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#BMW - Morre #QuincyJones, o gênio da produção de grandes discos

Luís Alberto Alves/Hourpress

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Steve Nelson: Outro grande destaque do vibrafone



Luís Alberto Alves
 Steve Nelson foi grande músico do vibrafone, influenciado por Milt Jackson, até adotar a própria pegada. Após vários shows com Grant Green no início da década de 1970. Leia mais...

Bobby Hutcherson: O gênio do vibrafone


Luís Alberto Alves
Facilmente um dos maiores vibraphonists do Jazz, Bobby Hutcherson sintetizou seu instrumento em relação à época em que ele veio de idade a forma como Lionel Hampton fez com Swing ou Milt Jackson com Bop. Leia mais....

Dave Koz: O sax de ouro do Smooth Jazz


Luís Alberto Alves
Outro candidato ao trono de Melhor Instrumental de Saxofone Pop é Dave Koz. Saiu do nada para o estrelado, estourando nas paradas de Jazz Contemporâneo da Billboard e ali permanecer diversas semanas. Leia mais...

Boney James: O espelho de Grover Washington Jr


Luís Alberto Alves

Um saxofonista de R&B de primeira mão mesclado com Pop Music e Jazz. Assim é Boney James numa rápida descrição. Nascido James Oppenheim, cresceu em New Rochelle, Nova York. Estudou clarinete aos oito anos de idade, dois anos após mudou para saxofone, onde mostra grande influência de Grover Washington Jr. Leia mais....

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Tommy Emmanuel: Um dos melhores guitarristas da Austrália


Luís Alberto Alves

Tommy Emmanuel, quatro vezes vencedor do prêmio de Melhor Guitarrista da Austrália, ajudou a trazer a arte da guitarra do Rock, trazendo uma sensação de improvisação de Jazz em uma mistura que também inclui Blues , Country, Rock, Clássico e música espanhola. Leia mais....


Jeff Beck: Grande artista que adora ficar longe dos palcos muito tempo


Luís Alberto Alves
Enquanto ele estava tão inovador como Jimmy Page, como bom gosto como Eric Clapton, e quase tão visionário como Jimi Hendrix, Jeff Beck nunca alcançou o mesmo sucesso comercial como qualquer um desses contemporâneos, principalmente por causa da forma casual que ele se aproximou de sua carreira. Leia mais....

terça-feira, 16 de agosto de 2016

Larry Carlton: De músico de estúdio a grande artista de sucesso


Luís Alberto Alves
 Como tantos outros músicos de estúdio de Los Angeles, o guitarrista e compositor Larry Carlton foi confrontado com uma escolha de um número de anos atrás: a possibilidade de ir a solo e desenvolver um nome para si mesmo, ou para continuar o menos arriscado existência, mais lucrativo de um guitarrista de sessão , fazendo um bom dinheiro e gravando com músicos proeminentes.  Leia mais....

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Ah, se as drogas não tivessem matado Amy Winehouse


Luís Alberto Alves
A grande marca de Amy Winehouse era cantar no estilo Billie Holiday, além de uma voz que valorizava suas canções. Poderia ter ido mais longe, caso não mergulhasse de cabeça no lodaçal das drogas que a levou para morte precocemente. Leia mais...

Glenn Lewis: O cantor admirado por Stevie Wonder


Luís Alberto Alves
Nascido e criado em Toronto, Ontário, Canadá, o cantor e compositor de R&B Glenn Lewis tem fortes raízes musicais. O pai, Glenn Ricketts  foi vocalista da banda Crack ov Dawn na década de 1970 e gravou vários hits para Motown Records. Leia mais....

Lucy Pearl: Banda que surfa bem no Hip-Hop e Soul Music


Luís Alberto Alves
A marca registrada do grupo Lucy Pearl é o Hip-Hop e Soul Music urbana. Eles surgiram no Verão de 1999 como projeto de Tony! Toni! Tone, que toca diversos instrumentos e do vocalista Raphael Saadiq, antes conhecido como Raphael Wiggins, que deixou a banda com o irmão D´Wayne em 1998. Leia mais....

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Jill Scott: Outra grande voz do R&B


Luís Alberto Alves

Jill é uma vocalista de R&B que ganhou muito destaque com as canções de estilo sensual ("Slowly, Surely," "I'm Not Afraid," "My Love") aliada à sua versatilidade para embalar muitas festas com os hits. Leia mais....

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Speech: A banda de hits alto astral



Luís Alberto Alves

Speech subiu para o sucesso no início da década de 1990. O cabeça do grupo, Todd Thomas nasceu em Milwaukee em 1968, mas cresceu em Ripley antes de se mudar para Geórgia em 1987.

 Ali conheceu o colega Tim Barnwell e juntos lançaram bases para criar a banda Arrested Development em 1988, adotando o nome Speech, cujas letras refletiam um mundo positivo, além de muita consciência social e espiritual, longe dos estereótipos negativos do movimento Gangsta RAP.


Misturaram Hip-Hop, Soul, Funk e Blues. Em 1992 lançaram o hit “Everyday People”, seguindo de “Tennessee”, que ajudaram a ganhar diversos Grammys. Dois anos depois soltaram um disco com o nome da banda.

 Depois tiraram férias para se dedicar à família, servindo de reflexão para preparar o próximo disco. O resultado foi o álbum Spiritual People, repleto de mensagens positivas. Em 1999 gravaram o disco Vagabond.

Aricia Mess: Do Brasil para o mundo



Luís Alberto Alves

Arícia Mess começou em 1985 como backing vocal para artistas como Cláudio Zoli, Marina, Kid Abelha, e Fernanda Abreu. Sua primeira exposição individual foi Dança Maluca do funk tropical e seu primeiro álbum, Cabeça Coração, foi lançado pela gravadora japonesa Nippon Crown em março de 2000. Mais tarde, foi lançado no Brasil pelo selo indie Orbita Music.

 O álbum tenta recuperar temas folclóricos como o jongo "Cangoma", gravado por Clementina de Jesus em 1966, mas sob eletrônicos pesados. Mess coloca em shows para promover o álbum em Salvador (1.000 pessoas) e Rio de Janeiro.



Nikki Jean: De St. Paul para brilhar na Black Music





Luís Alberto Alves

A vocalista e compositora Nikki Jean, nasceu em St. Paul, Minnesota, foi membro do Nouveau Riche, um grupo com sede em Filadélfia e raízes da filial Dice Raw. O grupo lançou um par de EPs e nunca teve grande sucesso. Já Nikki neste período fez backing vocal para Sting na canção “Be Still My Beating Heart”.

Ganhou mais visibilidade no final de 2007, quando contribuiu com vocais para duas faixas de Lupe Fiasco's The Cool - Little Weapon e o single “Hip Hop Saved My Life,” que também teve seu dedo de compositora. Em 2008 se apresentou com essa rapaziada na abertura de show de Kanye West numa turnê.


Depois focou na carreira solo e firmou parceria com o produtor Sam Hollander. Juntos lançaram diversas canções que viraram lendas nas décadas de 1960 e 1970. O conjunto de suas composições foi marcado pela sua voz poderosa. Suas canções estouraram nas vozes de Carly Simon, Jimmy Webb, Jeff Barry, Burt Bacharach, Paul Williams entre outros.

Ursula: De compositora a cantora de talento



Luís Alberto Alves

Cantora e compositora de Pop Music e R&B, passou os primeiros anos na carreira escrevendo canções. O primeiro grande gol veio em 2009, quando ajudou a compor o hit "Somebody," que estourou na voz de Kristinia DeBarge.

Nos três anos seguintes, seu cacife aumentou em parcerias e canções gravadas por Rihanna (“Skin”), Tamar Braxton ("White Candle") e Sevyn Streeter (“Shattered”) entre outras.


Porém três hits definiram sua caminhada: “A.K.A” com Jennifer Lopez em 2014; “Down with Me” e “Oak”. Foi o empurrão para decolar de vez no céu do show biz.

Lauriana Mae: Bela voz do R&B



Luís Alberto Alves

Lauriana Mae é uma grande vocalista de R&B, além de compositora nascida em Red Bank, Nova  Jersey. Cresceu cantando no coro de sua igreja e ali aprendeu todas as técnicas vocais que usaria mais tarde.


Gostou do R&B Contemporâneo e RAP, mas sem deixar de lado o Jazz clássico da década de 1920, que moldou sua identidade artística. Assinou contrato com a Atlantic Records, onde gravou o EP Love Mae, trazendo três faixas produzidas pelo produtor dos produtores, o veterano Kwame. A partir ganhou destaque nas paradas.

Janelle Monáe: A pérola negra da Black Music


Luís Alberto Alves

Crescendo, Janelle Monáe (nascida Janelle Robinson) sentiu-se constrangida pelos recursos limitados oferecidos a ela em sua  Kansas City. Quando terminou o Ensino Médio, se mudou para Nova Iorque para participar do American Musical and Dramatic Academy com intenção de fazer teatro musical, mas em 2004, após sondagens em shows na Broadway percebeu que aquela não era sua praia e mudou-se para Atlanta tentar a sorte.

Ali se juntou a uma banda e passou a excursionar no circuito universitário, entrando em contato com futuros parceiros em Wondaland Arts Society e com o rapper OutKast Big Boi, que acabou impressionado com o talento de Janelle. Não demorou em aparecer na trilha sonora de OutKast.

Em agosto de 2007 estreou no Metropolis, lançando o EP, The Chase. O álbum mesclava Cabaret, Hip-Hop, Rock e Soul, bem recebido pela crítica. No início de 2008 passou a fazer parte da banda de Diddy, como Bad Boy roster.

O bom trabalho dela rendeu indicação ao Grammy de Melhor R&B Contemporâneo Album. Em 2013 repetiu a dose com o CD Tightrope. Sua aparição em Fun´s We Are  Young lhe proporcionou bons frutos. No final daquele ano lançou The Eletric Lady trazendo participações de Erykah Badu, Esperanza Spalding, Solange e Miguel.

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Bridget Kelly: A beleza de "Street Dreamin"



Luís Alberto Alves

Bridget Kelly percebeu que era cantora, após diversas aparições com Jay-Z e concertos, muitas vezes soltando a voz no hit de Alicia Keys, “Empire State of Mind”. Em 2010 ganhou destaque com a canção “Take the World”, música de abertura no Third Strike de Tinchy Stryder.

Assinou contrato com a Roc Nation Records de Jay-Z, lançado um download digital gratuito em outubro de 2011. Quatro de suas oito músicas, incluindo a composição de Frank Ocean “Thinking About Forever” chegou ao Top Ten de R&B/Hip-Hop da Billboard, com a produção de Shea Taylor. 

Lentamente ela prosseguiu em carreira solo. A balada “Special Delivery” surgiu em 2012. No ano seguinte gravou ao lado de Kendrick Lamar o hit “Street Dreamin”.



Phyllisia: A gatinha do show biz da Black Music



Luís Alberto Alves

A vocalista e pianista de R&B Phyllisia entrou no show biz após a morte do pai, que morreu quando ela tinha dez anos. Tudo começou quando gravou uma fita demo com a versão de “Wind Beneath My Wings”, em homenagem ao seu pai, solicitando um contrato com a SoBe Records.


Em junho de 2009, a canção “Sunshine”, trazendo participações de Ne-Yo e Flo Rida visitou a parada Hip-Hop da Billboard Hot R&B. Em 2011 retornou com o hit “I Love You”, na companhia de Yung Joc e Jah Cure. Seu álbum de estreia teve produção de Scott Storch.

CJ Hilton: Da igreja para a música secular



Luís Alberto Alves

Ele é filho de um vocalista de Gospel Music, nascido em Baltimore, Maryland, CJ Hilton tem talento natural. Ao chegar aos 24 anos aperfeiçoou a prática de cantar na igreja. Driblou a rota show de talentos. Suas habilidades renderam apoio da produtora Bakcwoods, de Washington, conhecida pelo amplo trânsito entre os influentes do show biz, como Tomy Mattola da Sony Records.

Após rápida passagem pela Casablanca Records foi para a Capitol. Saiu dali após três anos, alegando que a gravadora não entendeu o seu projeto musical. Enquanto esteve na Capital trocou figurinhas com o premiado Raphael Saadiq. Continuaram amigos mesmo depois de sair daquela empresa, rendendo uma faixa assinada por Saadiq: “Never Give You Up”.

CJ Hilton tem facilidade para transitar neste meio onde o orgulho é algo natural. Conquistou grande número de produtores, além da ajuda do amigo Saadiq. Compositor e produtor talentoso, toca diversos instrumentos, cuja maioria aprendeu na época que ainda estava na igreja do Senhor. Nas suas letras procura relembrar a época em que morou em Baltimore. Nesta pegada Bangladesh dirigiu seu primeiro clipe: “Slow it Down”.


O som de Hilton pode ser definido como Soulful mais jovem. Cita influências de Usher e R. Kelly, além de veteranos como Stevie Wonder e Marvin Gaye. Sua proposta musical é criar uma Soul Music com perspectiva jovem e ganhar um Grammy.