grande como "Be My Baby", muitos de seus singles posteriores ganhou mais energia criativa entre Spector e Bennett.


 Após o casamento em 1968, não muito tempo depois Bennett saiu da carreira solo. Porém Spector se tornou recluso e controlador, impedido-a de até mesmo de sair de casa. Depois do divórcio passou a gravar sem muito sucesso, virando espécie de ícone do rock feminino.

The Honeys: O vocal gosto de mel da Califórnia



O grupo surgiu na Califórnia


Luís Alberto Alves

Grupo de garotas da Califórnia, The Honeys era formado pelas irmãs Marilyn, Diane e Barbara Rovell. Gravaram diversas canções no circuito amador, logo Barbara cedeu lugar para a prima Sandra Glantz, que adotou o nome artístico de Ginger Blake.

 Pelas mãos do produtor Gary Usher, foram apresentadas aos meninos do The Beach Boys, que concordou em produzi-las. Com o nome de The Honeys, lançou os hits: “Shoot the Curl," "Pray for Surf," e numa homenagem a Phil Spector,  "The One You Can't Have," sem causar grande impacto comercial.

Em 1964 estavam na Warner Bros. Logo produtor Brian Wilson casou-se com Marilyn Rovell. Apesar da falta de sucesso nas paradas, The Honeys fazia backing vocal para The Beach Boys e Jan & Dean.


Durante meados dos anos 60, o trio gravou também como Ginger & The Snaps, embora até chegar 1969, a canção "Goodnight My Love”, o sucesso tenha chegado até elas. Quando Black deixou o grupo para carreira solo, Marilyn e Diane continuou trabalhando usando o nome de American Spring. Em 1983 se reuniram de forma deprimente com o nome de Ecstasy.

The Crystals: As garotas da célebre canção “Uptown”



O grupo ficou famoso com o hit "Uptown"

Luís Alberto Alves

Entre aficionados do som do Girl Group, as meninas do The Crystal ficaram conhecidas pelas canções: “He's a Rebel," "Uptown," "Da Doo Ron Ron," "Then He Kissed Me," e "There's No Other Like My Baby," num exemplo do melhor do Rock dos Estados Unidos, antes da invasão britânica.

 Originalmente era um quinteto composto por Barbara Alston, Dee Dee Kennibrew, Mary Thomas, Patricia Wright e Myrna Gerrard, organizado pela Benny Wells, quando elas ainda estavam no Ensino Médio.

 A arte de cantar bem aprenderam nos grupos de louvor das igrejas. Barbara era sobrinha de Wells, antes era backing vocal de seu tio. Sob orientação dele, passou a explorar mais o lado Pop. Não demorou chegar até Phil Spector, na época iniciando a Philles Records.

 Spector estava no mercado de novos talentos e as The Crystals tinha perdido Gerrard e adicionou La La Brooks, na sua formação como vocalista.

                                             Sucessos

 Em setembro de 1961, o grupo ligeiramente reconfigurado gravou seu primeiro hit, "There's No Other Like My Baby,"que estourou nas paradas dos Estados Unidos. Começaram bem. Daí vieram outros sucessos.

 No início de 1962, The  Crystals gravou uma canção da dupla  Barry Mann / Cynthia Weil, "Uptown", usando  arranjo que foi um pouco mais leve na percussão (com exceção de castanholas, dos quais ele tinha muitos), mas empurraram a guitarra e as cordas fora na frente mais do que "Oh Yeah, Maybe, Baby" teve.

 Vocais carregado na sensualidade de Barbara Alston e letras falando das frustrações da vida no gueto, tudo no formato de romance. “Uptown” era uma linda Pop Music. Não era “Blowin ´in The Wind”, mas evocava um realismo social que o passar do tempo fugiu das paradas Pop.

 A bela produção  de “Uptown” mudou o estilo de gravar singles do Rock, era algo mais ousado na Pop Music e R&B, como faziam The Drifters no hit “Up on The Roof”. Era canções de cunho social como as lançadas por Sam Cooke.

                                            Infidelidade

 O problema é que “Uptown” mudou a história dos Crystals. Não era ainda final do primeiro semestre de 1962, quando já tinham outro hit na ponta da agulha, gerando vários problemas. Em vez do ambiente legalmente e silenciosamente apaixonado, o novo hit "He Hit Me (It Felt Like a Kiss)", autoria de Carole King e Gerry Goffin, foi inverso, apresentando um cenário de infidelidade e abusos contra a mulher por parte de um homem sinistro.

 Barbara Alston e companhia deram tudo o que tinham, e Spector veio com um arranjo surpreendentemente sutil bolero-like, mas era uma causa perdida. As estações de rádio simplesmente não iriam colocá-las facilmente na programação e o público não gostou da música. Ninguém entendeu por que Spector gravou essa canção.

 Não era até o início de 1963 que o grupo cantou novamente em um de seus próprios registros, "Da Doo Ron Ron", e por esse tempo, Spector tinha aceitado La La Brooks em vez de Alston como vocalista. Essa  gravação subiu para número três nos Estados Unidos e se tornou o segundo maior hit britânico, atingindo o número de cinco ponto no Reino Unido.

 Em 1964, elas também perceberam crescente falta de atenção de Spector; que havia descoberto recentemente um trio feminino, The Ronettes sobre cuja música e vocalista, Veronica Bennett, que estava esbanjando cada vez mais de seu tempo e energia.
                                            Flash back

 Enquanto isso, The Crystals foram fazendo boas e interessantes canções, como a bela "Another Country, Another World", entre outras. Infelizmente a balada "Look in My Eyes”, lindo Blues pouco explorado por Spector, revelou outra qualidade do grupo.

 Spector já não tinha mais a mesma atenção para The Crystals. Exemplo disso foi a gravação do hit “(Let's Dance) The Screw”, que raramente alguma gravadora iria colocar em prática. Logo as meninas perderam a consideração por ele. Em 1965 saíram das mãos dele para Imperial Records, a única a competir com a nascente Motown Records.


 Em 1966 o grupo chegou ao fim. Durante cinco sumiu do mapa, exceto suas canções em programas de flash back nas rádios. Em 1971 entraram no circuito Oldies, num renascimento do Rock. Várias formações do grupo apareceram no final das décadas de 1970 e 1980, mas no início do século 21, Dee Dee Kennibrew ainda mantinha outra versão dos The Crystals.

The Angels: As meninas do hit “My Boyfriend´s Back”


As meninas do The Angels explodiram nas paradas em 1963

Luís Alberto Alves

The Angels, em 1963, explodiu nas paradas com o hit "My Boyfriend's Back", foi parte de meia dúzia de clássicos deste grupo de menina, que cantava letras um pouco exageradas e arranjo repleto de sopros. Fizeram sucesso.

 Em cima desse hit, elas embalaram com a balada “Till”, emendando na canção “Cry Baby Cry”. The Angels tinha as irmãs Barbara e Phyllis  ao lado da vocalista Linda Jansen. Era bem inclinado mais na linha melódica do Doo-Wop, na pegada do conjunto Little Anthony & The Imperials.

 No final de 1962 Jansen cedeu lugar para Peggy Santiglia, deixando o trio com som mais refinado. Em 1963 as meninas se ligaram aos compositores e produtores Feldman/Goldstein/Gottehrer, mais tarde supervisores dos grupos McCoys e Strangeloves.

 A canção "My Boyfriend's Back" foi gravada como demonstração aos editores de música numa comparação com os The Shirelles. Logo, o pessoal percebeu o potencial do trio The Angels.


 Lançaram os hits “Thank You and Goodnight," "I Adore Him," e "Wow Wow Wee (He's the Boy for Me)." Boas cantoras, receberam o mesmo tratamento dispensado as Shirelles. Trabalharam como vocalistas na década de 1960, ao lado de Lou Christie. Continuaram gravando, mas sem sucesso. 

The Jelly Beans: De colegas no Ensino Médio ao sucesso



A banda chegou ao fim em 1965

Luís Alberto Alves

The Jelly Beans era um quinteto vocal misto, mais tarde um quarteto composto por Charles Thomas e Soul Brewer, Diane Taylor, Elyse Herbert e Maxine Herbert. Eles se reuniram na época de Ensino Médio em Nova Jersey, quando um gerente os descobriu em 1963.

 Logo chamaram atenção dos compositores Jerry Lieber e Stoler Mike. A dupla começava uma gravadora George Goldner Records numa parceria com a Red Bird Records.

 Nas mãos dos autores Jeff Barry e Ellie Greenwich. Ambos deram o hit “I Wanna Love Him So Bad”. O terceiro single chegou ao terceiro lugar da Billboard. O segundo, “Baby Be Mine”, não explodiu.


 O ano de 1964 deixou a Red Bird mais preocupada, pois havia contratado os grupos The Shangri-Las Vegas e The Dixie Cups. Sumidos e desprezados, no final daquele ano rumaram ao fim, que chegou em 1965.

sábado, 22 de agosto de 2015

Darlene Love: Uma das fundadoras do The Blossoms



O último álbum de Darlene saiu em 2007
Luís Alberto Alves

Surpreendentemente, Darlene Love, vocalista excelente, não teve muito de um histórico como cantora solo, pelo menos não em termos de hits. Love era um dos membros fundadores The Blossoms em 1957.

 Ela gravou seis singles para Phillies de selo de Spector, com "Wait Till My Bobby Gets Back Home" se tornar conhecida nas paradas. Porém foi em 1977, com a canção “Lord, If You're a Woman” aparecer nos quatro filmes de Máquina Mortífera, que sua vida mudou.


 Na década de 1990 emplacou turnê ao lado de Cher, depois apareceu em novela e mais deu as caras numa produção da Broadway de Hairspray. Em 2007 lançou coletânea de férias, It's Christmas.

The Glass House: As belas vozes do hit “I Can't Be You, You Can't Be Me”



O grupo fez sucesso na década de 1970

Luís Alberto Alves

Um dos grupos de recortar e colar de Holland-Dozier-Holland cujos membros 'espalhados em direções distintas (como fez os grupos Chairmen of the Board, the Honey Cone, Eighth Day e 100 Proof) quando pararam as gravações e salários atrasaram.
 Sherrie Payne, Pearl Jones, Tyrone Hunter, e Larry Mitchell não se conheciam; antes do projeto Glass House, e uma grande discrepância idade ter entre Hunter e os outros membros. Hungter cantavam nas Romeos com Lamont Dozier e da voz dos mestres, ele também gravou individualmente em Anna e Chess Records.

 Porém a rapaziada chamou a atenção de Holland/Dozier/Holland e nascia o grupo The Glass House, vestindo uniformes futuristas, fora do convencional. O hit "Crumbs off the Title", de 1969, canção de Edith Wayne/Ronald Dunbar liderada por Sherrie Payne (irmã de Freda Payne” foi o primeiro lançamento da Invictus Records e estouro nas paradas de R&B.

 Sob liderança de Payne, o grupo estourou em 1970 com a canção: “I Can't Be You, You Can't Be Me”. O segundo hit mais popular deles foi “Stealing Moments From Another Woman's Life”. A perda de um disco de ouro, fez o grupo lançar outro álbum, que vendeu 1 milhão de cópias. Mesmo assim não tinham muita freqüência com o sucesso.

 O disco Thanks I Needed That fechou a trajetória deles, pois alguns integrantes tinham saído. Payne entrou nas Supremes, Ty Hunter se escorou nos The Originals no lugar de CP Spencer, Jones, Mitchell e Dunham sumiram de vista.


Honey Cone: O primeiro grupo musical da Invictus Records



O grupo foi a grande aposta do trio Holland/Dozier/Holland

Luís Alberto Alves

Edna Wright é mais conhecida pelos quatro anos em que passou como o vocalista do trio vocal feminino Honey Cone, mas a nativa de Los Angeles teve um longo currículo antes de formar esse grupo bem conhecido e permaneceu firme na música muito depois de rompimento de Honey Cone.

 Nascida em Los Angeles, em 1944, Wright é a irmã mais nova do vocalista Darlene Love (conhecida por seus anos com Bob B. SOXX & The Blues Jeans, que emplacou alguns hits no começo da década de 1960).

 Ao lado de Darlene, Wright esteve no conjunto vocal The Blossoms, assim como a irmã, ela tinha pegada de Gospel Music, porém fez sucesso no R&B. Nos anos de 1960 cantava louvores na igreja. Nos dias que estava para entrar nog Honey Cone, Wright trabalhou de backing vocal para diversos artistas, entre eles Ray Charles e Righteous Brothers.

 Usando o codinome de Sandy Wynns gravou o single “A Touch of Venus” para a Champion Records. Ela estourou nas paradas da Califórnia. Em 1969 criou o Honey Cone e trouxe Shellie Clark e Carolyn Willis, ambas tinham cantado ao lado de Ike & Tina Turner, formando o vocal Ikettes e Carolyn soltou a voz no The Blue Jeans.

 Após alguns meses juntas chamaram a atenção do produtor e compositor Eddie Holland, que ao lado Lamont Dozier e o irmão Brian Holland revolucionaram a Motown Records no trio Holland/Dozier/Holland.

 O três haviam saído da Motown onde criaram grandes sucessos para Four Tops, Supremes, The Miracles, Marvin Gaye, The Isley Brothers entre outros. Criaram em Detroit a gravadora Hot Wax/Invictus, imaginaram Hot Wax e Invictus como dois selos irmãos, assim como ocorreu com Stax e Volt em Memphis.

 A estratégia era misturar doçura, nos moldes de Martha & The Vandellas e The Marvelettes, como fazia a Motown. Honey Cone foi a primeira contratação deles e o single inicial do selo foi: “"While You're Out Looking for Sugar”. Não balançou muito as paradas de sucesso, porém marcou forte presença. Os próximos singles: “Girls, It Ain´t Easy” de 1971 e “Want Ads” emplacaram na Billboard.

 A partir vieram: “Stick Up”, “The Day I Found Myself” (balada gostosa), “One Monkey Do Not Stop No Show”. Todas sucessos. Porém em 1973 não conseguiram grandes proezas. Para complicar a falta de grana abalou a gravadora do trio Holland/Dozier/Holland, mesmo com grandes artistas na casa.


O grupo chegou ao fim e Edna Wright seguiu carreira solo, lançando em 1976 o álbum Oops! Here I Go Again pela RCA Records. Virou disco Cult na Inglaterra. Não gravou mais, passando a fazer backing vocal para artistas de Rock e R&B.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Natalie Prass: A voz suave de menina de outra bela cantora



Prass: da Vírginia ao sucesso

Luís Alberto Alves

 Nascida em Richmond, Virginia, a cantora  e compositora Natalie Prass começou sua carreira em sua casa adotiva de Nashville, onde ela passou um número de anos em parcerias musicais ou atuando como backing vocal até 2009.

 Sua delicada voz e sofisticado senso de songcraft passou a oferecer som impressionante, mesclando Soul Music e Blues de Dusty Springfield, além de orquestrações na linha Pop de Harry Nilsson, tudo filtrado pelo seu bom gosto.

 Lançou dois EPs, um em 2009 e outro em 2011, que virou o primeiro CD gravado em 2012, que chegou às lojas em janeiro de 2015. Ao retornar para Richmond enturmou-se com o produtor e amigo de colégio, Matthew E. White, da Spacebomb Records, dotada de boa equipe de músicos e arranjadores.

 Ao lado dele trabalhou e também na companhia do maestro Trey Pollard, ela se dedicou na gravação de elegante álbum, com direito a trompa e cordas num estúdio de Burlington, Vermont em 2012.


 No aguardo da saída do CD, Prass uniu força junto à banda de Jenny Lewis para tocar em vários lugares. Os três anos de geladeira Prass' Saw the Light of Day impactaram a crítica.

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Hoyt Axton: A voz inspiradora de Joy to the World





Hoyt deixou sua marca na  música dos Estados Unidos

Luís Alberto Alves

 Primeira ascensão à fama como compositor, Hoyt Axton esculpido em carreiras de sucesso como cantor e ator; enraizado igualmente no país, Folk e Pop, sua voz de barítono de cascalho e irônico, canções de terra projetada uma rara sagacidade, cordialidade e otimismo, dando origem a um corpo consistente envolvente de trabalho que se estende ao longo de quatro décadas.

 Axton nasceu 25 de março de 1938 em Duncan, OK,  filho de um oficial naval e sua esposa, professora de inglês. Levantado principalmente em Jacksonville, Flórida, estudou piano clássico como uma criança antes de mudar para a guitarra, escrever suas primeiras canções aos 15 anos.

 Apesar do impacto musical de sua mãe, Mae Boren Axton - o co-autor do marco chart de 1956 - de Elvis Presley topper "Heartbreak Hotel" - ele inicialmente perseguiu uma carreira no atletismo, participando de Oklahoma State University com uma bolsa de futebol antes de servir um período na Marinha.

  De lá Axton mudou-se para San Francisco, se apresentando em clubes populares locais e, em 1962, escrevendo seu primeiro hit, do Kingston Trio "Dollar dólar." Mais tarde naquele ano, lançou seu primeiro álbum, The Balladeer, um esforço ao vivo gravado na boate Hollywood a Troubadour; uma aparência concorrente na televisão ocidental Bonanza também lançou sua carreira de ator.

 My Griffin is Gone Axton ressurgiu em 1963 com Thunder 'N Lightnin', seguido mais tarde naquele ano por de sábado Criança; em torno desse mesmo tempo um de seus melhores amigos sofreu uma overdose de drogas fatal, inspirando sua canção "The Pusher",  sucesso para a banda de rock Steppenwolf posteriormente incluída na trilha sonora para o filme Easy Rider.

                                            Joy to the World

Apesar de seu sucesso como compositor, a carreira de Axton desempenho não conseguiu pegar fogo, e depois de 1965 de Bessie Smith canta um hit de sua autoria ele estava sem contrato de gravação por vários anos antes de assinar com a Columbia em 1969 para emitir My Griffin Is Gone. Ao abrir para Three Dog Night em apoio do álbum, a banda ouviu sua composição "Joy to the World" - a sua gravação da canção liderou as paradas Pop na primavera de 1971 - e no início do ano seguinte eles voltaram para a Top Ten com Axton de "Never Já esteve em Espanha."

 Ele assinou contrato com a A & M para libertar 1973 é menos do que a canção; o follow-up, Máquina de Vida, lançou dois de seus maiores sucessos solo, a adorável "Quando o Morning Comes" (um dueto com Linda Ronstadt) e "Boney Fingers". Em 1975, Ringo Starr também anotou um Top Três esmagar com Axton de "The No No Song".

 Sailin Free «Na sequência do muito aclamado álbum de 1977 Snowblind Friend, Axton completou seu contrato com a MCA com o lançamento de Free Sailin '; então formou sua própria gravadora, Jeremias Records, e com 1979 de um velho oxidado de Halo teve seu maior hit solo com o clássico "Della eo Dealer".

 Na esteira de aparições em dezenas de séries de televisão, incluindo I Dream of Jeannie ( no Brasil conhecida como Jeannie é um gênio) e McCloud, ele conseguiu seu primeiro trabalho no cinema principal nesse mesmo ano no drama familiar aclamado The Black Stallion; Papéis em filmes subseqüentes de Axton incluiu aparições co-estrelando em projetos, incluindo 1983 Heart Like a Wheel, 1984 de Gremlins, e 1.989 de Estamos No Angels.


 Depois de 1982 Pistol Packin 'Mama, Jeremias dobrado, e Axton estava visivelmente ausente desde a gravação até a emissão do spin álbum de retorno da roda em 1990. O LP foi o último grande lançamento do Axton, no entanto, e em 1996 ele sofreu um acidente vascular cerebral; sua saúde continuou a diminuir, e após uma série de ataques cardíacos morreu 26 de outubro de 1999 aos  61 anos.

Dolly Parton: A grande dama da Country Music



A grande dama da Country Music

Luís Alberto Alves

 É difícil encontrar nos Estados Unidos um artista que ganhou tanta fama quanto Dolly Parton. Seu livro autobiográfico, "Coat of Many Colors" mostra a pobreza de 12 crianças que cresceram numa fazenda decadente em Locust Ridge, Tennessee.  Aos 12 anos ela estava na televisão e depois iria gravar num pequeno selo o hit “Dumb Blonde" (which she's not)”.

 Ali o produtor Porter Wagoner a contratou para seu programa de televisão, tornando-a famosa. Em 1970 0 hit “Joshu” estourou nas paradas, a fama dela fez sombra para Porter. Ela resolveu criar sua própria gravadora. Durante aquela época virou superstar nos Estados Unidos, repetindo a dose na década de 1980.

 Nessa data começou a filmar, deixando em segundo plano a música. Mas já estava no coração do povo por causa de canções como: "Coat of Many Colors," "Jolene," "Kentucky Gambler," "I Will Always Love You," "But You Know I Love You," e "Tennessee Homesick Blues”. Dolly ajudou a trazer a Country Music para todo o mundo. Um dos maiores sucessos de Whitney Houston, “I Will Always Love You” é obra de Dolly.

 Não se pode desprezar o talento de uma garota, que aos 14 anos assinou o primeiro contrato com a Mercury Records. Influência da mãe que era violinista e compositora. E depois gravou vários discos. Mesmo estudando conseguia compartilhar a vida artística. Após se formar mudou-se para Nashville, onde formou dupla com Bill Owens. Até hoje o norte-americanos não esquecem do seu megassucesso “Just Because I´m a Woman” de 1968.

 O sucesso comercial da Parton continuou a crescer em 1980, quando ela tinha três hits número um em uma fileira: a Donna Summer-escrito "Starting Over Again", "Old Flames  (Can't Hold a Candle to You)”. Dai para frente apareceu em diversos filmes. Entre 1981 e 1985 Dolly apareceu em 12 Top Ten Hits.50 e seu dueto Kenny Rogers "Islands in the Stream" (que era escrito pelo Bee Gees e produzido por Barry Gibb) passar duas semanas no número um.


 Em 2008 já era dona da sua própria gravadora Dolly Records, quando lançou um CD após 20 anos de descanso, Live From London, de 2009. Em 2011 soltou álbum resumindo 41 anos de sua carreira, três gravou o CD Blue Smoke, lançado em diversos países.