Postagem em destaque

#BMW - Morre #QuincyJones, o gênio da produção de grandes discos

Luís Alberto Alves/Hourpress

sexta-feira, 13 de março de 2015

Miranda Lambert: A Bad Girl da Country Music



Miranda é outro talento do Texas

Luís Alberto Alves


 Antes de se tornar uma das mulheres mais populares da Country Music, a compositora Miranda Lambert ganhou o gosto pela arte na cidade onde nasceu, Lindale, Texas. Filha do guitarrista Rick Lambert, teve tempo para se dedicar à música.

 Aos 16 anos entrou num concurso de caça talentos, incluindo aparição ao lado de Johnny High no Country Music Review em Arlington. Aprendeu a tocar violão e passou a escrever as próprias canções, enquanto entrava em diversas competições, uma delas rendeu aparição num comercial de batatas fritas.

 Com 17 anos criou a própria banda e passou a se apresentar em concertos. Em 2001, a grana do pai a ajudou no lançamento de um CD independente, Miranda Lambert. Duas canções estouraram nas paradas.

 Dois anos depois entrou no reality show Nashville Star, no mesmo formato do American Idol. Ficou em terceiro lugar na competição, ganhando contrato com a Sony Records. Aos 21 anos veio o primeiro single numa grande gravadora, “Me and Charlie Talking”, em 2004. Escreveu dez das 11 faixas. Ganhou Disco de Platina.

 Em 2007 o CD Ex-GirlfriendCrazy Ex-Girlfriend experimentou sucesso similar; carimbando Miranda como uma das mais novas Bad Girls dos Estados Unidos. Suas letras falam de abuso doméstico de contos de fadas com namorados.

 Dois anos depois mudou de postura, focando as letras no tema de relacionamento feliz com o colega de Country Music, Black Shelton, compondo hits sobre amor, arrependimento e infância. O CD Revolution rendeu Disco de Platina.


 Em 2011 veio o CD Four The Record, com 14 faixas. O hit “Annie UpFour virou grande sucesso e singles como: “ Girl Fastest in Town” e “Over You”. Três anos depois soltou o album Platinum.

quinta-feira, 12 de março de 2015

Kelly Clarkson: A texana que brilhou no American Idol




Kelly brilhou no American Idol

Luís Alberto Alves

 Vencedora da primeira competição do American Idol, no Verão de 2002, Kelly Clarkson saiu do anonimato para a fama de cantora conhecida em pouco tempo, alcançando milhões de fãs nos Estados Unidos.

 A texana afável passou a desfrutar de uma carreira Pop de sucesso, enfrentando como rival apenas Carrie Underwood. Nascida em Fort Worth, mas criada em Burleson, o seu talento aflorou quando cursava a sétima série, após um professor de Música ouvir sua voz. Logo foi parar no coral da escola.

 Depois do Ensino Médio, deixou de lado a faculdade e resolveu dar as caras em Hollywood. Ali apareceu como figurante num episódio de Sabrina, The Teenage Witch. Retornou a Burleson para trabalhar de garçonete antes de mostrar suas qualidades no American Idol.

 Dos 10 mil inscritos, Kelly despontou por causa da grande voz, cheia de charme e senso de humor. Num dos testes, ele trocou de lugar com o jurado Randy Jackson ao fazer a versão improvisada de R. Kelly, de “I Believe I Can Fly”.

 Decorridas 13 semanas de show, chamava cada vez mais atenção ao cantar magistralmente “Respect”, “Natural Woman” e “Without You”. Os inúmeros votos dos telespectadores a levaram à final do American Idol. No retão soltou a voz com os hits: “A Moment Like This” e “Before Your Love”. Saiu vencedora com 58% dos votos, além de ganhar US$ 1 milhão e um contrato com a RCA Records.

 Apesar da fama, continuou morando no Texas, em vez de mudar-se para Nova York ou Los Angeles. Duas semanas depois lançou o single “A Moment Like This”, ganhando Disco de Platina. O CD, Debut full-length, saiu na Primavera de 2003, vendendo mais de 5 milhões de cópias, sendo o álbum mais comercializado em 2005.

 Nesses CDs estão os hits nitroglicerina: “Behind These Hazel Eyes” e a famosa “Since U Been Gone”. A canção Breakway ganhou Grammy de 2006. Neste pique lançou em 2007 o CD My December, numa pegada mais Rock, contando com ícone punk e baixista Mike Watt. Porém a gravadora não aceitou o disco, porque não era comercial, como Breakway. Ela cancelou turnê, mas hit “Never Again” virou hit pop Top Tem e My December acabou ganhando Disco de Platina.


O ano de 2009 marcou o lançamento do CD All I Ever Wanted, com a melosa “My Life Would Suck Without You” estourando nos primeiros lugares das paradas dos EUA. Essa canção fez a cama para o quarto álbum de Kelly. Em 2011 soltou o CD Stronger, com o single “Mr.Know It All”. Em 2013 lançou Wrapped in Red, trazendo várias canções próprias. No ano seguinte saiu o sétimo álbum, produzido por Greg Kurstin, o primeiro single, “Heartbeat Song” saiu no começo de 2015 e o álbum neste mês de março.

segunda-feira, 9 de março de 2015

Katharine McPhee: A princesinha do hit “Somewhere Over The Rainbow/My Destiny”



Katharine tem beleza e talento para cantar

Luís Alberto Alves

 Quem já assistiu o American Idol, jamais vai se esquecer da segunda colocada de 2006: Katharine McPhee. Nativa de Sherman Oaks, ela começou a cantar aos dois anos de idade. De berço, a mãe, Patricia McPhee, é cantora conceituada.

 A experiência materna serviu de laboratório para Katharine desenvolver o talento como vocalista. Este detalhe foi essencial para ela participar do American Idol. Durante a infância e adolescência não deu muita bola para a música, mas quando chegou ao Ensino Superior o negócio ficou sério.

 Resolveu aprimorar a técnica no Boston Conservatory. Após três semestres foi para Los Angeles fazer um teste no cinema e televisão. Entrou no musical sobre Hank Garland e uma série da MTV. Depois apareceu em produções de Annie Get Your Gun e Phatom and Mrs., antes de ir ao American Idol.

 Interpretou diversas canções, entre elas “Come Rain or Come Shine” e “Black Horse” e “Cherry Tree”. Quando terminou o American Idol, lançou o primeiro single, “Somewhere Over The Rainbow/My Destiny”, o segundo mais vendido de 2006.


 Fez turnê ao lado de Andrea Bocelli, que apareceu no American Idol como convidado. Gravou um CD, onde teve vários hits das duplas Billy Steinberg e Josh Alexander e Ruth/Anne Cunningham. Em 2010 lançou o CD de férias com temas: Christmas Is a Time...To Say I Love You.

Megan Hilty: A bela voz da canção “Let Me Be Your Star”




Megan começou a cantar aos 12 anos

Luís Alberto Alves

 Palco e televisão, essas são as praias de Mega Hilty, conhecida pelas ótimas apresentações na Broadway. Nascida em Washington, ela começou a carreira aos 12 anos de idade. Após pegar o diploma na Washington Academy of Performing Arts Conservatory da High School de Redmond, foi tentar a vida em Nova York em 2004.

 Deu sorte. Em 2006 engatou a primeira turnê nacional, numa produção Sit-Down em Los Angeles de 2007 a 2008. No final daquela temporada entrou de cabeça numa adaptação musical de um filme, que a primeira edição ocorreu em 1980 com a cantora Dolly Parton. Ganhou indicação a vários prêmios e passe livre para a televisão e teatro onde trabalhou na peça The Suite Life of Zack and Cody e Phineas and Ferb.

 Em 2012, já como veterana atriz, estreou outro musical sobre Marilyn Monroe. Centrou fogo no hit “Let Me Be Your Star”, nomeado para um Emmy e Grammy daquele ano. No início de 2013 soltou o CD It Happens All the Time, trazendo várias canções escritas por Damien Rice, Ne-Yo e Carrie Underwood.


Sara Ramírez: Do México para estourar em musicais da Broadway



Ela estourou com versão a cappella de "Silent Night"

Luís Alberto Alves

 Antes de lançar seu primeiro EP em 2011, Sara Ramírez começou sua carreira como atriz de Tony Award-winning, marcando os principais papéis na Broadway, enquanto desfrutava de trabalhos esporádicos no cinema e na televisão. Ela passou a infância no México e, posteriormente, transferido para San Diego, onde  aperfeiçoou suas habilidades vocais em uma escola de artes cênicas.

Prosseguiu os estudos na Juilliard School, Ramírez se mudou para Nova York e lá permaneceu após a graduação, fazendo sua estréia na Broadway em Paul Simon The Capeman aos 23 anos. Embora  tenha conseguido pequenos papéis em filmes (Mensagem para Você, Spider-man) e uma série de programas de TV, Ramírez fez o seu melhor trabalho na Broadway, ganhando seu primeiro prêmio Tony em 2005 por seu trabalho no elenco original de Spamalot.


 Depois  voltou a atenção para a televisão por se juntar ao elenco de Anatomia de Grey, em 2006. Apesar de desempenhar o papel de Dr. Callie Torres não exige necessariamente que ela cantasse, Ramírez ainda encontrou formas de mostrar o seu talento vocal. 

Ela soltou a voz numa versão a cappella de "Silent Night" durante a sexta temporada e, dois anos mais tarde, ajudou a liderar o elenco através primeiro "episódio musical" da mostra em março de 2011. No mesmo mês, também lançou o auto-intitulado Sara Ramirez , que contou com três canções originais, bem como um cover de Brandi Carlile de "The Story".

Idina Menzel: A voz do hit “Still I Can´t Be Still”




 
Idina já emplacou vários hits na Billboard
Luís Alberto Alves

 Mais conhecido por sua atuação na Broadway a cantora / atriz Idina Menzel fez sua estréia solo em 1998, com o esforço de Pop-Soul “Still I Can't Be Still”. Depois entrou no elenco de Wicked em 2003 e apareceu na gravação do mesmo ano, enquanto em 2004 lançou o CD Here.

  Em 2005 estourou na trilha sonora do seriado Desperate Housewives e num dueto com Ray Charles no álbum tributo Genius & Friends. Dois anos após veio a versão de dança de Wicked “Delying Gravity”, seu primeiro grande hit, até chegar, em 2008, na Warner Bros Records, soltando o álbum I Stand.

 O ano de 2012 marcou a gravação de um CD ao vivo, que chegou entre 53 da parada Billboard. Apesar de papel recorrente em Glee, da Fox, o grande empurrão Pop em sua carreira chegou em 2013, por meio do filme de animação da Disney, Frozen e sua trilha sonora. Tudo por causa do hit single “Let It Go”, quinto lugar na Billboard Hot 100. Em outubro de 2014 repetiu a dose com Holiday Wishes.


quarta-feira, 4 de março de 2015

Glee: A máquina de sucesso da Columbia Records



Grupo lançou várias coletâneas pela Columbia Records

Luís Alberto Alves

 Quando Glee foi ao ar o primeiro episódio em maio de 2009 o programa de TV só atraiu uma fração dos telespectadores que sintonizaram para o American Idol, exibido no mesmo canal de apenas uma hora antes.

 Os números pareciam sombrios, mas as paradas musicais da Billboard contaram uma história diferente na semana seguinte, quando a versão Glee da jornada de "Do not Stop Believing" se tornou um hit Top Five.

 Realizada durante o piloto pelos próprios colegas de elenco, a música vendeu mais de 700 mil downloads de e pavimentou o caminho para o sucesso de Glee - não apenas como um programa de televisão, mas também como uma entidade de gravação no topo das paradas.

 Não demorou em a Columbia Records vira parceira oficial no hit da Glee. O show continuou produzindo mais hits. A maioria dos componentes já tinha dado as caras na Broadway, incluindo Lea Michele (estrela de Spring Awakening) e Matthew Morrison. 

Essa experiência os ajudou nas apresentações musicais e, espertamente, a Columbia reuniu os melhores momentos numa série de ábuns, que saiu como: Glee: The Music, Vol.1 em novembro de 2009. Depois veio o coletânea número 2, ambas ganhando Disco de Ouro e Platina. A brincadeira rendeu tanto dinheiro que chegaram ao volume 7.


A julho 2013 a morte de membro do elenco Cory Monteith lançou uma mortalha sobre o início da quinta temporada da série, mas retornou em setembro daquele ano com uma homenagem ao Fab Four lançando o CD: Glee, Sings The Beatles. No mês seguinte lançaram o EP Quarterback, num tributo a Monteith, inclusive trazendo a faixa “Seasons of Love”, dos Pretenders.

Lea Michele: A gatinha do hit "On May Way"



Lea Michele começou cedo a carreira artística

Luís Alberto Alves

 A estrela da Broadway, quando tinha nove anos, Lea Michele fez seu nome como uma atriz de teatro antes de conquistar um papel em Glee, que a transformou em uma artista de TV e Top 40 pop vocalista.

 Embora tenha sido criada em Nova Jersey, Michele passou a maior parte de sua infância em Nova York, onde se juntou ao elenco de Les Misérables em 1995. Ela eventualmente ultrapassou o papel de "Young Cosette" e trocou mostra em 1998, desta vez participando do produção original do Ragtime. Na adolescência, porém, fez uma pausa de musicais de grande orçamento e focado na escola em vez.

 Enquanto freqüentava a escola secundária em Tenafly, NJ, Michele começou a participar de oficinas para um novo musical de rock chamada Spring Awakening. Duncan Sheik havia escrito uma música para o show, cujo enredo girava em torno do despertar sexual dos adolescentes no final do século 19 na Alemanha.

 Após concluir o Ensino Médio, retornou à Broadway, após passar dois com Fiddler on The Roof, focou para Spring Awakening, pisando na Broadway em 2006 num papel principal. Muito popular, LouderSpring Awakening ganhou oito prêmios Tony em 2007 e Michele indicada ao Drama Desk. Em 2008 ganhou um Grammy.


segunda-feira, 2 de março de 2015

Laura Bell Bundy: Atriz e cantora com muitas energias positivas



Laura entrou na vida artística ainda criança

Luís Alberto Alves

 Atriz e cantora Laura de Bell Bundy parece dividir suas energias criativas entre a Broadway, onde ela teve uma série de papéis, e Nashville, onde é igualmente talentosa como um cantora de Country Music. Nascida em 1981 aprendeu a dançar quando criança e depois foi trabalhar em teatro aos nove anos.

 Ela pisou os pés na Broadway no musical Ruthless! Em 2002. Tudo parecia concordar a seu favor, quando estrelou Lagally Blonde: The Musical entre 2007 e 2008. Depois apareceu em diversos filmes,  incluindo The Adventures of Huck Finn (1993), Life with Mikey (1993) e Jumanji (1995), e em programas de televisão The Guiding Light, Veronica Mars, Happy Hour, Homens modernos, Cold Case e Strangers with Candy.


 Bundy lançou um álbum de estréia, Longing for a Place Already Gone em 2007, e depois de assinar com a Mercury Records Nashville, ela lançou um segundo álbum, Achin 'e Shakin', em 2010.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Jackie McLean: O saxofone inovador da Black Music


McLean é conhecido pela inovação na Black Music

Luís Alberto Alves

 Jackie McLean é conhecido por seu trabalho inovador como saxofonista de Jazz e para a sua carreira como educador musical. Ele dizia que: “ A pessoa tinha de se manter de pé e procurar algo mais, visto que a música é um estudo de vida..”

 Nascido em Nova York em 1931, cresceu rodeado de jazzistas, ficando famoso pela habilidade em tocar saxofone. Entrou para a história por se apresentar ao lado de artistas da Black Music do porte Charlie Parker e Miles Davis, além de lançar seus álbuns nas década de 1950 e 1960.

 Mais tarde ensinou e orientou uma nova geração de jazzistas, antes de morrer em 2006. Nascido no marginalizado bairro do Harlem, seu pai era guitarrista de Jazz. Desde a infância teve contato com música, começando a estudar saxofone aos 14 anos.

 Não demorou em formar uma banda incluindo Sonny Rollins e Art Taylor. Artistas mais antigos do bairro lhe deram orientação, como fez Bud Powell. Em 1949, aos 18 anos estreou no lendário Clube Birdland.

 Ele recebeu forte influência de Charlie Parker no inicio da carreira até se tornarem amigos. Numa das primeiras gravações de Miles Davis, McLean participou. Dois anos depois participou de shows junto com Art Blakey e Charles Mingus.

 De visão, logo passou a lançar os próprios discos. O primeiro saiu em 1955. Na época tocava no estilo Bebop. Infelizmente mergulhou no vício da heroína, droga que envolvia vários jazzman. Mais tarde conseguiu sair deste inferno.


 Na década de 1960, McLean inspirou-se no estilo Free Jazz experimental pioneira por músicos como Ornette Coleman e John Coltrane, forjando uma mistura do novo estilo Bebop e que se tornou sua assinatura. Algumas de suas gravações mais notáveis foram seus lançamentos no selo Blue Note durante a década, incluindo vários álbuns.

Trouble Funk: A banda de metaleira estilo década de 1960



O diferencial da Trouble Funk é a metaleira estilo década de 1960

Luís Alberto Alves

 A banda Trouble Funk foi muito famosa no início da década de 1980, por causa da forte linha de metais no estilo anos 60. Criada em 1978, era composta por: Emmet Nixon (bateria), Mack Carey e Timothius Davis (percursão), Chester Davis (guitarra), Tony Fisher (baixo), Gerald e Robert Reed (trombonistas), Taylor Reed (trompetista), James Avery (teclados) e David Rudd (saxofonista).

 Por causa das belas apresentações, logo ganharam muitas fãs. Em 1982 soltaram o primeiro disco, Drop the Bomb  pela Sugar Hill Records, que lançou os primeiros álbuns de Hip-Hop naquela época.

 O segundo disco saiu pela Dett Trouble Records, estourando em todos os Estados Unidos. Ao participarem do Saturday Night Live, em 1985, veio outro disco gravado ao vivo, quando estiveram no Festival de Montreux.

 Em 1987 saiu o disco Over Here Trouble, Over There, trazendo participações de Bootsy Collins e Kurtis Blow. Saíram da Island Records, mas continuaram gravando até começo da década de 1990, no estilo nostálgico. Continuaram na estrada até 2010.


Richard Davis: Autor de discos belos no Jazz



Outra lenda do contrabaixo é Richard Davis

Luís Alberto Alves

 Richard Davis é outro conhecido baixista de Jazz, famoso por gravar excelentes discos, entre eles Out to Lunch Eric Dolphy. Começou a carreira cantando ao lado dos irmãos. Logo passou a estudar contrabaixo com Rudolf Fahsbender da Orquestra Sinfônica de Chicago.

 Após sair da faculdade, tocava em bandas de baile. Neste circuito conheceu o pianista Don Shirley. Em 1954, ambos se mudaram para Nova York e tocaram juntos até 1956. No ano seguinte entrou no grupo de Sarah Vaughan e fazendo turnês com ela até 1960.

 Foi nessa década que experimentou o período mas frutífero de sua carreira. Trabalhou ao lado de Eric Dolphy, Booker Ervin, Andrew Hill e Elvin Jones, aliás esteve em sua orquestra de 1966 a 1972.

 Não esteve restrito apenas à Black Music. Também tocou em bandas de Rock e outros estilos populares, inclusive participando da gravação do disco Born de Bruce Springsteen. Deixou gravados 14 discos.